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    Festival Varilux traz filmes e séries franceses aos cinemas

    21 de junho de 2022 /

    O Festival Varilux de Cinema Francês começa sua edição de 2022 nesta terça (21/6) com uma programação de 17 filmes, que serão exibidos em 92 cinemas de 50 cidades até 6 de julho. Além dos filmes, o evento contará com 11 convidados internacionais e uma novidade: a inclusão de séries. Os 17 longas são inéditos no Brasil, reunindo filmes premiados em festivais internacionais e sucessos de bilheteria na França. Nem todos os diretores são franceses. Duas vezes vencedor do Oscar, o iraniano Asghar Farhadi está presente na seleção com uma coprodução francesa: “Um Herói”, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes em 2021. A lista também destaca “O Acontecimento”, de Audrey Diwan, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2021, “Contratempos”, de Eric Gravel, premiado na Mostra Horizontes de Veneza, “Um Pequeno Grande Plano”, dirigido e estrelado por Louis Garrel, e “Peter Von Kant”, o mais recente filme de François Ozon, exibido no Festival de Berlim deste ano. A programação ainda inclui duas obras escolhidas como homenagens: “O Papai Noel é um Picareta” (1982), de Jean-Marie Poiré, que comemora 40 anos, e “As Aventuras de Molière” (2007), de Laurent Tirard e Ariane Mnouchkine, em comemoração aos 400 anos de nascimento do famoso dramaturgo francês. Já a relação de profissionais do cinema francês que marcarão presença em sessões no Rio de Janeiro e em São Paulo conta com o diretor Eric Gravel, de “Contratempos”, e o ator Gilles Lellouche, que tem três filmes na programação – “O Destino de Hoffman”, “Kompromat” e o sucesso “Golias”, uma das maiores bilheterias da França em 2022. Para completar, serão exibidos episódios de sete séries também inéditas no Brasil: “Cheyenne e Lola”, “As Sentinelas”, “Jogos do Poder”, “O que Pauline Não Diz”, “Ópera”, “Síndrome E” e “A Corda”. As sessões são gratuitas, mas apresentarão apenas os dois primeiros capítulos de cada uma das produções e somente no Rio e em São Paulo. Horários, salas e outros detalhes da programação podem ser conferidos no site oficial do evento: https://variluxcinefrances.com/

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    Esquadrão Suicida estreia em número recorde de salas no Brasil

    4 de agosto de 2016 /

    O lançamento de “Esquadrão Suicida” vai ocupar o maior número de salas de um lançamento no Brasil neste ano. O longa, que teve uma “pré-estreia” paga em mais de 800 salas na quarta (3/8), entra agora em seu circuito completo: 1.405 salas, incluindo um total de 912 telas 3D e todas as 12 de IMAX no país. O recorde pertence a “Star Wars: O Despertar da Força”, lançado em dezembro passado em 1.504 salas. Vale lembrar que quando “Jogos Vorazes: Em Chamas” foi lançado em 1310 salas em 2014, o impacto no circuito gerou reuniões, deliberações e ameaças da Ancine, que renderam um compromisso nunca levado a sério para impedir que isso voltasse a se repetir. Neste ano, “Batman vs. Superman”, também da Warner, já tinha sido lançado em 1331 salas. A tática da Warner é a mesma do filme anterior: tentar conquistar a maior bilheteria possível na arrancada, de preferência com algum recorde, já que a crítica odiou o filme. Apesar da antecipação alimentada por alguns dos melhores trailers do ano, “Esquadrão Suicida”, infelizmente, é uma grande decepção, que só atingiu 31% de aprovação no site Rotten Tomatoes (22% se considerar apenas as publicações relevantes, isto é, sem a opinião dos blogueiros geeks). Com os desastres se acumulando, não será surpresa se vier uma intervenção pesada nas produções de super-heróis do estúdio. Com quase 50% das salas do país inteiro ocupadas por um único filme, o segundo maior lançamento da semana chegará em apenas 85 telas. Trata-se de “Negócio das Arábias”, novo drama estrelado por Tom Hanks (“Ponte dos Espiões”). Com 70% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme segue um empresário à beira da falência, que viaja até a Arábia Saudita em busca de um último negócio que pode salvar sua carreira. Outro filme americano escanteado, a comédia “A Intrometida” traz Susan Sarandon em 20 salas, como uma mãe inconveniente que quer voltar a conviver com a filha (Rose Byrne, de “Os Vizinhos”), fazendo de tudo para encontrar-lhe um marido e sufocando-a com amor maternal. Os críticos americanos adoraram, com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes. O circuito limitado também espreme três produções nacionais. Em 29 salas, “Vidas Partidas” aborda a violência doméstica em estilo televisivo, na estreia do diretor Marcos Schechtman. 11 salas passam “Fome”, de Cristiano Burlan (“Mataram Meu Irmão”), que acompanha um sem-teto (o cineasta Jean-Claude Bernardet) pelas ruas de São Paulo. E 5 mostram “A Loucura Entre Nós”, documentário que explora as fronteiras entre a sanidade e a loucura. A programação inclui ainda duas produções europeias. A comédia francesa “Um Amor à Altura”, do especialista no gênero Laurent Tirard (“As Férias do Pequeno Nicolau”), mostra em 25 salas como o baixinho Jean DuJardin (“O Artista”) se apaixona por uma mulher alta. Já o filme belga “Os Cavaleiros Brancos” dramatiza um caso real polêmico, ao acompanhar um grupo de “salvadores” brancos que contrabandeia ilegalmente crianças órfãs africanas para lares adotivos da França. Segundo melhor filme da semana, rendeu o prêmio de Melhor Direção para Joachim Lafosse (“Perder a Razão”) no Festival de San Sebastian e será exibido apenas em duas salas de São Paulo. Por fim, o melhor filme da semana é uma produção mexicana, que chega em sete salas (pulverizado entre São Paulo, Rio, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte). “O Monstro de Mil Cabeças” rendeu diversos prêmios ao diretor Rodrigo Plá (“Zona do Crime”) e à atriz Jana Raluy (“Despedida de Amor”), em festivais como Varsóvia, Havana e Biaritz, além de ter vencido o troféu Ariel (o Oscar mexicano) de Melhor Roteiro de 2016. A trama gira em torno de uma mulher (Raluy), que tenta garantir o melhor tratamento ao marido doente, em estado terminal. Quando a companhia de seguros dificulta o atendimento, ela resolve confrontá-los violentamente. Com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, este é o verdadeiro filme de supervilões da semana, mostrando médicos, farmaceutas e burocratas estimulados a rejeitar pacientes para que os planos de saúde rendam lucro, em vez de tratamentos. O pior crime, cometido por verdadeiros monstros contra os mais fracos e inocentes.

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