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    Nanda Costa e Lan Lanh estão casadas

    11 de junho de 2019 /

    A atriz Nanda Costa (“Entre Irmãs”) e a percussionista Lan Lanh estão casadas. Nanda revelou a novidade na noite de segunda-feira (10/6) ao mostrar uma a certidão de casamento num vídeo nas redes sociais. Elas oficializaram a união num cartório. “Casadas! Deixem seus votos nos comentários! Lembrando que 17 não vale! Valendo”, disse ela, que aproveitou para alfinetar os eleitores do presidente Jair Bolsonaro ao se referir ao número dele nas eleições de 2018. O pedido de casamento foi feito pela atriz em libras. Com um texto tocante publicado nas redes sociais, Nanda se declarou para a percursionista após prestigiar o show da namorada e, junto ao texto, publicou um vídeo do momento. “Eu, que já tinha pedido ela em casamento algumas vezes, resolvi pedir de novo em libras, e com a ajuda das meninas, fiz, e Lan não só entendeu de cara como aceitou o pedido”, escreveu a atriz. Veja abaixo a declaração na íntegra e o vídeo. “Eu já achava a Lan Lanh muito Phoda! A Lan percussionista, namorada, mulher, filha, amiga, tia, cozinheira, diretora musical, mas ontem ela me deixou ainda mais babona. Ontem eu conheci a Lan idealizadora, produtora, curadora. Ontem eu conheci a mulher da “A arte é mulher” que explodiu no palco do CCBB. Fico emocionada quando vejo fila no teatro, ainda mais quando essa fila é pra prestigiar quem eu amo, aí a emoção é dobrada. COMPARTILHAR é a palavra de ordem, e Lan é craque nisso. Lan espalha alegria por onde passa, e toda tristeza é espantada com sua doçura, leveza e batucada. Ontem tinha tanta mulher Phoda junto. Eu sorri, chorei, me arrepiei e aprendi. Aprendi tanto em um só noite, com cada mulher que passou naquele palco. Teve Numa Ciro, maravilhosa, psicanalista, cantora, curadora e idealizadora junto com Lan. Teve Jussara Silveira com sua voz do coração, Irene Egler num violão sensível, Maíra Freitas quebrado nos teclados e rasgando no vocal, teve Célia Peixoto, minha sogra fantástica que além de trazer da Bahia uma árvore música, livros e conhecimento, de 5 metros de altura que ela mesmo produziu para o cenário, aliais Célinha além do cenário, arrasou no cajón, nas palavras, no carinho e amor de sempre! Teve a tigresa Ana Cañas com sua voz divina e profana. Teve luz da Dani Sanches, direção da musa Cris Moura. Teve projeção, teve Sílvia Ramos falando bonito, teve tanta coisa boa. Teve libras minha gente, teve libras durante todo o espetáculo. A Lan tem duas primas surdas e como é importante essa representatividade. Eu, que já tinha pedido ela em casamento algumas vezes, resolvi pedir de novo em libras, e com a ajuda das meninas, fiz, e Lan não só entendeu de cara como aceitou o pedido amém! Juntas somos mais fortes (É verdade esse bilete)” Ver essa foto no Instagram C A S A D A S! Deixem seus votos nos comentários! Lembrando que 17 não vale ?! Valendo! ?? Uma publicação compartilhada por Nanda Costa (@nandacosta) em 10 de Jun, 2019 às 3:21 PDT

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  • Música

    Spotify lança clipe e documentário para celebrar luta das mulheres por mais espaço

    16 de outubro de 2018 /

    A plataforma Spotify divulgou o clipe e o documentário “Escuta as Minas”. A iniciativa reúne cantoras como Elza Soares, Karol Conká, Maiara e Maraisa, Tiê, Martnália, Lan Lanh, As Baianas e a Cozinha Mineira e o grupo Mulamba para celebrar a luta das mulheres por seu espaço. O trabalho é mais uma colagem que uma canção propriamente dita. A chamada música reúne trechos de versos de várias épocas, como “Ô Abre Alas” (1899), de Chiquinha Gonzaga, “Reposta” (1970), de Maysa, “Relicário” (1995), que fez sucesso na voz de Cássia Eller, “O Que Se Cala” (2018), nova canção de Elza Soares, “A Culpa é Dele” (2018), de Marília Mendonça cantada em parceria com a dupla Maiara e Maraisa, “Mulamba” (2017), da banda que leva o mesmo nome, e “Bate a Poeira” (2013), de Karol Conká. O documentário que acompanha o clipe, por sua vez, traz depoimentos das artistas sobre feminismo e suas carreiras. Tiê, por exemplo, lembra como sua avó, a atriz Vida Alves, foi chamada de vadia ao protagonizar o primeiro beijo na TV. “Fui criada com ideais feministas, mas não se falava claramente sobre isso. Hoje digo para as minhas filhas que somos sim feministas”, conta a cantora. O momento é oportuno, mas o trabalho é genérico, sem levantar bandeiras específicas, além de ressaltar uma das poucas áreas do país em que as mulheres sempre foram muito bem representadas, a música popular brasileira – “a luta segue, por mais mulheres na música…” E mesmo assim sem referenciar várias personalidades icônicas, como Rita Lee, Nara Leão, Clara Nunes, Elis Regina, as Mercenárias, Vange Leonel, Marina Lima, Dona Ivone Lara, Joyce, Angela Rô-Rô, só para citar um punhado de revolucionárias. Veja abaixo.

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