Vem aí no streaming: As 20 melhores estreias previstas para a semana
Seleção reúne os principais lançamentos de Netflix, Prime Video, Disney+, Max, Apple TV+, Mubi e VoD para assistir em casa
Estreias | “Um Filme Minecraft” é o maior lançamento dos cinemas
O filme do jogo famoso chega junto da estreia de Isis Valverde em Hollywood, o primeiro filme de SZA e um terror filmado do ponto de vista do fantasma
Rebecca Ferguson, de “Missão Impossível”, será protagonista de nova franquia de ação
De acordo com o Deadline, a atriz Rebecca Ferguson, conhecida pelas franquias “Missão: Impossível” e “Duna”, está em negociações finais para estrelar o filme “Best Served Cold” (A Vingança Serve-se Fria, em tradução livre), baseado no best-seller de Joe Abercrombie. O longa-metragem será dirigido por Tim Miller, conhecido por seu trabalho em “Deadpool” (2016) e “Sonic: O Filme” (2020). “Best Served Cold” foi originalmente publicado em 2009, como um spin-off da trilogia “A Primeira Lei”. A história gira em torno da lendária mercenária Monza Murcatto, papel de Ferguson, que é traída e exilada. Em busca de vingança, Monza embarca em uma jornada que mudará para sempre uma nação. O filme será produzido pela Skydance, responsável pelos sucessos de ação recentes “Top Gun: Maverick” (2022) e “Ghosted: Sem Resposta” (2023). O autor da série literária também está no time de produtores do longa. Inclusive, Ambercrombie e Miller já colaboraram antes em roteiros da série animada distópica “Love, Death & Robots”, da Netflix. Ferguson será vista a seguir em duas das principais estreias do ano: no novo capítulo da franquia estrelada por Tom Cruise, “Missão Impossível: Acerto de Contas Parte 1”, reprisando o papel de Ilsa Faust em 13 de julho, e como Lady Jessica Atreides na aguardada sequência do diretor Denis Villeneuve, “Duna: Parte 2”, que estreia em 2 de novembro. “Best Served Cold” ainda não tem previsão de estreia.
Veja 15 vídeos de músicas icônicas de Burt Bacharach
O músico e compositor Burt Bacharach, morto na quarta (8/2) aos 94 anos, deixou um legado de clássicos da música popular americana (e inglesa), que poucos são capazes de igualar. Um dos mais influentes compositores de todos os tempos, ele criou arranjos sinfônicos para músicas psicodélicas, emoldurou o soul em luxuosa roupagem orquestral, fez trilhas que marcaram a história do cinema e da música pop. Sua influência se faz ouvir na sofisticação das gravações clássicas de Dionne Warwick, sua principal intérprete, nos maiores hits de Cilla Black e The Carpenters, na psicodelia da cultuada banda Love e até nas distorções roqueiras da guitarra de Jack White, que transformou as melodias suaves de Bacharach em garage rock durante a era The White Stripes. Veja abaixo uma mostra do impacto de Bacharach, em vídeos de 15 músicas icônicas compostas pelo mestre. | TOM JONES | WHAT’S NEW PUSSYCAT | CILLA BLACK | ANYONE WHO HAD A HEART | SANDIE SHAW | (THERE’S) ALWAYS SOMETHING THERE TO REMIND ME | DIONNE WARWICK | DO YOU KNOW THE WAY TO SAN JOSE | DUSTY SPRINGFIELD | THE LOOK OF LOVE | ARETHA FRANKLIN | I SAY A LITTLE PRAYER | ISAAC HAYES | WALK ON BY | BJ THOMAS | RAINDROPS KEEP FALLIN’ ON MY HEAD | THE CARPENTERS | THEY LONG TO BE (CLOSE TO YOU) | CHRISTOPHER CROSS | ARTHUR’S THEME | DIONNE WARWICK | THAT’S WHAT FRIENDS ARE FOR | ELVIS COSTELLO | I’LL NEVER FALL IN LOVE AGAIN | CHRISSIE HYNDE | BABY IT’S YOU | LOVE | MY LITTLE RED BOOK | THE WHITE STRIPES | I JUST DON’T KNOW WHAT TO DO WITH MYSELF
Terror sexual dançante do diretor de Love, com a estrela de A Múmia, ganha trailer americano
A A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer americano de “Climax”, novo filme de Gaspar Noé, que venceu a Quinzena dos Realizadores 2018, mostra paralela do Festival de Cannes. A prévia em ritmo pulsante é embalada pela trilha criada especialmente para a produção por Thomas Bangalter, integrante do Daft Punk, e vai do clima de festa ao terror escancarado, com escala numa orgia generalizada. No filme, uma companhia de dança faz uma festa pós-ensaio que ganha rumos inesperados quando os jovens dançarinos percebem que alguém batizou o ponche com LSD. O ápice da loucura é uma cena de orgia coletiva. Mas há momentos de horror puro. O elenco reflete a falta de limites do diretor, abrangendo da estrela de cinema Sofia Boutella (“A Múmia”) à estrela pornô Giselle Palmer (“She Likes It Rough”), além de uma seleção de atores amadores. Especialista em filmes sexualmente agressivos, Noé ficou conhecido por “Irreversível” (2002), que apresentou uma cena de 9 minutos de estupro da personagem de Monica Bellucci. Seu filme mais recente, “Love” (2015), tinha cenas reais e explícitas de sexo filmadas em 3D. O mais curioso é que o próprio Noé ficou surpreso com a recepção positiva a “Climax” durante a première em Cannes. Em entrevistas, ele disse que o seu agente o alertara para esperar reações piores do que as geradas por “Love” e “Viagem Alucinante” (2009), exibidos em edições anteriores do festival francês. Mas aconteceu o oposto. “Climax” terá sua première norte-americana no Festival de Toronto, antes de estrear em circuito comercial em 19 de setembro na França e dois dias depois no Reino Unido. Ainda não há previsão de lançamento em outros países.
Trailer do novo filme de Garpar Noé, premiado em Cannes, vai da festa ao horror sexual
A Wild Bunch divulgou o primeiro trailer, três fotos e o pôster de “Climax”, novo filme de Gaspar Noé, que venceu a Quinzena dos Realizadores 2018, mostra paralela do Festival de Cannes. A prévia em ritmo pulsante é embalada pela trilha criada especialmente para a produção por Thomas Bangalter, integrante do Daft Punk, e vai do clima de festa ao terror escancarado, com escala numa orgia generalizada. No filme, uma companhia de dança faz uma festa pós-ensaio que ganha rumos inesperados quando os jovens dançarinos percebem que alguém batizou o ponche com LSD. O ápice da loucura é a cena de orgia coletiva. Mas há momentos de horror puro. O elenco reflete a falta de limites do diretor, abrangendo da estrela de cinema Sofia Boutella (“A Múmia”) à estrela pornô Giselle Palmer (“She Likes It Rough”), além de uma seleção de atores amadores. Especialista em filmes sexualmente agressivos, Noé ficou conhecido por “Irreversível” (2002), que apresentou uma cena de 9 minutos de estupro da personagem de Monica Bellucci. Seu filme mais recente, “Love” (2015), tinha cenas reais e explícitas de sexo filmadas em 3D. O mais curioso é que o próprio Noé ficou surpreso com a recepção positiva a “Climax” durante a première em Cannes. Em entrevistas, ele disse que o seu agente o alertara para reações piores do que aos longas “Love” ou “Viagem Alucinante” (2009), exibidos em edições anteriores do festival francês. Mas aconteceu o oposto. A estreia comercial está marcada para 19 de setembro na França e ainda não há previsão de lançamento em outros países.
Novo filme de Gaspar Noé é premiado no Festival de Cannes 2018
O filme “Climax”, do polêmico diretor Gaspar Noé, foi o grande vencedor da Quinzena dos Realizadores 2018, mostra paralela ao Festival de Cannes. A produção é outra obra de sexo explícito do cineasta argentino radicado na França, que chegou a ser descrita pelo jornal britânico The Guardian como “delírio satânico de sexo e desespero de uma trupe de dança”. No filme, uma companhia de dança faz uma festa pós-ensaio que ganha rumos inesperados quando os jovens dançarinos percebem que alguém batizou o ponche com LSD. O ápice da loucura é uma cena de orgia coletiva. Mas há momentos de terror puro. Veja o trailer aqui. Especialista em filmes sexualmente agressivos, Noé ficou conhecido por “Irreversível” (2002), que apresentou uma cena de 9 minutos de estupro da personagem de Monica Bellucci. Seu filme mais recente, “Love” (2015), tinha cenas reais e explícitas de sexo filmadas em 3D. O mais curioso é que o próprio Noé ficou surpreso com a reação positiva ao filme. Em entrevistas, ele disse que o seu agente o alertara para reações piores do que aos longas “Love” ou “Viagem Alucinante” (2009), exibidos em edições anteriores do festival francês. Mas aconteceu o oposto. Já o prêmio de melhor curta-metragem foi para “Skip Day”, documentário codirigido pelo americano Patrick Bresnan e a brasileira Ivete Lucas, que vive atualmente nos Estados Unidos. A dupla já tinha sido premiada no festival SXSW em 2016 pelo curta documental “Send Off” e prepara um documentário em longa-metragem sobre a cidadezinha retratada nos dois, “Pahokee”, uma comunidade majoritariamente negra e jovem da Flórida.
Netflix anuncia que 3ª temporada será a última da série Love
O relacionamento da Netflix com a série “Love” chegou ao fim. O serviço de streaming anunciou que a 3ª temporada da produção do cineasta Judd Apatow (“Descompensada”) será a última. “Love” acompanha o romance entre os personagens de Paul Rust (série “Super Fun Night”) e Gillian Jacobs (série “Community”), um nerd fracassado e uma alucinada sem noção, e mostra como esse casal improvável se apaixona e lida com suas diferenças. “Estou muito animado pela 3ª temporada. Acredito que seja a mais fofa e engraçada, e encerra a história uma forma muito bonita”, disse Apatow, em comunicado. Cindy Holland, executiva da Netflix, também se pronunciou, afirmando que “os espectadores choraram, riram e pagaram mico com o casal, e nós estamos animados em dividir a conclusão desta jornada com os fãs”. A série foi criada por Apatow, o ator Paul Rust e a roteirista Lesley Arfin (série “Girls”), e seus últimos episódios serão disponibilizados em 9 de março.
Nerd e viciada em sexo formam casal imperfeito na 2ª temporada de Love
A Netflix divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Love”, que acompanha o romance entre os personagens de Paul Rust (série “Super Fun Night”) e Gillian Jacobs (série “Community”), um nerd fracassado e uma alucinada sem noção. A prévia revela que ela se descobre viciada em sexo, enquanto busca manter sua relação monogâmica. “Love” mostra como esse casal improvável se apaixona e lida com suas diferenças. A série foi criada pelo cineasta Judd Apatow (“Bem-Vindo aos 40”), o ator Paul Rust e a roteirista Lesley Arfin (série “Girls”) e, em sua 2ª temporada, terá novamente 10 episódios de meia hora. A estreia está marcada para 10 de março.
França derruba lei que proíbe filmes com cenas de sexo explícito para menores
A França passou a permitir, a partir desta quinta-feira (9/2), que menores de idade possam assistir a filmes com cenas de sexo explícito. Um decreto do Ministério de Cultura francês eliminou o artigo da lei que estabelecia que todo filme com cenas de sexo explícito devia ser automaticamente proibido para menores. Caberá agora à Comissão Nacional de Cinema, que já analisa todos os filmes lançados no pais, determinar a classificação etária de cada produção, de acordo com o contexto das situações de sexo. Com esta decisão, o governo atende a uma antiga reivindicação da indústria cinematográfica francesa, ao mesmo tempo em que limita a margem de pressão da associação fundamentalista católica Promouvoir, que tenta impedir a exibição para menores de vários filmes. Os casos recentes mais polêmicos foram “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), de Abdellatif Kechiche, que venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, e “Love” (2015), do franco-argentino Gaspar Noé. Após serem inicialmente liberados para menores de 16 anos, os filmes enfrentaram uma campanha da Promouvoir, que conseguiu elevar sua classificação etária e vetá-los para menores de 18 anos em sua estreia. A mudança na legislação não é uma liberação generalizada, mas um entendimento de que cada caso tem suas peculiaridades. “Azul É a Cor Mais Quente”, por exemplo, é um filme sobre jovens, aos quais os jovens de 16 anos deveriam ter acesso. O decreto estabelece que a classificação deverá ser “proporcional às exigências da proteção da infância e da juventude, levando em conta a sensibilidade e o desenvolvimento da personalidade próprias a cada idade e o respeito à dignidade humana”. Continuarão a ser proibidos para adolescentes os filmes que contenham cenas “que, em particular por sua acumulação, possam perturbar a sensibilidade dos menores” ou que apresentem a violência como um fato positivo ou a banalizem. Além disso, o decreto também prevê que qualquer reclamação referente ao conteúdo de um filme seja enviada diretamente ao Tribunal de Apelação de Paris. Desta forma, o Ministério pretende encurtar os prazos nos possíveis litígios de casos em que a classificação de um filme seja levada à justiça.
Paul Rust e Gillian Jacobs seguem apaixonados no trailer da 2ª temporada de Love
A Netflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Love”, série de comédia produzida por Judd Apatow – o cineasta de “Ligeiramente Grávidos” (2007) e “Bem-Vindo aos 40” (2012), além de produtor da série “Girls”. Ainda sem legendas, a prévia mostra o desenvolvimento do romance entre os personagens de Paul Rust (série “Super Fun Night”) e Gillian Jacobs (série “Community”), um nerd fracassado e uma alucinada sem noção. “Love” mostra como esse casal improvável se apaixona e lida com suas diferenças. A série foi criada por Apatow, o ator Paul Rust e a roteirista Lesley Arfin (série “Girls”) e, em sua 2ª temporada, terá novamente 10 episódios de meia hora. A estreia está marcada para 10 de março.
Love: Série de comédia de Judd Apatow ganha primeiro trailer
O serviço de streaming Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “Love”, nova série de comédia produzida por Judd Apatow – o cineasta de “Ligeiramente Grávidos” (2007) e “Bem-Vindo aos 40” (2012), além de produtor da série “Girls”. A prévia mostra como os personagens de Paul Rust (série “Super Fun Night”) e Gillian Jacobs (série “Community”) se conhecem, mas não se estende além do início da estranha amizade entre o nerd fracassado e a alucinada sem noção. “Love” vai mostrar como esse casal improvável acaba se envolvendo e lidando com suas diferenças. A série foi criada por Apatow, Rust e a roteirista Lesley Arfin (série “Girls”) e, em sua 1ª temporada, terá 10 episódios de meia hora. A estreia está marcada para 19 de fevereiro no Netflix.









