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    Confira os 5 melhores clipes de K-Pop da semana

    24 de maio de 2024 /

    Novos vídeos de RM, NewJeans, aespa e Seventeen mantêm a criatividade do gênero musical em alta

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    Disney adia filmes da Marvel e joga “Avatar 3” para 2025

    13 de junho de 2023 /

    A Disney anunciou mudanças drásticas nas datas de lançamentos de seus filmes, incluindo longas da Marvel e “Star Wars”, além de postergar ainda mais as sequências de “Avatar”. O estúdio precisou interromper filmagens devido à greve dos roteiristas que tem afetado Hollywood. Apesar de as estreias deste ano ficarem intactas, os lançamentos que estavam agendados a partir de 2024 sofreram com o impacto. O adiamento das continuações de “Avatar” ganharam destaque pelo longo período de distância de “Avatar 2”, lançado em dezembro do ano passado. “Avatar 3” chegaria aos cinemas em 20 de dezembro de 2024, mas foi jogado para 19 de dezembro de 2025. Essa mudança impacta os outros filmes da franquia, com “Avatar 4” passando de 18 de dezembro de 2026 para 21 de dezembro de 2029, enquanto “Avatar 5” vai de 22 de dezembro de 2028 para 19 de dezembro de 2031, três anos depois da previsão inicial. Embora todos os roteiros de “Avatar” já estejam finalizados, a greve afeta o cronograma das produções. No Twitter, o produtor Jon Landau comentou que os filmes, dirigidos por James Cameron, exigem tempo e esforço. “Cada filme Avatar é uma tarefa emocionante, porém épica, que requer tempo para alcançar o nível de qualidade almejado por nós, cineastas, e esperado pelo público”, escreveu. “A equipe está trabalhando arduamente e mal pode esperar para levar o público de volta a Pandora em dezembro de 2025”.   Próximo “Vingadores” apenas em 2026 No caso dos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), a maior preocupação gira em torno dos títulos em pré-produção, que ainda não deram início as gravações. Dentre eles, “Thunderbolts” e “Blade”. Enquanto a estreia de “Thunderbolts” permanece em 2024, passando de 26 de julho para 20 de dezembro, e nova versão de “Blade” virou a página do calendário, adiada – novamente – de 6 de setembro de 2024 para 14 de fevereiro de 2025. As duas produções ainda não tem os roteiros finalizados, assim como “Vingadores: Dinastia Kang”, que estava previsto para 2 de maio de 2025 e foi adiado para 1º de maio de 2026. “Vingadores: Guerras Secretas” também teve seu lançamento adiado por mais um ano, passando de 1º de maio de 2026 para 7 de maio de 2027. A produção que está mais encaminhada é “Deadpool 3”, que agora estreia em 3 de maio de 2024. Enquanto isso, o novo filme do Capitão América, com subtítulo “Brave New World” (Admirável Mundo Novo, em tradução livre), foi empurrado para 26 de julho de 2024. Por fim, a estreia do novo “Quarteto Fantástico” passou de 14 de fevereiro para 2 de maio 2025.   Star Wars e live-action de Moana Ainda sem títulos oficiais ou sinopses reveladas, os próximos filmes de “Star Wars” só vão começar a chegar em 2025. O primeiro será lançado em 19 de dezembro de 2025 e outro em 18 de dezembro de 2026, com uma distância de apenas seis meses um do outro. Em compensação, a versão live-action de “Moana”, estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson, teve sua data de lançamento marcada para 27 de junho de 2025, cerca de uma semana antes da data anteriormente planejada, que era 2 de julho. Each Avatar film is an exciting but epic undertaking that takes time to bring to the quality level we as filmmakers strive for and audiences have come to expect. The team is hard at work and can’t wait to bring audiences back to Pandora in December 2025. pic.twitter.com/DrFX01qzTa — Jon Landau (@jonlandau) June 13, 2023

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    Farofeiros invadem os cinemas nas estreias da semana

    8 de março de 2018 /

    A programação desta quinta (8/3) está sortida, com besteirol, ação e até lançamentos para celebrar o Dia Internacional da Mulher. São 13 longas e uma dica: reflita bem antes de encarar as filas, porque muitos dessas produções vão logo logo enjoar de tanto reprisar na TV. Clique nos títulos abaixo para assistir aos trailers de todas as estreias. “Os Farofeiros” tem a maior distribuição, levando a mais de 500 telas a décima parceria entre o diretor Roberto Santucci e o roteirista Paulo Cursino – no curto espaço de oito anos. Fábrica de hits, a dupla é responsável pelos blockbusters “De Pernas pro Ar” e “Até que a Sorte nos Separe”, e mantém algumas características “autorais”, como elenco de humoristas da TV, personagens caricatos e interpretações histéricas. As piadas do novo trabalho giram em torno do velho tema das “férias frustradas”, mas em vez de acompanhar uma família, reúne “colegas da firma” numa viagem para o litoral, onde tudo dá errado. Com direito a todos os clichês esperados, a história é melhor resolvida – e engraçada – que outras da dupla, ainda que seja inevitável pensar que funcionaria melhor com personagens e praia paulistas ou como lançamento de verão – ou, melhor ainda, como série do Multishow. Em outros anos, “Encantados” também flertaria com o grande público. Mas o filme já era datado quando foi feito, em 2014, tendo “desencantado” nos cinemas apenas agora – e trazendo consigo o “assediador” José Mayer, justamente no Dia da Mulher… A trama é uma versão tupiniquim dos romances adolescentes sobrenaturais que foram tendência em Hollywood há meia década atrás. Gira em torno da filha de um influente político paraense, que tem visões de um índio bonitão nas águas da Ilha de Marajó. Se o samba-enredo parece conhecido é porque a combinação de folclore, rios místicos e “realismo fantástico” tem sido a base de sucessos noveleiros como “Pantanal” (1990) e “Velho Chico” (2016) – sem esquecer que já há uma versão adulta similar, “Ele, o Boto” (1987). A direção é de Tizuka Yamasaki, que chegou a ser apontada como diretora promissora nos anos 1980, antes de se especializar em filmes da Xuxa. Os filmes B dos EUA Os três filmes americanos da semana foram rodados com baixo orçamento e chegam com atraso no Brasil. Caso mais extremo, “Medo Profundo” foi lançado há oito meses nos Estados Unidos, ocasião em que virou uma das maiores surpresas do ano passado. Custou US$ 5,5 milhões e faturou US$ 44,3 milhões só no mercado doméstico, apesar da trama limitada, que mostra as atrizes Mandy Moore (série “This Is Us”) e Claire Holt (série “The Originals”) presas no fundo do mar, cercadas por tubarões e contando os minutos de oxigênio que lhes restam. Sem maiores pretensões, o suspense aquático sobreviveu à cotação medíocre, de 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, para sair direto em DVD em vários países. O Brasil é o último lugar do mundo em que será projetado. Apesar de mais verba para efeitos visuais, “O Passageiro” segue a fórmula de filme B das parcerias anteriores entre o ator Liam Neeson e o diretor Jaume Collet-Serra. Como sempre, o protagonista vive o homem errado, que vira alvo de alguém que irá se arrepender até o fim da exibição. O diretor, que já tentara matar o astro num acidente de carro, de avião e a pé nas ruas, desta vez o coloca numa trem em seu trajeto cotidiano para casa. Ao ser abordado no vagão por uma mulher misteriosa (Vera Farmiga), ele acaba envolvido numa conspiração criminal que ameaça não apenas a sua vida, como a de todos ao seu redor. Um pouco acima da linha da mediocridade, atingiu 58% no Rotten Tomatoes e faturou US$ 36,2 milhões em três meses em cartaz na América do Norte. No “ajuste final”, foi salvo pelo público internacional, que pagou quase o dobro para ver o que Tony Scott filmaria em 2017 se ainda fosse vivo. Outra história de ação ferroviária, “15h17 – Trem para Paris” acabou virando um docudrama com direção do veterano Clint Eastwood. A trama acompanha três americanos de férias na Europa, que usam seu treinamento militar para impedir o ataque de um terrorista armado em um trem que viaja de Amsterdã para Paris. A premissa de filme de Steven Seagal dos anos 1990 aconteceu de verdade em 2015 e foi abordada por Eastwood com um tratamento quase documental, ao optar por dirigir os próprios três amigos, interpretando a si mesmos na recriação da viagem em que viraram heróis. Para ter assunto, o filme também mostra como eles se conheceram desde a infância e seu treinamento militar, e ainda serve como propaganda para o alistamento militar nos Estados Unidos. O resultado não convenceu, com 15% de aprovação. Orçado em US$ 30 milhões, dará prejuízo com apenas US$ 35,2 milhões em dois meses. O empoderamento do circuito limitado As melhores opções em cartaz começam com a produção britânica “Daphne”. Trata-se de uma anti-comédia romântica sobre a personagem-título, que transita pela noite de Londres entre bebedeiras e sexo casual, enquanto navega uma crise existencial a espera de um atrasado amadurecimento. A atriz Emily Beecham, mais conhecida como A Viúva da série “Into the Badlands”, foi premiada no Festival de Torino e indicada ao BIFA (premiação indie britânica) pelo papel. Já o filme tem só 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. “A Número Um” é um suspense feminista passado no mundo das grandes corporações. Bastante atual, o longa francês acompanha sua protagonista numa campanha para ser promovida à CEO de sua empresa, defrontando-se com um rival sexista pelo cargo, que faz tudo para lembrá-la de “seu lugar”, inclusive jogar sujo para vê-la chorar como “mulherzinha”. Escrito, dirigido e estrelado por mulheres, destaca a interpretação de Emmanuelle Devos, indicada ao César (o Oscar francês) pelo desempenho. Outra história feminina francesa, “O Filho Uruguaio” acompanha a busca de uma mãe pelo filho pequeno, sequestrado pelo próprio pai. Após quatro anos do divórcio, sem que a polícia o tenha localizado, a mãe resolve procurar o filho por conta própria, planejando um reencontro no Uruguai. A realidade, porém, não acontece como em seus sonhos. O que não é exatamente inesperado. A maternidade também é o tema de “Uma Espécie de Família”, novo suspense do argentino Diego Lerman (“Refugiado”), que venceu o troféu de Melhor Filme do Festival de Chicago, Melhor Roteiro do Festival de San Sebastian e tem oito indicações ao “Oscar argentino”. A trama acompanha uma médica que viaja ao interior, num local distante, para o parto de uma jovem pobre. Pretendendo adotar o bebê, ela é surpreendida por um esquema de extorsão e, quando percebe a verdade sobre a situação em que se meteu, entra em desespero. No papel principal, a espanhola Bárbara Lennie foi coberta de elogios pela imprensa platina. Ela já tem o Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Atriz por “A Garota de Fogo” (2014). E os documentários A programação se completa com quatro documentários brasileiros. O melhor é “Torquato Neto – Todas as Horas do Fim”, que resgata um dos expoentes menos lembrados da Tropicália. Culpa dele próprio, que se matou jovem. Jornalista, poeta, compositor, cineasta, deixou alguns clássicos da MPB como legado. “Santoro – O Homem e Sua Música” também resgata ícone esquecido da cultura brasileira do século 20. O amazonense Cláudio Santoro (1919-1989) chegou a ser considerado um dos maiores compositores eruditos do mundo. Mas, em vez de consagração, sofreu perseguição no Brasil por ser comunista. Impedido de exercer sua arte, precisou dar aulas particulares e até criar bois para sobreviver. Por fim, “Pra Ficar na História” registra os esforços de um gaúcho que criou um museu ao ar livre sobre a imigração italiana e “A Imagem da Tolerância” aborda o culto a Nossa Senhora de Aparecida.

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