Jason Momoa e Lisa Bonet anunciam divórcio
Os atores Jason Momoa (“Aquaman”) e Lisa Bonet (“Ray Donovan”) anunciaram sua separação após cinco anos de casamento e 17 de relacionamento. Um comunicado assinado pelo ex-casal foi publicado no Instagram de Momoa (Bonet não usa redes sociais) compartilhando a decisão com os fãs. “Todos nós sentimos o aperto e as mudanças desses tempos de transformação… Uma revolução está se desenrolando e nossa família não é exceção… Sentindo e crescendo com as mudanças sísmicas que ocorrem, compartilhamos as notícias da nossa Família – de que estamos nos separando no casamento”, diz o texto. “Compartilhamos isso não porque achamos que é interessante, mas para que possamos seguir nossas vidas com dignidade e honestidade”, segue o comunicado. “O amor entre nós continua, evoluindo de maneiras que deseja ser conhecido e vivido. Nós libertamos um ao outro para ser quem estamos aprendendo a nos tornar…” A declaração termina destacando “nossa devoção inabalável à vida sagrada e a nossos filhos” e pedindo “que o Amor Prevaleça”. O casal começou a namorar em 2005, após serem apresentados por amigos em comum em um clube de jazz. Durante uma aparição no “The Late Late Show” com James Corden, Momoa falou sobre seu primeiro encontro com Bonet, dizendo: “Apenas estávamos no lugar certo na hora certa”. Os dois acabaram compartilhando uma refeição no Café 101. “Nós nos sentamos, ela pediu uma Guinness e foi isso”, acrescentou, reforçando que tudo foi perfeito à primeira vista. Dois anos depois, o casal teve sua primeira filha, Lola, seguida no ano seguinte pelo menino Nakoa-Wolf. Além do casal, Bonet também é mãe de Zoë Kravitz, de seu casamento anterior com o músico Lenny Kravitz. O casamento, porém, só aconteceu em outubro de 2017. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies)
Jason Momoa surpreende esposa ao restaurar primeiro carro que ela teve na vida
O ator Jason Momoa fez uma grande surpresa para a mulher, a também atriz Lisa Bonet. Ele encomendou para uma equipe especializada a restauração de um Mustang 1965, o primeiro carro que ela teve na vida. Na terça-feira (4/8), Momoa publicou um vídeo – feito por sua produtora, On the Roam – , mostrando o processo de restauração e a surpresa de Bonet, e explicou por que o carro significava tanto para eles. “Este é um grande sonho virando realidade, porque este foi o primeiro carro da minha esposa”, disse Momoa no vídeo. “Sentar no banco de passageiro com minha esposa, surpreender ela e nossos bebês, para andar no primeiro carro de seus 17 anos, estou empolgado em ver o rosto dela”. Momoa cobriu os olhos de Bonet para a revelação. Quando ela foi autorizada a abri-los, ela ficou sem fôlego com a surpresa. Casados desde 2007, eles são pais de Lola Momoa, de 13 anos, e Nakoa-Wolf Momoa, de 11. Antes de casar com Momoa, Bonet foi esposa do cantor Lenny Kravitz. Atualmente, o ex e o atual marido são bons amigos, chegando a compartilhar fotos juntos no Instagram. Momoa também é considerado um “segundo pai” pela filha de Kravitz e Bonet, a também atriz Zoë Kravitz.
Alan Parker (1944 – 2020)
O cineasta britânico Alan Parker, que marcou época no cinema com obras como “O Expresso da Meia-Noite” (1978), “Fama” (1980) e “The Wall” (1982), morreu nesta sexta-feira (31/7) em Londres, aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Instituto Britânico de Cinema, citando que Parker sofria há anos de uma doença não especificada. Apesar de sua filmografia abranger vários gêneros, Parker é mais lembrado como “especialista” em musicais. Além do popular “Fama”, também assinou “The Wall” (1982), inspirado no disco clássico do Pink Floyd, “Evita” (1996), estrelado por Madonna, “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem” (1976) e “The Commitments: Loucos pela Fama” (1991). “Se você pode usar música e imagens juntos, é muito poderoso”, observou ele em 1995. Apesar dessa relação íntima com a música, foi por dois dramas inspirados em fatos reais que o diretor foi reconhecido pela Academia. Sua primeira indicação ao Oscar veio por “O Expresso da Meia-Noite” (1978), com roteiro de Oliver Stone sobre um jovem americano preso por tráfico de drogas na Turquia, e a segunda por “Mississippi em Chamas” (1988), sobre a investigação do desaparecimento de ativistas do movimento dos direitos civis, no sul racista dos EUA durante os anos 1960. Filho único, Parker nasceu em 14 de fevereiro de 1944 em Islington, barro da classe trabalhadora de Londres. Sua mãe, Elise, era costureira e seu pai, William, foi jornaleiro e pintor de casas. Criativo desde jovem, seu primeiro emprego foi como redator de publicidade nas agências Maxwell Clarke, PKL e depois CDP, de onde progrediu para a direção de comerciais. “Minhas ambições não eram ser diretor de cinema, tudo que eu queria era me tornar diretor de criação no CDP… até que de repente os comerciais de televisão se tornaram muito importantes e a agência se transformou”, afirmou ele, numa longa entrevista sobre sua vida e carreira para Instituto Britânico de Cinema há três anos. “Eu estava no momento em que o [CDP] fez os melhores comerciais e tive a sorte de fazer parte desse mundo”. Parker fundou uma produtora para criar comerciais, mas acabou se dedicando ao cinema, antecipando uma tendência posteriormente seguida por outros de seus contemporâneos – Ridley Scott, Tony Scott, Adrian Lyne, etc. Em seu caso, a mudança de rumo teve um empurrão de David Puttnam. Com o encorajamento do futuro produtor de “Carruagens de Fogo” (1981), ele escreveu o roteiro de “Quando Brota o Amor” (1971), seu primeiro musical, que usava músicas dos Bee Gees para ilustrar um romance adolescente inspirado em seus dias de escola. Puttnam produziu esse filme (que foi dirigido por Waris Hussein), assim como os primeiros longas do diretor, e os dois permaneceram amigos por toda a vida. “Como fui o primeiro a fazer a transição do mundo dos comerciais para os longas-metragens, acho que fui mais sensível às críticas de que, de alguma maneira, não éramos legítimos, apenas um grupo de vendedores vulgares que vendiam produtos com frágeis credenciais intelectuais”, ele disse em uma entrevista de 2017. “Então parei de fazer comerciais para ser levado a sério como cineasta”. Parker ganhou o primeiro de seus seis prêmios BAFTA em 1976, ao estrear como diretor de longas no telefilme “The Evacuees”, uma produção da BBC sobre dois meninos, passada durante os bombardeios da 2ª Guerra Mundial. Sua estreia no cinema aconteceu no mesmo ano e também foi estrelada por crianças. Com o inventivo “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem”, Parker filmou um musical de época, ambientado em 1929 na cidade de Nova York durante a Lei Seca. Só que os intérpretes dos gângsteres americanos eram todos astros mirins, entre eles uma Jodie Foster de 13 anos de idade e o futuro diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher, com 10. A ideia veio da publicidade, num período em que Parker fazia muitos comerciais com crianças. Além disso, ele tinha quatro filhos, todos com menos de 9 anos na época. Seu filme seguinte foi o oposto completo daquele projeto divertido. Denso, maduro e sombrio, “O Expresso da Meia-Noite” (1978) abordava violência e homossexualidade na prisão. A mudança tão radical atendia o desejo do diretor de não ficar marcado por nenhum tipo específico de filme. “Gosto de fazer coisas diferentes como forma de manter a criatividade”, afirmou. Ele seguiu nessa gangorra por toda a carreira. Em seu filme seguinte, “Fama”, voltou ao universo musical e juvenil para retratar os sonhos e aspirações dos alunos de uma escola de artes em Nova York. A produção se tornou seu primeiro grande sucesso comercial, puxado por uma trilha sonora vibrante, e sua influência foi brutal, inspirando até uma série de TV de mesmo nome. Mas, como muitas realizações da carreira de Parker, seu devido reconhecimento como pioneiro de um revival de filmes musicais, que atingiu seu auge nos anos 1980, foi minimizado pelos críticos da época. Depois das coreografias de “Fama”, Parker filmou um divórcio em “A Chama que não Se Apaga” (1982), antes de voltar à música com “The Wall” (1982) – desta vez sem danças, mas com grande influência dos videoclipes, levando ao surgimento do termo “estética MTV”. “The Wall” fez sucesso enorme entre fãs de rock, alimentando Sessões da Meia-Noite por anos, além de ter cenas transformadas, de fato, em clipes da MTV. Mas, inconformado com as críticas negativas, o diretor acabou se afastando do gênero por um longo período, trabalhando em filmes de temática mais dramática. O cineasta venceu o Prêmio do Júri de Cannes com “Asas da Liberdade” (1984), sobre amizade e traumas de guerra. Mas seu filme seguinte deu ainda mais o que falar. Único terror de sua carreira, “Coração Satânico” (1987) tornou-se cult devido à fotografia estilosa e pela escalação de Robert DeNiro como o diabo e Mickey Rourke como um detetive noir, em meio ao jazz e ao vudu de Nova Orleans. Os dois atores quebraram o pau nos bastidores, mas o maior desafio de Parker foi conseguir enfrentar a censura, que queria classificar o filme como “X” (basicamente pornô) após a transformação de Lisa Bonet, menina recatada da série familiar “The Cosby Show” – e futura mãe de Zoë Kravitz – em sex symbol. Em “Mississippi em Chamas” (1988) e “Bem-Vindos ao Paraíso” (1990), ele abordou o racismo americano, filmando casos históricos: o assassinato de ativistas dos direitos civis nos anos 1960 e os campos de concentração para japoneses nos anos 1940. Mas, depois de temas tão pesados, o diretor finalmente decidiu voltar à música, concebendo “The Commitments” (1991), sobre artistas amadores de Dublin que decidem formar uma banda de soul. Foi novo sucesso a extrapolar as telas. O filme vencedor do BAFTA transformou os atores em músicos de verdade, que fizeram turnês e gravaram discos após a repercussão nos cinemas, e ainda foi adaptado como espetáculo de teatro. Parker não foi tão feliz com a comédia “O Fantástico Mundo do Dr. Kellogg” (1994), o que o levou de volta, pela última vez, a seu gênero favorito, com a adaptação de “Evita”, versão da Broadway para a vida de Eva Peron, estrelada por Madonna e Antonio Banderas. Mais uma vez, a obra foi além dos cinemas, com Parker assinando dois clipes de Madonna extraídos da trilha sonora. Ele encerrou a carreira com mais dois longas, ambos de teor dramático, “As Cinzas de Ângela” (1999) e “A Vida de David Gale” (2003). O último, estrelado por Kevin Spacey e Kate Winslett, recebeu as críticas mais negativas de sua filmografia. Alan Parker nunca conseguiu agradar à imprensa. Sua carreira como diretor de comerciais lhe deu um apuro estético que causava estranheza entre os defensores do cinema mais tradicional. Mas a quantidade de obras cultuadas de seu currículo reflete, em retrospecto, como esteve à frente de seu tempo e como seu valor foi sempre reconhecido com atraso, em revisões críticas. Ironicamente, Parker acabou presidindo o Instituto Britânico de Cinema a partir de 1998. E por suas realizações e impacto cultural, foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico e, em 2002, cavaleiro pela rainha Elizabeth II. Ele também venceu quatro BAFTAs (o Oscar britânico) e recebeu, em 2013, um BAFTA honorário pela carreira da Academia Britânica. “Eu vivi uma vida encantada”, disse. “Tive controle absoluto do meu trabalho, mesmo trabalhando em uma área muito difícil de expressar qualquer individualidade, como em Hollywood. Eles não interferiram no que eu fiz e, portanto, se meus filmes agradaram ou não, não é culpa de ninguém, apenas minha”. Parker deixa a mulher, a produtora Lisa Moran, e cinco filhos — entre eles, o roteirista Nathan Parker (“Lunar”).
Jason Momoa confirma casamento “secreto” e diz que já estava casado há 12 anos
O ator Jason Momoa, que interpreta Aquaman em “Liga da Justiça”, confirmou ter virado um homem oficialmente casado. Em entrevista ao programa Entertainment Tonight, ele disse que são verdadeiros os boatos que circulam sobre uma cerimônia secreta em que ele e a atriz Lisa Bonet (série “Ray Donovan”) oficializaram sua união no mês passado. “Preferia que tivesse ficado entre nós, mas algum babaca vazou e eu descobrirei quem foi”, disse Momoa sobre a festa íntima, acrescentando que “já estava casado há 12 anos”. Ele explicou que a festa foi apenas algo pequeno para reunir os familiares e celebrar o amor do casal, que já tem dois filhos, uma menina de 10 anos e um menino de 8. Lisa já foi casada com o cantor Lenny Kravitz e também é mãe da atriz Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Os amigos de elenco de “Liga da Justiça”, que também participavam da entrevista, se esquivaram sobre o vazamento. “Não fui eu”, fez questão de destacar Ezra Miller em clima descontraído. O filme de super-heróis chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de novembro, e Jason Momoa ainda estrelará um filme solo do Aquaman em 2018.
Jason Momoa está oficialmente casado com Lisa Bonet
Jason Momoa está oficialmente casado com sua namorada de longa data Lisa Bonet. Mantido em segredo até agora, o casamento aconteceu em 2 de outubro, mas só depois de um mês a notícia chegou na imprensa. Intérprete de Aquaman em “Liga da Justiça”, Momoa namora Bonet há exatamente uma década e o casal tem dois filhos: Lola (10 anos) e Nokoa (8 anos). Bonet também é atriz – foi revelada no “Cosby Show”, em que viveu uma das filhas do comediante Bill Cosby, entre 1984 e 1991 – e já tinha uma filha de seu primeiro casamento com Lenny Kravitz: a atriz Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Zoe e outros astros de Hollywood, como o casal Alicia Vikander e Michael Fassbender, participaram da cerimônia de casamento.



