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    Juiz manda soltar jovem condenado que foi foco da série Making a Murderer

    15 de novembro de 2016 /

    Um juiz de Wisconsin, nos EUA, ordenou na segunda-feira (14/11) a soltura de Brendan Dassey, de 27 anos, um dos dois homens condenados por assassinato no caso desmontado pela premiada série documental “Making a Murderer”, da Netflix. O juiz William Duffin decidiu que Dassey deveria ser solto imediatamente da prisão, após um veredito de agosto anular sua condenação. Mas o procurador-geral em Wisconsin, Brad Schimel, anunciou que entrará com um recurso para impedir que o réu seja solto. Dassey e seu tio Steven Avery, de 54 anos, foram condenados à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa Teresa Halbach, então com 25 anos, em 2005. O caso foi tema de “Making a Murderer”, lançada na Netflix em dezembro passado, que denunciou falhas ou simulações na investigação, assim como vários elementos que levam a pensar que Dassey e Avery foram presos injustamente. A decisão do juiz Duffin expôs, principalmente, a defesa desastrosa que Dassey teve em 2006, a cargo do advogado Leonard Kachinsky. A conduta do advogado de Dassey, que tinha então 16 anos e coeficiente intelectual limitado, foi “indefensável”, de acordo com o juiz. Kachinsky teria, inclusive, procurado provas para incriminar seu cliente e permitido que ele fosse interrogado sem estar presente. Depois do lançamento da série na Netflix, cresceram os pedidos para libertar o jovem e seu tio, a ponto de a Casa Branca receber um abaixo-assinado com mais de 130 mil assinaturas, pedindo o perdão presidencial. A Casa Branca respondeu que os dois acusados não foram condenados em um processo federal, e sim pelo sistema judiciário de Wisconsin. Por esse motivo, o presidente não poderia lhes conceder o indulto. Apesar da libertação de Dassey, seu tio e foco do documentário, Steven Avery, permanece preso. Os dois estão encarcerados há 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, mas um exame de DNA já tinha inocentado Avery, que chegou a ser libertado. Seus problemas voltaram quando ele pediu uma indenização milionária e denunciou os policiais do condado de Manitowoc. De uma hora para outra, voltou a ser condenado à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa. A série sustentou a tese de que as duas condenações foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA, venceu quatro Emmys e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas criadoras, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.

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  • Série

    Making a Murder: Série de documentários do Netflix ajuda a inocentar jovem condenado

    13 de agosto de 2016 /

    A investigação conduzida pela série de documentários “Making a Murderer”, do Netflix, pode tirar um dos condenados de sua história da prisão. Um juiz federal dos EUA anulou na sexta-feira (12/8) a condenação de Brendan Dassey, que estava há dez anos preso pelo estupro e morte da fotógrafa Teresa Halbach. Dassey, que tinha 16 anos quando foi condenado, em 2007, é sobrinho de Steven Avery, foco do documentário. Ele cumpria prisão perpétua por participação no crime e agora, aos 26 anos, deve ser libertado da prisão em até 90 dias, a menos que autoridades agendem um novo julgamento. Em sua decisão, o juiz William E. Duffin, de Wisconsin, cita exatamente os problemas apontados pela série, que sugere que a polícia interrogou Dassey de forma injusta, sem um advogado ou um parente presente. A série dá a entender ainda que o jovem era mentalmente incapaz e que foi coagido a confessar. O juiz foi categórico ao afirmar que o acusado teve os direitos violados, citando a idade de Dassey durante o processo, a ausência de um adulto durante o interrogatório, onde foi obtida sua confissão involuntária, e o seu déficit intelectual. “Os investigadores repetidamente afirmavam saber o que tinha acontecido no dia 31 de outubro e garantiram que Dassey não tinha nada com o que se preocupar”, o juiz escreveu em sua sentença. “Essas promessas falsas repetidas, quando consideradas em conjunto com os outros fatores relevantes, violam a Quinta e a Décima Quarta Emenda” da constituição americana. “Making a Murderer” investigou os bastidores do crime, que aconteceu em 2005, e apontou os problemas de condução do caso pela polícia. O depoimento do jovem acabou sendo crucial para a condenação dele e de seu tio, Avery, pela morte da fotógrafa. Avery permanece preso, e a decisão do juiz americano não interfere em sua condenação. Sua família trabalha até hoje para tentar provar a sua inocência. Foco do documentário, Avery esteve preso por 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, até que foi inocentado por um exame de DNA. Dois anos depois de ser libertado, ao pedir uma indenização milionária e denunciar policiais do condado de Manitowoc, ele voltou a ser condenado, desta vez à prisão perpétua, pelo homicídio da fotógrafa. A série sustenta a tese de que sua condenação e a de seu sobrinho foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas responsáveis, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.

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  • Série

    Diretoras de Making a Murderer desenvolvem série com George Clooney

    20 de junho de 2016 /

    Depois do sucesso inesperado da série documental “Making a Murderer”, do Netflix, as diretoras Laura Ricciardi e Moira Demos vão desenvolver uma série de ficção em parceria com ninguém menos que o ator, diretor e produtor George Clooney (“Jogo do Dinheiro”). Será a primeira incursão no universo das séries da produtora de Clooney, a Smokehouse Productions, que conquistou o Oscar de Melhor Filme com a produção de “Argo” (2012). Embora não siga o formato documental de “Making a Murderer”, a série também vai se basear em uma história verídica, baseada na série de reportagens “America’s Most Admired Lawbreaker” (“O criminoso mais admirado da América”), publicada pelo jornalista Steven Brill no site Huffington Post. A série terá, inclusive, o mesmo título. Em 15 capítulos, Brill dissecou a indústria farmacêutica e as táticas de marketing empregadas pela Johnson & Johnson para comercializar o antipsicótico Risperidona, colocado no mercado em 1994. Embora a droga só tivesse aprovação para uso por adultos com severos distúrbios psiquiátricos, os representantes de vendas incentivaram médicos a prescrevê-la a crianças e idosos, escondendo os efeitos colaterais: idosos estavam sujeitos a sofrer AVCs e diabetes, enquanto crianças poderiam desenvolver disfunções hormonais. Em um dos muitos casos contra a empresa, os pais do garoto Austin Pladger processaram a Johnson & Johnson depois que seu filho autista desenvolveu seios enormes. Benita, a mãe de Austin, só entrou na Justiça depois de ver em um programa de TV que a droga estava ligada a casos de ginecomastia (aumento das mamas em homens). Ela venceu a causa por danos no valor de US$ 2,5 milhões. “America’s Most Admired Lawbreaker” ainda não tem cronograma de gravação nem emissora definida.

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