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  • TV

    “Guerreiros do Sol” é finalista em prêmio internacional

    19 de novembro de 2025 /

    Produção da Globoplay inspirada em Lampião e Maria Bonita concorre na categoria Melhor Telenovela no prestigiado Rose d'Or Awards, em Londres

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  • Filme

    Cinemas recebem Thunderbolts e biografia de Ney Matogrosso

    1 de maio de 2025 /

    Outros lançamentos incluem terror com paródia de Mickey Mouse e dramas internacionais premiado

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  • Série

    Isis Valverde é Maria Bonita no teaser de “Maria e o Cangaço”

    28 de fevereiro de 2025 /

    Nova série brasileira da Disney+ explora o cangaço a partir do ponto de vista feminino

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  • Série

    Isis Valverde vira Maria Bonita no teaser de “Maria e o Cangaço”

    10 de novembro de 2024 /

    Nova série brasileira da Disney+ explora o cangaço a partir do ponto de vista feminino

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  • Etc,  Filme,  TV

    Leonardo Villar (1923 – 2020)

    3 de julho de 2020 /

    O ator Leonardo Villar, consagrado pelo Festival de Cannes em “O Pagador de Promessas” (1962), morreu na manhã desta sexta-feira (3/7) em São Paulo, aos 96 anos, vítima de uma parada cardíaca. Ele tinha sido internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após se sentir mal na noite de quarta. Nascido em Piracicaba, no interior de São Paulo, Leonildo Motta (seu nome de batismo) foi virar Leonardo Villar no teatro. Ele atuou em peças da Companhia Dramática Nacional (CDN), no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) e no programa televisivo de clássicos da dramaturgia “Grande Teatro Tupi” (entre 1952 e 1959) antes de ser alçado ao estrelato mundial como Zé do Burro, o personagem principal de “O Pagador de Promessas”. O filme tinha sido rejeitado pelo autor da peça original, Dias Gomes, após mudanças no texto promovidas pelo então galã transformado em cineasta Anselmo Duarte. Até os diretores do Cinema Novo atacaram a produção, jamais superando a inveja por sua consagração. Mas o fato é que “O Pagador de Promessas”, com um galã atrás das câmeras e um estreante no cinema diante delas, encantou a crítica mundial e faturou a Palma de Ouro. É até hoje, 58 anos depois, o único filme brasileiro vencedor de Cannes. E com o seguinte detalhe: venceu “apenas” os clássicos absolutos “O Anjo Exterminador”, de Luís Buñuel, “Cléo das 5 às 7”, de Agnès Varda, “O Eclipse”, de Michelangelo Antonion, e “Longa Jornada Noite Adentro”, de Sidney Lumet. Foi também o primeiro filme da carreira de Villar. Ator de teatro, ele ficou com o papel por insistência de Duarte, que recusou “sugestões” sucessivas para que Mazzaropi estrelasse o longa, o que facilitaria seu sucesso comercial. A grande ironia é que o filme tornou-se um sucesso justamente pela interpretação crível e inesquecível do ator, que deu vida ao simples Zé do Burro, um homem que só queria pagar uma promessa, carregando uma cruz gigante contra a vontade da Igreja local. Villar foi a alma de “O Pagador de Promessas”, carregando-o nas costas como o personagem, até o tapete vermelho da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, que encerrou a trajetória consagradora do longa com uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Graças à fama de Zé do Burro, Villar se estabeleceu como um dos principais astros do cinema brasileiro, dando vida a outros personagens e obras icônicas, como os papéis-títulos de “Lampião, Rei do Cangaço” (1964), de Carlos Coimbra, e o excepcional “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” (1965), de Roberto Santos, que lhe rendeu o troféu Candango de Melhor Ator no Festival de Brasília. Estabelecendo uma bem-sucedida parceria com Coimbra, ainda estrelou dois sucessos do diretor, “O Santo Milagroso” (1967) e “A Madona de Cedro” (1968), sem esquecer o maior título da carreira de Cacá Diegues, “A Grande Cidade ou As Aventuras e Desventuras de Luzia e Seus 3 Amigos Chegados de Longe” (1966). Ele viveu até Jean Valjean na versão brasileira de “Os Miseráveis”, clássico de Victor Hugo transformado em novela por Walther Negrão em 1967, na Bandeirantes. Mas a partir da entrada na rede Globo, com “Uma Rosa Com Amor” em 1972, praticamente trocou o cinema pelas novelas, com passagens por cerca de 30 sucessos da emissora, incluindo “Estúpido Cupido”, “Tocaia Grande”, a versão original e o remake de “Os Ossos do Barão”, “Barriga de Aluguel”, “Laços de Família”, “Pé na Jaca”, até “Passione”, seu último trabalho em 2011, em que viveu o divertido Antero Gouveia. Entre uma novela e outra, intercalou telefilmes da Globo, entre eles “O Duelo” (1973) e “O Crime do Zé Bigorna” (1974), com Lima Duarte, mas isso também significou longos períodos afastado do cinema. De todo modo, os poucos filmes da fase final de sua carreira marcaram época, como “Ação Entre Amigos” (1998), de Beto Brant, “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lúcia Murat, e “Chega de Saudade” (2007), de Laís Bodanzky.

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  • TV

    Ex-BBB Mayara Motti vai estrear no cinema em filme sobre Lampião

    22 de março de 2017 /

    Segunda eliminada do “Big Brother Brasil” deste ano, Mayara Motti saiu do paredão direto para a carreira da atriz. A modelo, que tem carreira como dubladora e é formada em Direito, vai filmar ainda neste ano o seu primeiro longa-metragem, “Lampião – O Filme”, com direção e roteiro de Bruno Azevedo (diretor de esquetes do “Fala que Eu Te Escuto”). Na verdade, ela passou no teste para integrar o elenco antes de aparecer no “BBB”. O diretor Bruno Azevedo confirmou que escolheu Mayara por conta de seus trabalhos de dublagem, muito antes dela aparecer no reality show da Globo. As filmagens começam em setembro. “Será uma trilogia do Lampião, com um elenco incrível. Vai ser um sucesso”, ela contou, em entrevista ao site Ego. Mayara ainda não sabe o nome de sua personagem, mas revelou que ela será de personalidade forte. “Vou fazer o papel de uma cangaceira muito amiga da Maria Bonita. Uma mulher com personalidade, muito forte e guerreira”, disse ela, que completou empolgada: “Vamos gravar na casa que foi do Lampião mesmo. A direção teve acesso a parentes que informaram segredos do Lampião. Vai ser demais.” O elenco terá Paulo Goulart Filho (“As Mães de Chico Xavier”) como Lampião e Emanuelle Araújo (novela “A Lei do Amor”) como Maria Bonita, mas até Rodrigo Santoro (série “Westworld”) poderá atuar com a ex-BBB Mayara. “Só falta definir o roteiro de gravação para bater o martelo que o Rodrigo estará mesmo disponível. Ele já aceitou o convite e poderá ser o cangaceiro Corisco”, antecipou Bruno.

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