PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc,  Série

    InSUBs, uma das equipes de legendas mais tradicionais do Brasil, encerra atividades

    24 de janeiro de 2020 /

    Uma das equipes de legendas mais tradicional do Brasil, a InSUBs, anunciou seu “series finale”. O grupo responsável pelas legendas “não oficiais” de várias séries – baixadas ilegalmente – publicou um post de despedida em seu site oficial, após quase 13 anos de atividades, deixando órfãos os fãs de muitas atrações. Entre tristes e gratos pelo serviço voluntário, diversos consumidores das legendas do grupo lamentaram a perda nas redes sociais. “Tenho perda auditiva e as legendas são fundamentais”, agradeceu um usuário. “Nem todo herói usa capa”, brincou outro, destacando a dedicação dos tradutores para legendar séries inéditas no Brasil. Pioneiro na tradução de séries em larga escala, o InSUBs introduziu diversos fãs brasileiros à séries como “Grey’s Anatomy”, “Mr. Robot”, “American Horror Story”, “Pose”, “The Magicians”, “NCIS”, “The Americans” e diversas produções de super-heróis. Foram, ao todo, mais de 350 produções legendadas em português e mais de 12 milhões de downloads. Tamanho volume gerou impacto não apenas na pirataria. Canais pagos passaram a programar estreias de séries mais rapidamente, para evitar a “concorrência” dos legendadores. Em seu auge, o InSUBs chegou a ter mais de mil colaboradores, mas encerra as atividades com 192 membros, entre tradutores, revisores e administradores. Além da maior agilidade dos canais pagos, a popularização do streaming ajudou a diminuir o interesse na atividade da legendagem, com queda de downloads. Todas as séries e filmes das plataformas digitais, como Netflix, Amazon e Apple TV+, são disponibilizadas simultaneamente em todo o mundo, o que minou a empolgação dos “legenders”, que prosperaram num período em que o mercado era menos globalizado. “Toda história deve ter começo, meio e fim”, diz o texto de despedida da equipe. “A nossa começou com um pequeno grupo de pessoas que estava cansado de esperar meses e meses para que séries americanas fossem disponibilizadas nos canais da TV a cabo brasileira e começaram a se dedicar a este processo fantástico que se chama legendagem. Como é algo voluntário, a renovação da equipe sempre foi muito comum. Pessoas entravam e saíam, outras entravam e ficavam, os legenders antigos viravam revisores, a administração ia se modificando”, continua o texto, antes de concluir com o slogan que ajudou a popularizar. “A realidade é que cada vez menos temos pessoas interessadas em legendar (e te garanto que não é fácil!) e cada vez mais as séries estão saindo com prazos mais curtos em relação à TV americana, seja na TV a cabo ou em streamings como Netflix e Amazon Prime. Resolvemos colocar um ponto final em grande estilo, cumprindo com todos os nossos prazos e ainda prezando pela qualidade, que é InSUBstituível!”

    Leia mais
  • Série,  TV

    Canal Fox Premium usa legenda “pirata” em exibição oficial de série no Brasil

    24 de novembro de 2017 /

    Poucos dias após exibir um episódio de “Outlander” com “legendas eróticas” – trocadas da série “The Girlfriend Experience” – , o canal pago Fox Premium enfrenta nova polêmica de legendagem. O grupo InSanos, tradutores da internet que distribuem gratuitamente legendas de filmes e séries, apontou que o canal está usando suas traduções na série “Manhattan”. A evidência é um “easter egg” que a equipe costuma incluir como marca registrada em seus trabalhos: a grafia da palavra “inSanos” com S maiúsculo, vista numa das legendas da personagem de Rachel Brosnahan. A equipe de “legenders” (como se autodenominam os tradutores da internet) publicou a captura da tela da série no Twitter e acrescentou: “A inSanidade chegou ao Fox Premium. Agradecemos o canal por confiar na qualidade das nossas legendas, mesmo que não tenhamos sido contratados para tal. Mas está lá nosso ‘easter egg’, que não falha! Contrata nós, FOX Premium”. A gafe mostra que a legenda do grupo foi ao ar sem revisão, indicando a origem da tradução. Ironicamente, os canais da TV paga costumam se manifestar contra a prática de legendagem de séries e filmes na internet, considerando este trabalho um incentivo à pirataria. Mas esta não é a primeira vez que grupos de tradutores de internet identificam seus trabalhos na TV. No ano passado, o AXN levou ao ar legendas do grupo Power Subs sem nem retirar os créditos de identificação dos “legenders”. Geralmente, as legendas utilizadas pelos canais são fornecidas pelos próprios estúdios ou feitas por empresas terceirizadas. O mais provável é que um funcionário terceirizado tenha usado indevidamente uma legenda oferecida gratuitamente na internet e sido pago por este trabalho. Ao contrário do que aconteceu em relação a “Outlander”, a Fox Premium não divulgou nenhum comunicado sobre o incidente até o momento. A inSanidade chegou ao FOX Premium. Agradecemos o canal por confiar na qualidade das nossas legendas, mesmo que não tenhamos sido contratados para tal. Mas está lá nosso "easter egg", que não falha! Contrata nós, FOX Premium = ) pic.twitter.com/CSBGInhuhl — Legenders inSanos (@inSanosTV) 23 de novembro de 2017

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Fox Premium exibe Outlander com legendas eróticas

    13 de novembro de 2017 /

    O canal pago Fox Premium trocou as legendas do nono episódio da 3ª temporada de “Outlander”. Em vez de trazer as falas dos personagens, o texto levado ao ar na noite de domingo (12/11) foi completamente obsceno. A confusão rendeu diversos posts no Twitter, em que os assinantes destacaram alguns dos momentos da série romântica com diálogos de filmes adultos. Muitos acharam divertido, mas houve quem não gostou nada e ameaçou cancelar a assinatura do serviço pago. Em comunicado, a Fox revelou que houve confusão com legendas de outra série – mais picante – , “The Girlfriend Experience”. O problema possivelmente aconteceu pela rapidez com que o canal tenta exibir a produção, no mesmo dia em que passa nos Estados Unidos. “A Fox pede desculpas a todos os fãs de ‘Outlander’ por exibir legendas da série ‘The Girlfriend Experience’ durante a transmissão do 9º episódio da 3ª temporada de ‘Outlander’, ontem, no canal FOX Premium 1. Lembramos que o 9º episódio, ‘The Doldrums’, será transmitido corretamente hoje às 20h30 e amanhã às 22h no canal FOX Premium 1, além de nova reprise no dia 17 de novembro às 23h55 no mesmo canal e em breve nosso aplicativo. Acompanhe nossos redes sociais para saber novidades de nossas séries.”

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Netflix revela que jovens brasileiros não leem legendas

    4 de agosto de 2017 /

    A Netflix revelou que a maioria do público brasileiro prefere assistir a seus filmes e séries com dublagem nacional em vez de legendas. Segundo afirmou Todd Yellin, vice-presidente de produtos da Netflix, em encontro com a imprensa, 84% dos brasileiros que assistiram a “13 Reasons Why” optaram pela versão dublada, enquanto apenas 16% se valeu das legendas em português. Essa quantidade é absurdamente maior que nos Estados Unidos, país que historicamente tendia a rechaçar conteúdo legendado – afinal, a maioria das produções de cinema é falada em inglês e, portanto, não se formou costume de ler legendas no país. O percentual de público da Netflix norte-americana que prefere ver séries e filmes estrangeiros com dublagem em inglês corresponde a 60% dos assinantes, enquanto 40% prefere assistir no idioma original, com legendas Um levantamento da plataforma apontou que, no Brasil, a vasta maioria do público mais jovem tende a preferir dublagem ao áudio original com legendas. Mas esse percentual tende a diminuir em séries e filmes em que a faixa etária do público-alvo é mais elevada. No caso de “House of Cards”, o percentual entre os que assistem dublado e os que preferem legendado é equivalente, com 50% para cada lado. Isto muda o estereótipo de que americano não gosta de ler. Quem não gosta de ler são os jovens brasileiros. Consequência de um ensino cada vez pior? E se não gostam de ler legendas de filmes, vão ler textos de livros? Melhor não pensar no que isso pode implicar para o país. Afinal, os jovens que não gostam de ler são os mesmos que elegem os políticos que estão aí – e outros piores que podem vir.

    Leia mais
  • Etc

    Pesquisa revela divisão de classes na preferência por programas dublados e legendados

    12 de fevereiro de 2016 /

    Uma pesquisa realizada pelo Ibope revelou que o abismo cultural entre as classes se estende também à TV paga. Encomendada pela PTS, empresa que monitora o mercado de televisão por assinatura, o levantamento deixou claro que a diferença entre os telespectadores que preferem assistir programas dublados ou legendados é social. Enquanto os mais pobres exigem mais programas dublados, os mais ricos preferem áudio original e legendas. De acordo com a pesquisa, entre a classe A, a mais rica, 46% preferem programas legendados. Já na classe C somente 14% apreciam legendas. A grande maioria (64%) dos emergentes só assiste programa estrangeiro se for dublado em português. A classe B oscila entre os dois extremos, com 56% preferindo conteúdo dublado. Embora a pesquisa não revele o grau de escolaridade dos entrevistados, é inevitável associar melhor educação e hábito de leitura com a preferência por legendas, além da cultura cinéfila, desenvolvida por quem frequenta cinemas para ver filmes legendados. Mas embora falha nesse aspecto, um dos dados levantados permite fazer uma associação cultural relevante. 12% da classe C diz que só assiste a programas brasileiros, o que leva a concluir a influência da TV aberta em sua formação, onde toda a programação é 100% falada em português. Graças ao estimulo do consumo durante o governo Lula, a TV por assinatura cresceu principalmente na classe C. Isto explica porque muitas programadoras, como HBO e Telecine, investiram em versões de canais somente com conteúdo dublado. Entretanto, nos últimos meses, durante o governo Dilma II, a crise financeira tem levado a classe C a liderar os pedidos de cancelamento de assinaturas.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Ministério Público Federal quer acabar com excesso de cópias dubladas nos cinemas brasileiros

    16 de janeiro de 2016 /

    O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo apresentou ação civil pública contra a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e dez distribuidoras de filmes que atuam no país para exigir obrigatoriedade de legendas nos filmes lançados no território nacional. A ação visa proibir as distribuidoras de fornecer apenas cópias dubladas, e a Ancine deverá fiscalizar o cumprimento da ordem. De acordo com o MPF, o objetivo é garantir acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva aos filmes exibidos nos cinemas brasileiros, garantindo uma cota de cópias legendadas de cada lançamento. Em inquérito feito pelo Ministério Público, verificou-se que muitos cinemas no país disponibilizam somente cópias dubladas dos filmes, o que inviabiliza a compreensão do conteúdo pelas pessoas com deficiência auditiva, apesar de a legislação brasileira garantir a elas o direito de acesso aos meios de comunicação. Na ação, o MPF pede a adoção dos recursos técnicos necessários para a acessibilidade. Mas o Ministério Público quer mais que a simples legendagem – no que contaria com apoio incondicional de todos os cinéfilos brasileiros. A ação visa incluir a legenda de formato closed caption, que inclui os efeitos sonoros, a fim de garantir a total compreensão da obra pelos deficientes até em lançamentos nacionais. Mais controversa, porém, é a determinação de interferir na imagem da obra original, ao pedir a inclusão de uma janela na tela, trazendo um intérprete de libras (linguagem de sinais) num espaço fixo sobre a imagem projetada no cinema, durante o filme inteiro. A ação pede, em caráter liminar, que, em um prazo de 60 dias, as distribuidoras de filmes citadas insiram legendas abertas ou descritivas na forma closed caption, assim como a janela com intérprete de libras em cópias de todas as produções audiovisuais destinadas ao mercado nacional. A Ancine ainda não se manifestou sobre a ação.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie