Murilo Huff compra vaca de R$ 17 milhões: “Sempre foi uma paixão”
Cantor entrou oficialmente no agronegócio com a marca Nelore Huff ao adquirir parte de uma das vacas mais valorizadas do mundo
Trenó Rosebud, de “Cidadão Kane”, é leiloado por US$ 14,75 milhões e se torna uma das maiores relíquias do cinema
Objeto icônico de "Cidadão Kane" foi vendido por valor recorde, tornando-se a segunda peça mais cara da história dos leilões de memorabilia do cinema
Alvo da CPI das Bets, Deolane Bezerra gasta fortuna para comprar faixa “100% Jesus” de Neymar
Influenciadora arremata item pessoal do jogador em leilão beneficente e ostenta valor nas redes sociais
Americana admite fraude em tentativa de se apropriar de mansão de Elvis Presley
Lisa Findley forjou documentos para alegar dívida da família Presley e tentar vender Graceland
Homem compra violão autografado por Taylor Swift e o destrói em leilão
A destruição do item colecionável teria ocorrido por divergência política com a artista
Neta de Elvis impede leilão da mansão de Graceland na Justiça
A atriz Riley Keough conseguiu a suspensão da venda após denunciar os responsáveis por fraude criminal
Vingadores e Liga da Justiça se juntam para ajudar o Rio Grande do Sul
Artistas dos quadrinhos da Marvel, DC e independentes se unem em leilão beneficente para ajudar vítimas das enchentes
Pai de Amy Winehouse processa amigas da cantora em R$ 4,5 milhões
Mitch Winehouse, pai da falecida cantora Amy Winehouse, iniciou um processo legal contra duas amigas da artista. Ele busca a quantia de 732 mil libras (aproximadamente R$ 4,5 milhões), alegando que Naomi Parry e Catriona Gourlay lucraram com a venda de bens pessoais de Amy em leilões. As informações foram divulgadas pelo jornal britânico Daily Mail. Como administrador do patrimônio de Amy, Mitch afirma que Naomi e Catriona enviaram “vários itens de propriedade pessoal de Amy” para dois leilões realizados em 2021 e neste ano. Ele argumenta que as acusadas venderam os objetos, convertendo a propriedade da cantora para o “uso próprio”. Mitch pede 534 mil libras (R$ 3,2 milhões) de Naomi e 198 mil libras (R$ 1,2 milhão) de Catriona, esta última supostamente amante de Amy. comunicado do amy winehouse estate Em novembro, o Amy Winehouse Estate divulgou um comunicado relatando que itens da vida e carreira da cantora foram doados em 2021, com 30% dos lucros destinados à Amy Winehouse Foundation. O comunicado destacou que “dois indivíduos venderam vários itens naquele leilão e retiveram os lucros: os itens eram todos relacionados a Amy. Este ano, colocaram mais itens relacionados a Amy em leilão e juntos os dois leilões geraram somas de seis dígitos para cada um”. O espólio, confrontado com a falta de respostas satisfatórias sobre como os itens chegaram à posse de Naomi e Catriona, optou por iniciar um processo legal. Amy Winehouse morreu em 2011 aos 27 anos devido a intoxicação alcoólica. Ela completaria 40 anos em setembro de 2024, por isso o ano será marcado por várias comemorações, inclusive o lançamento do filme biográfico “Back to Black” – com roteiro de Matt Greenhalgh e direção de Sam Taylor-Johnson, que trabalharam juntos em outra cinebiografia musical, “O Garoto de Liverpool” (2009), sobre a juventude de John Lennon.
Latino sofre processo judicial e pode ter mansão leiloada
A Justiça expediu um termo de penhora referente ao apartamento de Latino, localizado na Barra da Tijuca (RJ). Em julho deste ano, o cantor tentou parcelar a dívida milionária que possui com o Condomínio Quintas do Rio, mas a administração rechaçou a proposta por receio de descumprimento do pagamento. As informações foram dadas pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles. A medida judicial tenta garantir que Latino irá quitar a dívida que ultrapassa R$ 664 mil, em decorrência do não-pagamento de uma série de obrigações com o imóvel. No entanto, o artista não concorda com o termo de penhora e disse que foi executado de forma incorreta. Nos autos do processo, Latino alegou que a penhora realizada em março deste ano foi feita acima do valor correto, já que ele havia depositado R$ 230 mil à Justiça. Vale destacar que a parcela foi depositada sem a homologação do trato final entre as partes. Morador caótico? Diante da insatisfação do artista, a Associação dos Moradores Quintas do Rio afirmou nos autos que Latino vive tentando tumultuar e travar o processo judicial. Em dada situação, o cantor descumpriu um acordo fechado em que ele deu o imóvel como garantia da dívida. Logo, não existiria razão para questionar a penhora. A Associação ainda pediu que a Justiça impeça o artista de realizar depósitos de forma aleatória, além de exigir a homologação do laudo do apartamento para que o leiloeiro seja intimado o mais rápido possível. Em junho deste ano, o imóvel foi avaliado em mais de R$ 7 milhões por um perito. No final de setembro, Latino afirmou que não teve a intenção de bagunçar o andamento do processo e que estava tentando evitar eventuais erros futuros.
Academia investiga venda do Oscar de Orson Welles por “Cidadão Kane”
A estatueta do Oscar que Orson Welles ganhou por escrever seu épico de 1941, “Cidadão Kane”, foi vendida por US$ 645 mil em um leilão realizado pela Heritage Auctions. No entanto, a venda pode não ter sido totalmente legal, devido a uma estipulação em um termo assinado pela filha de Welles, Beatrice, ao receber o troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Estatueta substituta com cláusula de venda A peça vendida não era o Oscar original que Welles ganhou, mas uma substituição que Beatrice solicitou em 1988, três anos após a morte de seu pai em 1985, aos 70 anos de idade. Beatrice pediu à Academia uma substituição, já que a família do cineasta não conseguiu encontrar o Oscar original entre seus pertences quando ele faleceu. A Academia atendeu e enviou uma estatueta substituta, mas ela veio com uma estipulação em um termo que Beatrice assinou. O termo declarava que a estatueta não poderia ser vendida a menos que fosse primeiro oferecida de volta à Academia pelo preço de apenas um dólar. Este é o acordo padrão que a Academia implementou em 1950, depois que Oscars ganhos antes disso foram vendidos ou leiloados. A história se complica A história se complica ainda mais, pois, em 1994, o Oscar “perdido” original de Welles foi colocado em leilão na Sotheby’s de Londres. A estatueta foi vinculada a Gary Graver, um diretor de fotografia que estava trabalhando no inacabado filme de 1974 de Welles, “O Outro Lado do Vento”. Graver alegou que Welles lhe deu o Oscar como pagamento por trabalhar no projeto financeiramente restrito. Graver então vendeu o Oscar por US$ 50 mil para uma empresa não identificada que o colocou em leilão na Sotheby’s com um lance inicial de US$ 250 mil. Quando a Sotheby’s notificou Beatrice para verificar se o Oscar era autêntico, ela processou e o tribunal decidiu que o Oscar não foi dado como “pagamento”, devolvendo o Oscar original para ela. Ela até tentou vender o original em 2003, já que ele não era coberto pela cláusula da Academia. Ainda assim, a organização tentou impedir que ela vendesse o troféu. Ao final, um juiz decidiu a favor de Beatrice e ela vendeu a estatueta por um valor não especificado. Esse comprador desconhecido tentou por anos revendê-la sem sucesso até 2011, quando arrematou impressionantes US$ 871,5 mil. O Oscar ganho pelo co-roteirista de “Cidadão Kane”, Herman J. Mankiewicz, foi leiloado um ano depois por outra soma considerável, US$ 588,4 mil. A questão da legalidade Embora o leilão da Heritage tenha listado vários itens que vieram do Patrimônio de Welles – como três estatuetas do Grammy (US$ 45 mil), a máquina de escrever de Welles (US$ 81,2 mil) e três certificados de indicação ao Oscar de “Cidadão Kane” (US$ 105 mil), o Oscar substituto não foi listado como vindo da família. O consignatário não foi identificado, embora a listagem tenha dito que viria com um certificado de autenticidade. A Heritage também tem uma política que garante que todo consignatário deve ser legítimo e capaz de vender legalmente o item. Se o Oscar substituto veio de Beatrice, a questão permanece por que ela não o listaria sob o Patrimônio de Welles, como fez com os outros itens. A Heritage também tem uma política que permite que os vencedores do leilão ofereçam imediatamente o item à venda por meio deles assim que o leilão termina, e o comprador misterioso parece estar fazendo exatamente isso, oferecendo-o novamente à venda por US$ 967 mil. A Academia investigará Ainda assim, o comprador (e agora potencial vendedor) ainda não foi identificado, embora pareça que a Academia lançará uma investigação de algum tipo. “Eles estarão investigando isso”, disse um porta-voz da organização em uma breve declaração sobre a venda.
Storyboard da versão nunca filmada de “Duna” nos anos 1970 é vendido por R$ 16 milhões
O lendário storyboard da versão nunca filmada de “Duna” nos anos 1970 foi arrematado nesta segunda-feira (22/11) num leilão em Paris por 2,66 milhões de euros (cerca de R$ 16,72 milhões) Trata-se de um roteiro detalhado com imagens do que deveria ter sido o filme, juntando os argumentos do diretor chileno Alejandro Jodorowsky, mestre do surrealismo, com desenhos do gênio dos quadrinhos franceses Moebius e do artista plástico suíço H.R. Giger. O filme, que deveria ser estrelado por David Carradine (na época, astro da série “Kung Fu”), o cantor Mick Jagger, o cineasta Orson Welles, e o artista plástico Salvador Dali, nunca saiu do papel, mas sua produção se tornou lendária e rendeu até um documentário premiado em 2013. O material desenvolvido para o storyboard foi o ponto de partida para Giger ser convidado, logo em seguida, para criar o visual de “Alien”, dirigido em 1979 por Ridley Scott. Já a parceria entre Jodorowsky e Moebius continuou nos quadrinhos, com a criação da saga sci-fi do “Incal” em 1980, que agora também vai virar filme com direção de Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). “Duna”, por sua vez, acabou chegando aos cinemas em 1984, com direção de David Lynch, voltando novamente em 2021, na primeira parte de um franquia desenvolvida por Denis Villeneuve. Veja abaixo o trailer do documentário “Duna de Jodorowsky”, com imagens do caríssimo storyboard.
Skate do filme “De Volta para o Futuro 2” é vendido por US$ 501 mil
O skate usado pelo ator Michael J. Fox em “De Volta para o Futuro 2” (1989) foi vendido nesta semana num leilão, nos Estados Unidos, por nada menos que US$ 501 mil – ou cerca de R$ 2,8 milhões. O lance foi considerado surpreendente até mesmo pelos organizadores do leilão, que não esperavam vender a peça por um valor tão alto, mesmo com os autógrafos do próprio Michael J. Fox, que viveu o protagonista Marty McFly, e de Thomas F. Wilson, o vilão Biff Tanner. Apesar do preço elevado, o skate não tem rodinhas. Muito menos voa como no filme de Robert Zemeckis. As cenas em que ele aparece flutuando acima do solo na produção dos anos 1980 eram, claro, efeitos visuais. Um detalhe curioso é que skates voadores – ou hoverboards, como são batizados – deveriam ser lugar-comum nos dias de hoje. No longa, Marty McFly encontra a novidade quando viaja ao futuro, mais exatamente ao ano de… 2015!











