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    Filha de Grazi Massafera e Cauã Reymond vai estrear como atriz aos 8 anos

    31 de agosto de 2020 /

    A filha de Grazi Massafera e Cauã Reymond vai estrear como atriz no próximo filme da diretora Laís Bodansky (“Como Nossos Pais”). A pequena Sofia Marques, de oito anos, foi escalada no filme “Pedro”, que será protagonizado por seu pai. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Grazi disse que a decisão de deixá-la participar do filme foi muito tranquila. “Sofia é uma menina, ela atua brincando. Eu a estimulo a ser criança, brincando o tempo todo, criando histórias e personagens”. O Pedro do título da produção é Dom Pedro I. Atualmente em fase de pós-produção, o filme é centrado na volta do ex-imperador do Brasil a Portugal, após ser destronado por um golpe parlamentar. Durante a travessia, ele reflete sobre sua vida no Brasil desde a infância, quando chegou com seus pais de Portugal, em 1808, até sua saída na calada da noite, fugindo para não ser apedrejado pela população, em 1831. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, tem 40% das cenas rodadas em Portugal e na Ilha dos Açores. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, seu marido e parceiro profissional Luiz Bolognesi e Chico Matoso.

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    Veja Cauã Reymond como imperador do Brasil na primeira foto do filme Pedro

    9 de novembro de 2018 /

    As filmagens de “Pedro”, novo filme de Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), já começaram e a produção aproveitou para adiantar a primeira foto de Cauã Reymond como Dom Pedro I. “Há anos venho batalhando por esse filme”, contou o ator, em entrevista recente. “Queríamos um olhar feminino e que o personagem tivesse certa sensibilidade, já que D. Pedro foi retratado de outras formas. Tinha muita vontade de trabalhar com a Laís e quando apresentamos o projeto, ela topou na hora. É ela quem está decidindo a forma como vamos conduzir o D. Pedro ao invés de buscar referências em séries, novelas e livros”, explicou Cauã, que emendou: “Ela imaginou um homem que não está nos livros. Será a narração de um determinado momento da vida dele pouco explorado na literatura, em que a Laís fez um exercício de imaginação do que poderia ter acontecido naquele período.” “Pedro” mostrará o imperador a bordo da nau inglesa Warspite retornando à Europa, após ser destronado por um golpe parlamentar. Durante a travessia, reflete sobre sua vida no Brasil desde a infância, quando chegou com seus pais de Portugal, em 1808, até sua saída na calada da noite, fugindo de ser apedrejado pela população, em 1831. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, terá 40% das cenas rodadas em Portugal e na Ilha dos Açores. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, seu marido e parceiro profissional Luiz Bolognesi e Chico Matoso. Já os outros nomes do elenco ainda não foram divulgados, mas devem incluir atores portugueses. O personagem histórico já foi representado em outras produções nacionais por Tarcísio Meira, em “Indendência ou Morte” (1972). e por Marcos Palmeira, em “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995). Mas Cauã Reymond diz que sua versão será bem diferente da imagem de mulherengo que habita o imaginário popular brasileiro, mais centrada na visão portuguesa do filho do rei Dom João VI.

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    Cauã Reymond começa a filmar longa sobre Dom Pedro I em outubro

    13 de agosto de 2018 /

    O ator Cauã Reymond já definiu seu próximo projeto no cinema. Depois de muito adiar, ele finalmente viverá Dom Pedro I num filme dirigido por Laís Bodanski, cineasta do premiado “Como Nossos Pais”. E para isso, entrou num regime para emagrecer e já começou a cultivar o famoso bigode imperial que adorna as pinturas do regente. A princípio intitulado apenas “Pedro”, o filme marcará a estreia da produtora de Cauã, Sereno Filmes, fundada em parceria com seu empresário Mario Canivello, maior entusiasta do projeto. “A ideia surgiu de uma conversa com o roteirista Mauricio Zacharias, em Nova York. Tinha lido um livro sobre D. Pedro que era completamente diferente daquilo que conhecemos na escola e fiquei fascinado pelas contradições que o personagem tinha na história”, contou Canivello ao site Glamurama. Ele apresentou o projeto para Cauã, que topou na hora. Só que, desde esta empolgação inicial, já se passaram sete anos. “Há anos venho batalhando por esse filme”, confirmou o ator. “Queríamos um olhar feminino e que o personagem tivesse certa sensibilidade, já que D. Pedro foi retratado de outras formas. Tinha muita vontade de trabalhar com a Laís e quando apresentamos o projeto, ela topou na hora. É ela quem está decidindo a forma como vamos conduzir o D. Pedro ao invés de buscar referências em séries, novelas e livros”, explicou Cauã, que emendou: “Ela imaginou um homem que não está nos livros. Será a narração de um determinado momento da vida dele pouco explorado na literatura, em que a Laís fez um exercício de imaginação do que poderia ter acontecido naquele período.” As filmagens vão começar no dia 22 de outubro e se encerram com um período de duas semanas de locações na Ilha de Açores, em dezembro. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, terá 40% das cenas rodadas em Portugal. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, Luiz Bolognesi e Chico Matoso. Já os outros nomes do elenco ainda não foram divulgados, mas devem incluir atores portugueses. O personagem histórico já foi representado em outras produções nacionais por Tarcísio Meira, em “Indendência ou Morte” (1972) e por Marcos Palmeira, em “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995). Mas Cauã Reymond diz que sua versão será bem diferente da imagem de mulherengo que habita o imaginário popular brasileiro, mais centrada na visão portuguesa do filho do rei Dom João VI.

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