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    Isis Valverde aciona jurídico contra falsas imagens íntimas na internet

    26 de outubro de 2023 /

    Isis Valverde acionou sua equipe jurídica após vazamento de supostas imagens íntimas. A assessoria da atriz informou nesta quinta-feira (26/10) que os advogados foram acionados para investigar a circulação do material, que seriam montagens de fotos antigas publicadas pela artista nas redes sociais. Segundo a colunista Fábia Oliveira, a atriz foi surpreendida com uma série de fotos em que aparecia completamente nua. A assessoria confirmou que as imagens são falsas e seriam edições feitas com antigos cliques de biquíni. As medidas cabíveis já foram tomadas. “A equipe da atriz já acionou seu escritório de advocacia para cuidar do assunto”, afirmou a assessoria num breve comunicado enviado à imprensa. A divulgação de registros íntimos ou de nudez de terceiros é considerado crime pelo artigo 218-C do Código de Processo Penal com direito a pena de reclusão de um a cinco anos. Já a divulgação de imagens se enquadra na lei 12.737/12, que prevê crimes que se caracterizam pelo uso indevideo de informações e materiais pessoais referentes à privacidade de indivíduos na internet. Vale lembrar que a lei foi criada depois do vazamento de imagens íntimas de Carolina Dieckmann.

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    Eduardo Costa usa Lei Rouanet após chamar de “mamata”

    25 de outubro de 2023 /

    Eduardo Costa foi autorizado a utilizar R$ 996,5 mil da verba da Lei Rouanet para seu próximo DVD, que será gravado até dezembro deste ano. A informação está disponível no portal oficial do Ministério da Cultura. O novo projeto captou os recursos através da empresa “Churrasco, Cerveja e Viola – C.C.V. Eventos LTDA”, pertencente a Leandro Restino de Souza Porto. A obra do sertanejo se chamará “Eduardo Costa – O instrumentista e as modas de violas de Minas”.   Mudou de ideia? Curiosamente, o cantor bolsonarista ficou conhecido por disparar críticas à lei durante as eleições presidenciais de 2018, quando ele ofendeu a apresentadora Fernanda Lima por incentivo à Rouanet. “Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram no [Jair] Bolsonaro e agora essa imbecil com esse discurso de esquerdista! Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta por lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está”, escreveu na época. A declaração publicada nas redes sociais resultou num processo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, onde ficou definido que Eduardo Costa precisará pagar uma indenização de R$ 70 mil para a apresentadora. Agora aproveitando da “mamata”, a equipe de Eduardo Costa não se pronunciou sobre a provação do projeto na Lei Rouanet.

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    Cinemas de São Paulo passarão a ter sessões especiais para crianças autistas

    16 de janeiro de 2020 /

    Os cinemas da cidade de São Paulo vão ter que oferecer pelo menos uma sessão mensal adaptada a crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que implica em luzes levemente acesas, som baixo e sem propagandas. A lei foi publicada na quarta (15/1) no Diário Oficial do Estado e tem 90 dias para entrar em vigor. A lei tem autoria do vereador Rinaldi Digilio (Republicanos) e foi aprovada pela Câmara Municipal em dezembro. “São Paulo conta com um contingente estimado de quase 250 mil autistas, que não conseguem ir ao cinema, com exceção de projetos especiais. Uma política pública séria vai garantir esse acesso tão necessário para essas pessoas que já são tão excluídas”, disse o vereador. Pela lei, as sessões deverão ser identificadas com o símbolo mundial do espectro autista, que será fixado na entrada da sala de exibição. Embora alguns cinemas já tenham experimentado oferecer esse tipo de sessão, especialmente durante o lançamento de “Frozen 2”, no começo de janeiro, as iniciativas até então eram escassas. Mas a projeção de “Sensory Friendly Films” (STF) para o público autista é uma tendência já consolidada no exterior Desde 2007, a maior rede de cinemas dos EUA, a AMC, realiza sessões de “Sensory Friendly Films”, e levou apenas dois anos para o costume se espalhar por outros países, após ganhar apoio da UK Cinema Association, no Reino Unido, entre inúmeras empresas internacionais do setor. Em São Paulo, o descumprimento da lei implicará, primeiramente, em advertência. Se houver reiteração, será aplicada uma multa no valor de R$ 3 mil. Em caso de nova reincidência, a multa aplicada será de R$ 10 mil. O local também poderá ser interditado.

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    Decreto aumenta espaços reservados para pessoas com deficiência nos cinemas e shows

    12 de junho de 2018 /

    O presidente Michel Temer assinou na segunda-feira (11/6) um decreto que aumenta o número de lugares reservados para pessoas com deficiência em cinemas, teatros, auditórios e estádios, entre outros locais. O texto será publicada no Diário Oficial da União na terça-feira e entra imediatamente em vigor. A medida altera outro decreto, de 2004, que regulamenta a reserva de espaços para pessoas com deficiência. O decreto anterior estipulava apenas a reserva de 2% dos assentos para “pessoas portadoras de deficiência visual e de pessoas com mobilidade reduzida”. O novo texto faz uma diferenciação entre os locais com até mil lugares, e os que têm mais que isso. No primeiro caso, deverão ser reservados 2% de espaços para cadeirantes, e outros 2% de assentos para “pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida”. Já no caso de locais com mais de mil lugares, são vinte espaços para cadeirantes, mais 1% do excedente dos mil lugares, e o mesmo número de assentos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Se esse percentual mínimo for um número fracionado, será utilizado o primeiro número inteiro superior. Metade desses assentos especiais deverão, ainda, ter características adequadas para pessoas obesas. Os locais terão 12 meses para se adequar a essa exigência. Caso não haja procura pelos lugares reservados, eles poderão ser comercializados com o público geral.

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    Netflix, Spotfy e outros serviços de streaming já começam a ser taxados

    15 de novembro de 2017 /

    O prefeito de São Paulo João Dória sancionou nesta quarta-feira (15/11), em pleno feriado, o projeto de lei que estabelece a cobrança de impostos para serviços de streaming sediados na cidade, como Netflix e Spotfy. A proposta tinha sido aprovada pela Câmera Municipal no dia 1º de novembro. Com a nova norma, as empresas do setor serão taxadas em 2,9%. A Netflix já se manifestou, afirmando em comunicado que não irá repassar o valor para os assinantes. A cobrança do ISS no setor segue a lei complementar nº 157, sancionada pelo presidente Michel Temer em dezembro do ano passado, que altera a cobrança do imposto e institui a tributação dos sites de streaming por parte dos municípios onde o serviço é contratado. Dória vetou apenas um item no projeto aprovado pela Câmera: a emenda que previa isenção de taxas administrativas para igrejas na cidade de São Paulo. Foi vetada por, segundo a Prefeitura, violar o princípio constitucional da isonomia ao pedir tratamento privilegiado às igrejas.

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    Projeto de Lei quer proibir profanação de símbolos sagrados em filmes, games e eventos artísticos

    4 de outubro de 2017 /

    Um projeto de lei apresentado pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) no fim de setembro quer proibir a “profanação de símbolos sagrados” em manifestações artísticas — incluindo filmes, games e eventos artístico — , além de reforçar a obrigação de apresentações ao vivo a contarem com classificação indicativa adequada para crianças e adolescentes. Segundo o texto do PL 8615/2017, “esta Lei modifica o artigo 74 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para obrigar as exibições ou apresentações ao vivo, abertas ao público, tais como as circenses, teatrais e shows musicais, a indicarem classificação indicativa adequada às crianças e aos adolescentes e proibir que a programação de TV, cinema, DVD, jogos eletrônicos e de interpretação –RPG, exibições ou apresentações ao vivo abertas ao público profanem símbolos sagrados”. Segundo Feliciano, que é pastor da Catedral do Avivamento, ligada à Assembleia de Deus, o projeto incluiria símbolos sagrados de todas as religiões. “O que for sagrado para uma pessoa, será contemplado. Já existe uma lei que proíbe a profanação de imagens sagradas. Por isso, não seria censura. O problema é que a lei não é observada. Não dá para dizer que é arte quando alguém pega um crucifixo e coloca no ânus. Em uma exposição, outro dia, um indivíduo pegou a imagem de Nossa Senhora, que é adorada por 80% da população brasileira, a colocou sobre seu órgão genital e depois a triturou. Isso é um absurdo. Por muito menos um pastor teve que sair do país porque chutou uma imagem de Nossa Senhora”, ele disse, em entrevista ao jornal O Globo. Vale lembrar que algo parecido com a descrição do uso de crucifixo em lugar impróprio acontece com destaque numa obra-prima do cinema, “O Exorcista” (1973), que talvez não pudesse ser exibido no Brasil sem cortes se esta lei estivesse em vigor no Brasil, lembrando a atividade dos censores durante a ditadura militar. Questionado se um jogo histórico que retratasse Maomé, por exemplo, seria proibido, o deputado lembrou o ataque ao jornal satírico francês “Charlie Hebdo”, em janeiro de 2015, quando doze pessoas foram mortas. “Meu projeto visa que se coloque limite em tudo. No caso do ‘Charlie Hebdo’, fizeram uma brincadeira como uma imagem sagrada, de Maomé, e resultou na morte de muitas pessoas. Existem super-heróis, jogos de ação… Por que tocar naquilo que é sagrado para as pessoas? Claro, o projeto é muito abrangente. Quando você cria um projeto, você lança a ideia para abrir um debate. Os jogos de RPG, por exemplo, eu incluí mais pela questão da faixa etária”. A iniciativa acontece no momento em que a performance “La Bête”, parte do 35ª Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), destaca a nudez do artista Wagner Schwartz. “Eu não quero censurar a arte, quero censurar o abuso infantil”, disse o deputado, diante da polêmica despertada por crianças que brincaram com o homem nu. Na entrevista para O Globo, ele chega a comparar a nudez do herói bíblico Davi, na famosa escultura de Michelangelo, com a performante de Schwartz. “Michelangelo pegou uma pedra bruta séculos atrás e transformou em uma imagem perfeita. É diferente de um cidadão aparecer nu, apoiado pela Lei Rouanet, em um museu. Isso é um ato criminoso. O corpo é feito de matéria, então o cidadão poderia ter uma ereção, certo? Não se pode comparar arte com lixo. Arte é uma coisa bonita, que precisa de fato de habilidades diferentes. Que habilidade existe em alguém que deita nu? Isso não é arte, é depravação. Mas tem umas pessoas que acham que são mais inteligentes que eu, botam um cidadão vomitando em uma tela e chamam de arte. Isso é coisa de débil mental”.

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    Lei cria imposto sobre serviços de streaming como Netflix e Spotify no Brasil

    30 de dezembro de 2016 /

    O presidente Michel Temer sancionou, com vetos, a Lei Complementar 157/2016, que reforma o Imposto sobre Serviços (ISS) de qualquer natureza. O texto, publicado na edição desta sexta-feira (30/12) do Diário Oficial da União, fixa em 2% a alíquota mínima do imposto e amplia a lista de serviços alcançados pelo tributo. Com a reforma, todos os serviços de streaming de áudio e vídeo, como Netflix e Spotify, passarão a pagar o ISS, o que deve impactar no valor das mensalidades cobradas. Pela nova lei, a “disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet” passará a ter incidência de ISS. Estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) estima que as novas regras podem garantir uma arrecadação extra de R$ 6 bilhões aos municípios.

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    Pesquisa afirma que Netflix já fatura mais que o SBT no Brasil

    13 de dezembro de 2016 /

    Uma pesquisa sobre os dados da Netflix no Brasil, publicado pelo site Notícias da TV, aponta que o serviço de streaming já fatura mais que a segunda maior operadora de TV por assinatura e a terceira rede de TV aberta do país. De acordo com o estudo, a plataforma tinha 3,213 milhões de assinantes em outubro do ano passado. Saltou para 6,082 milhões em setembro de 2016. Se fosse uma operadora de TV por assinatura, só perderia para a Net, que tinha 7,293 milhões de clientes em outubro. A Sky fechou o mês com 5,310 milhões assinantes. Como um tíquete médio da assinatura custa R$ 22,90, é possível estimar, por essa projeção, que a Netflix arrecadou quase R$ 1,3 bilhão no ano – quase 30% a mais do que o SBT. A Netflix não divulga dados de assinantes e receitas por país, exceto os dos Estados Unidos. O lucro, porém, é bem maior que o dos concorrentes da TV aberta e fechada. Diferentemente das empresas programadoras e operadoras de TV paga, o serviço de streaming não paga diversos tributos. Além disso, tampouco segue as regras do audiovisual brasileiro. Apenas em novembro estreou sua primeira série nacional, a sci-fi 3%, que foi renovada para a 2ª temporada. Os canais pagos são obrigados, por lei, a produzir 1.070 horas anuais de conteúdos nacionais e independentes inéditos. Procurada pelo site, a Netflix disse apenas que “é uma empresa baseada no Brasil e paga todos os impostos devidos”.

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    Nova lei fará sites americanos esconderem a idade dos astros de Hollywood

    26 de setembro de 2016 /

    Os sites de entretenimento de Hollywood não poderão mais publicar a idade de atores, segundo uma nova lei da Califórnia. O texto aprovado exige que portais, como o IMDb, a maior base de dados para atores e cineastas do mundo, removam a informação sobre a idade dos artistas, caso isso seja requisitado por eles ou seus representantes legais. A decisão foi celebrada pelo SAG-AFTRA, o Sindicato dos Atores dos EUA, como uma forma de combater a discriminação por idade em elencos, mas criticada por outros que afirmam ser uma maneira de limitar a liberdade de expressão. É também uma vitória polêmica, pois o que se vende como uma derrota do preconceito etário permite perpetuar a escalações de quase trintões em papeis de adolescentes e alimenta a vaidade de estrelas que se recusam a aceitar a própria idade, quando poderiam ter papel importante a desempenhar diante de uma população mundial mais envelhecida que nunca, mostrando que envelhecer é normal e não deveria ser impedimento para nada. Sob a nova lei, que passa a ter efeito no início de 2017, a idade dos atores poderá ser publicada. Mas, caso o artista peça a remoção, os sites deverão fazê-lo em um prazo máximo de cinco dias. A nova legislação foi inspirada por um processo movido por uma atriz em 2013 contra o IMDb. Ela acusava o site de fazê-la perder ofertas de trabalho por ter revelado sua idade e exigia uma indenização. Na época, o portal venceu a batalha. “Como todos os empregados, artistas merecem uma oportunidade justa para provar o que eles podem fazer, e essa regra vai ajudá-los nisso”, disse Gabrielle Carteris, presidente do SAG-AFTRA. O sindicato reclama que a idade fica muito visível no perfil de cada ator dentro de sites como o IMDb, a ponto de o visitante se deparar com a informação mesmo se não estiver procurando por ela. Como o IMDb é muito utilizado na composição de elencos, isso seria prejudicial na busca de trabalhos. A nova lei é conhecida como AB-1687 e se aplica apenas a sites comerciais, que são definidos como aqueles que exibem propagandas ou recebem dinheiro de assinantes. Isso significa que a mudança não afetará sites como a Wikipedia, onde a informação é incluída pelo público, mas terá impacto em portais de notícias. “Estamos desapontados que a AB 1687 tenha virado lei”, disse Noah Theran, porta-voz da Internet Association. “Nós seguimos preocupados com a lei e com o precedente que ela vai abrir ao suprimir informações factuais da internet”.

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