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    Os 10 melhores filmes que estreiam em casa

    29 de abril de 2022 /

    O premiado “Licorice Pizza” e a aventura de ação “Uncharted” são as principais estreias digitais, mas a seleção dos lançamentos também inclui dramas adolescentes em várias línguas – inclusive em português – , filmes europeus consagrados, um anime deslumbrante e um documentário para fãs do Britpop dos anos 1990. Confira abaixo as 10 sugestões de títulos que chegam ao VOD e às plataformas de assinatura nesta semana, com seus respectivos trailers.     LICORICE PIZZA | VOD* Indicado a três Oscars, inclusive de Melhor Filme, e vencedor de 58 prêmios internacionais, o novo longa de Paul Thomas Anderson (“O Mestre” e “Trama Fantasma”) gira em torno do crush de um adolescente extremamente bem resolvido por uma mulher mais velha nos anos 1970. Tentando capitalizar sua incipiente carreira de ator, o jovem consegue manter a mulher por perto ao convencê-la a embarcar com ele em empreendimentos mirabolantes, levando-a a conhecê-lo melhor. Este romance entre um casal desencontrado poderia render polêmica, mas acaba se mostrando fofo na tela, justamente por tudo o que tem de equivocado, e acabou cativando a crítica americana, que o aclamou com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes. A produção marca a estreia da cantora Alana Haim (do grupo musical Haim), de 30 anos, em seu primeiro papel no cinema. O diretor é muito amigo das irmãs Haim e já dirigiu nada menos que 9 clipes do trio musical (por sinal, Danielle e Heste Haim também aparecem no filme como irmãs da protagonista). Seu parceiro em cena também é estreante: Cooper Hoffman, filho do falecido ator Philip Seymour Hoffman, que fez o filme com 18 anos. O pai do jovem estrelou cinco longas de Anderson. Em contraste com o casal de iniciantes, o elenco de apoio é uma constelação de estrelas, incluindo Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), Sean Penn (“O Gênio e o Louco”), Maya Rudolph (“O Halloween do Hubbie”), Ben Stiller (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), Emma Dumont (“The Gifted”), Skyler Gisondo (“Santa Clarita Diet”), Benny Safdie (“Bom Comportamento”), Mary Elizabeth Ellis (“Lodge 49”) e o cantor Tom Waits (“Os Mortos Não Morrem”).     UNCHARTED – FORA DO MAPA | NOW, VIVO PLAY, VOD* Baseado num game de sucesso, “Uncharted” traz Tom Holland como Nathan Drake, que nos jogos da Naughty Dog é um arqueólogo aventureiro. Só que este Indiana Jones digital é completamente diferente no filme, porque o ator não tem a idade nem a aparência física do papel. Para contornar esse “detalhe”, a trama é apresentada como uma história de origem – nunca vista nos games – , em que Drake ainda é um jovem diletante e tem seu primeiro encontro com um caçador de tesouros que irá se tornar seu mentor na busca por uma fortuna perdida. Mark Wahlberg (“O Grande Herói”) vive o segundo protagonista, após ser cotado para viver Drake numa versão anterior do projeto – em desenvolvimento há mais de uma década. O elenco também inclui Antonio Banderas (“Dor e Glória”), Sophia Ali (“Grey’s Anatomy”) e Tati Gabrielle (“O Mundo Sombrio de Sabrina”). Lançado logo após Holland encabeçar o fenômeno de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, “Uncharted” sofreu o peso de muita expectativa. Sua missão era simplesmente lançar uma nova franquia para a Sony. Mas apesar do entusiasmo dos executivos do estúdio e da bilheteria de estreia, teve sucesso apenas modesto nos cinemas, praticamente se pagando. E foi considerado medíocre pela crítica, com apenas 40% de aprovação no Rotten Tomatoes, mantendo a baixa média dos filmes dirigidos por Ruben Fleischer (o diretor dos 30% de “Venom”). Mesmo assim, fãs de aventuras mirabolantes à la “Piratas do Caribe” podem se satisfazer ao matar a saudade de uma produção repleta de ação, efeitos, piadinhas e buracos narrativos.     MEU NOME É BAGDÁ | STAR+ Premiado no Festival de Berlim, o filme de Caru Alves de Sousa (“De Menor”) gira em torno de uma jovem skatista, interpretada pela novata Grace Orsato. Aos 16 anos, ela passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Como a única menina a frequentar a pista de skate do bairro, ela sofre assédio e preconceito, inclusive da polícia. Mas, com sua atitude, abre caminho para outras. Aos poucos, ela conhece mais meninas skatistas, se aproxima de Vanessa (Nick Batista) e estreita novos laços de amizade. A trama é livremente inspirada no livro “Bagdá — O Skatista”, de Toni Brandão, lançado em 2009, mas centrado na figura de um menino. A versão cinematográfica mudou de ponto de vista da trama para incorporar questionamentos de gênero e a opção tem grande importância no desenvolvimento do longa, um dos melhores dramas adolescentes brasileiros recentes.     APENAS NÓS | NOW, VIVO PLAY, VOD* O longa de estreia do cineasta inglês Tom Beard é um elogiadíssimo drama familiar, que narra as dificuldades de uma adolescente para lidar com as complexidades de sua família disfuncional e perturbada. Durante a estadia em uma cidade litorânea, a jovem protagonista passa a ter que cuidar da mãe, que está doente, e de seu desobediente irmão mais novo, além de conviver com novos vizinhos com comportamentos que não consegue processar. Com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme impressiona pela qualidade realista das interpretações, não apenas de seus atores famosos, mas de suas crianças. Na verdade, já era um sinal do que aguardava sua atriz principal. A produção é de 2018 e destacava uma inspiradíssima Emilia Jones, então com 16 anos, que agora é mundialmente conhecida por comover o mundo em “No Ritmo do Coração”, filme vencedor do Oscar 2022. O resto do elenco inclui Samantha Morton (“The Walking Dead”), Billie Piper (“Penny Dreadful”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e as crianças Badger Skelton (“O Último Ônibus do Mundo”) e Bella Ramsey (“Game of Thrones”).     LOLA E O MAR | FILMICCA Indicado ao César (o Oscar francês) de 2020, o drama belga conta a história de Lola, uma adolescente trans que conta com o apoio de sua mãe para fazer a transição e mudar de vida. Só que a mãe morre repentinamente, o que leva Lola a bater de frente com seu pai distante e homofóbico, embarcando com ele numa jornada rumo ao mar para cumprir o último desejo da pessoa mais querida de sua vida. A estreante Mya Bollaers, que interpreta Lola, é um grande achado do diretor Laurent Micheli e sua performance valoriza muito a produção.     ESPÍRITO INDOMÁVEL | NOW, VIVO PLAY, VOD* O drama juvenil de esportes acompanha a vida do indígena canadense Saul Indian Horse, da infância à maturidade, enquanto ele sobrevive ao internato e ao racismo dos anos 1970 para se tornar um talentoso jogador de hóquei. Mas para alcançar seus sonhos, o jovem precisa encontrar seu próprio caminho, superando obstáculos ao lutar contra estereótipos e o alcoolismo. A adaptação do romance de Richard Wagamese (1955–2017) tem direção de Stephen S. Campanelli, que em sua carreira oscilante já comandou até trash de Nicolas Cage (“A Ilha”), mas consagrou-se com esta produção, vencedora de 10 troféus no circuito de festivais e premiações canadenses – a maioria em votação do público.     LUZIFER | MUBI O cineasta austríaco Peter Brunner é obcecado por personagens torturados por condições especiais, sejam doenças ou obsessões patológicas. Sua nova vítima é Johannes, um homem com o coração de riança, que vive isolado numa cabana alpina com sua mãe. Sua vida diária é regida por orações e rituais. Mas, de repente, a modernidade se intromete em seu mundo de natureza e adoração divina, quando um projeto turístico ameaça envenenar seu paraíso e despertar o diabo. O grande destaque desta fábula moderna sobre a inocência perdida é o ator Franz Rogowski (“Undine”), numa performance que equilibra o encantamento infantil com a raiva extrema. Ele foi premiado como Melhor Ator no Festival de Sitges do ano passado – o festival espanhol é um dos principais eventos mundiais do cinema fantástico. IN THE AISLES | MUBI A plataforma MUBI está realizando um ciclo dedicado ao ator Franz Rogowski, que também inclui o último longa-metragem do alemão Thomas Stuber – lançado há quatro anos. Exibido nos cinemas brasileiros com o título traduzido para “Nos Corredores”, o filme traz Rogowski como um homem recluso que começa a trabalhar como estoquista no turno da noite em um supermercado. Ele logo se vê cativado por sua misteriosa colega de trabalho (Sandra Hüller, de “Toni Erdmann”), encontrando nesta atração uma forma de amenizar a opressão do ambiente, repleto de corredores longos e imponentes com empilhadeiras giratórias, que simbolizam a monotonia do trabalhado de baixa renda. Só que a mulher possui segredos desconhecidos e resolve sair subitamente de licença, deixando o novo funcionário sozinho com seus demônios noturnos. O filme venceu 12 prêmios em importantes festivais europeus, como Berlim, Atenas, Valladolid e Nápoles, além de render o Lola (o Oscar alemão) para Rugowski.     BUBBLE | NETFLIX Com um visual de tirar o fôlego, “Bubble” reúne em sua equipe alguns dos maiores nomes do anime atual. A direção é de Tetsurô Araki, responsável por “Ataque aos Titãs”, o roteiro foi escrito por Gen Urobuchi, criador de “Psycho-Pass” e da trilogia animada de “Godzilla” na Netflix, e o responsável pelo design dos personagens é ninguém menos que Takeshi Obata, o autor de “Death Note”. A produção não é baseada em nenhum mangá existente, mas se inspira da fábula de “A Pequena Sereia”, transformada num conto sci-fi pós-apocalíptico. Era uma vez um futuro em que uma chuva de bolhas (bubbles) sugou toda a gravidade de Tóquio, deixando o local proibido, abandonado e sem moradores. Mas não totalmente desabitado. Por conta de suas particularidades, a cidade vira um refúgio de jovens órfãos praticantes de parkour, que desafiam as restrições após perderem os pais na inversão gravitacional. Após um salto arriscado, um dos meninos acaba caindo no mar, à margem da capital japonesa, apenas para ser salvo por uma garota com poderes especiais, que parece surgir de suas próprias bolhas de respiração na água, e esse encontro acaba impactando a vida de todos.     OASIS KNEBWORTH 1996 | VOD* O documentário celebra os shows mais famosos da banda Oasis, que ocorreram no Knebworth Park, na Inglaterra, em 10 e 11 de agosto de 1996. As apresentações reuniram mais de 250 mil fãs e são considerados os maiores concertos já realizados no Reino Unido em todos os tempos. Organizados logo após o lançamento do disco “(What’s the Story) Morning Glory?”, que tinha hits como “Wonderwall”, “Don’t Look Back in Anger” e “Champagne Supernova”, os shows esgotaram rapidamente, com 2,5 milhões de pessoas candidatando-se a comprar os ingressos – também a maior procura por um espetáculo na história da cultura britânica. Na época, não havia banda mais popular na Inglaterra. Nem mais arrogante. E o sucesso sem precedentes acabou alimentando egos que já eram grandes antes mesmo da fama. As brigas dos irmãos Liam e Noel Gallgher pelo controle do grupo levaram à mudanças de integrantes e trocas de farpas públicas, mas o Oasis persistiu até 2009. A celebração do auge do Britpop tem direção de Jake Scott (do cult “Corações Perdidos”) e foi lançada nos cinemas no ano passado para comemorar os 25 anos das apresentações.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Amazon e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Faladíssimo, “Medida Provisória” é o filme pra ver no cinema nesta semana

    14 de abril de 2022 /

    Repercutindo durante toda a semana, graças à cobertura ampla da mídia e divulgação espontânea de perfis bolsonaristas contrariados, “Medida Provisória” chega aos cinemas com um dos filmes mais falados do Brasil nos últimos tempos. Nem parece que vai enfrentar um lançamento do universo de “Harry Potter”, tamanha a diferença de expectativa gerada por sua estreia, ainda que “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” chegue em mais telas. A programação se completa com um documentário de K-pop e três títulos europeus de 2019, que aguardaram três anos por vaga no circuito limitado, além de sessões de pré-estreia de “DPA 3 – Uma Aventura no Fim no Mundo”, que vai disputar o público infantil de sexta (15) a domingo (17/4), antes do lançamento oficial.   MEDIDA PROVISÓRIA A estreia de Lázaro Ramos como diretor de cinema produziu o filme mais falado do Brasil em 2022, da repercussão causada por sua exibição no “BBB” às redes sociais de políticos da extrema direita em busca de views. Prenúncio do que viraria o Brasil, foi planejado em 2017 e adapta uma peça teatral de 2011, mas bolsonaristas veem claramente o governo de seu mito retratado no pesadelo descrito na tela. Podia ser irônico, mas é mesmo infernal, para usar uma palavra da atriz Taís Araújo. A trama distópica se passa num futuro não muito distante, em que uma nova lei do governo federal de direita manda deportar todos os brasileiros de “melanina acentuada” para o continente africano. Com a desculpa de se tratar de uma reparação histórica, a iniciativa também visa acabar de vez com o racismo no Brasil, deixando o país só com brancos. Aplaudido pela crítica mundial, o filme foi comparado a “Corra!” e “The Handmaid’s Tale” nos EUA, atingindo 92% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes. Tem sido exibido e premiado em festivais internacionais desde 2020, mas levou dois anos para chegar ao Brasil por enfrentar dificuldades envolvendo a Ancine, a Agência Nacional do Cinema, problema semelhante ao que também atrasou “Marighella”, de Wagner Moura, outro filme politizado com protagonista negro. Seu elenco destaca o inglês Alfred Enoch (de “Harry Potter” e “How to Get Away with Murder”), Seu Jorge (o “Marighella”), Taís Araújo (“Mister Brau”), Mariana Xavier (“Minha Mãe É uma Peça”), Adriana Esteves (“Benzinho”), Luís Miranda (“Crô em Família”), Renata Sorrah (“Árido Movie”), Jéssica Ellen (“Três Verões”) e o rapper Emicida.   ANIMAIS FANTÁSTICOS: OS SEGREDOS DE DUMBLEDORE O terceiro prólogo de “Harry Potter” levanta a questão do quanto a nova franquia é realmente relevante para os fãs do bruxinho e qual a necessidade de estender sua narrativa de nota de rodapé por mais dois filmes, conforme planos da escritora/roteirista J.K. Rowling e do diretor David Yates, responsáveis por todos os capítulos lançados. Considerado medíocre pela crítica americana (56% de aprovação no Rotten Tomatoes), o filme “revela” os segredos de Dumbledore (Jude Law na versão mais jovem) já conhecidos pelos fãs da franquia: sua paixão pelo maior rival, Grindelwald (Madds Mikkelsen na versão politicamente correta). Representando a emergência do fascismo nos anos 1930, época em que o filme se passa, o vilão tenta transformar seus planos de extermínio em plataforma político-eleitoral, ao mesmo tempo em que o suposto protagonista Newt Scamander (Eddie Redmayne) embarca numa nova missão para justificar a quantidade absurda de coadjuvantes sem função na história, incluindo desta vez uma bruxa vivida pela brasileira Maria Fernanda Cândido (quase sem diálogos).   O TRAIDOR O lançamento tardio do vencedor do David Di Donatello (o Oscar italiano) de 2020 coloca dois filmes com Maria Fernanda Cândido simultaneamente nos cinemas. Coprodução com o Brasil parcialmente bancado pela produtora nacional Gullane, o longa de Marco Bellocchio (“A Bela Que Dorme”) é uma cinebiografia de Tommaso Buscetta (vivido por Pierfrancesco Favino, da série “Marco Polo”), o o primeiro chefe de alto escalão da máfia a se transformar em informante da justiça – o traidor do título. Buscetta viveu o Brasil por um período e a produção tem cenas rodadas no Rio de Janeiro. Em seu primeiro papel internacional, Maria Fernanda interpreta a mulher do mafioso, que o convence a tomar a decisão de cooperar com a justiça italiana em 1984. A repercussão positiva da produção, que conquistou 21 prêmios importantes, abriu as portas para a atriz atuar no exterior. Depois do hollywoodiano “Animais Fantásticos 3”, ela já tem engatilhado o novo filme da francesa Lisa Azuelos (“Rindo à Toa”).   VITALINA VARELA Mistura de documentário e ficção, o filme do premiado diretor português Pedro Costa (“Cavalo Dinheiro”) conta a história da mulher do título, nascida em Cabo Verde, que viu o marido ir embora para Lisboa em 1977, quando arranjou trabalho como pedreiro, e só foi conhecer Portugal recentemente quando ele morreu, para participar do enterro – que perdeu por chegar atrasada. O retrato de sua amargura chama atenção por ser lindamente fotografado, com cada frame assumindo aparência de pintura – visual reforçado pela predileção de filmagens noturnas e em ambientes internos de pouca luz, que conferem às cenas um visual expressionista. Venceu nada menos que 23 prêmios internacionais, inclusive o Sophia (o Oscar português) de 2020 nas categorias de Melhor Filme, Diretor, Atriz (a própria Vitalina Varela), Roteiro, Fotografia e Som (importante por ser um filme quase sem diálogos).   LOLA E O MAR Indicado ao César (o Oscar francês) de 2020, o drama belga conta a história de Lola, uma adolescente trans que conta com o apoio de sua mãe para fazer a transição e mudar de vida. Só que a mãe morre repentinamente, o que leva Lola a bater de frente com seu pai distante e homofóbico, embarcando com ele numa jornada rumo ao mar para cumprir o último desejo da pessoa mais querida de sua vida. A estreante Mya Bollaers, que interpreta Lola, é um grande achado do diretor Laurent Micheli e sua performance valoriza muito a produção.   SEVENTEEN POWER OF LOVE – THE MOVIE A banda de K-pop Seventeen ganha seu primeiro documentário depois de cinco álbuns de platina na Coreia do Sul, trazendo performances musicais e depoimentos de cada um de seus 13 (e não seventeen) integrantes.  

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