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  • Filme

    Trailer traz Jon Hamm em continuação de comédia famosa dos anos 1980

    27 de agosto de 2022 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “Confess, Fletch”, continuação da comédia “Assassinato por Encomenda”, sucesso de 1985 que introduziu o comediante Chevy Chase como o repórter Irwin M. Fletch. Chamado de “Fletch” nos EUA, o longa original era baseado numa franquia literária de Gregory McDonald e chegou a ganhar sequência em 1989 – “Fletch Vive”. O projeto do terceiro filme existe desde 1998, mas só agora vai se materializar com Jon Hamm, astro da série “Mad Men”, como o novo Fletch. O filme tem roteiro de Zev Borow (da série “Chuck”) e direção de Greg Mottola (“Superbad: É Hoje”), e adapta o segundo livro de McDonald, lançado originalmente em 1976. Trata-se, na verdade, da sequência oficial do primeiro livro, “Fletch” (1974), que virou o longa de 1985 – o segundo filme, “Fletch Vive”, ignorou os livros ao optar por um roteiro original de cinema. Na trama, Flecth se vê envolvido numa teia de assassinatos relacionados ao roubo de obras de artes, com ele mesmo sendo um dos suspeitos. Ao mesmo tempo em que busca provar a sua inocência, o repórter investiga uma família milionária que teve a herança de arte roubada – só o Picasso valeria US$ 20 milhões. A produção promove uma mini-reunião de “Mad Men” entre Hann e John Slattery, e também inclui em seu elenco Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), Roy Wood Jr. (“The Daily Show”), Ayden Mayeri (“Depois da Festa”) e Annie Mumolo (“Duas Tias Loucas de Férias”). A estreia está marcada para 16 de setembro nos cinemas e em VOD nos EUA.

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  • Série

    Astro de “Twin Peaks” entra na série do game “Fallout”

    29 de junho de 2022 /

    A série da Amazon Prime Video baseada nos games “Fallout” ganhou o reforço de Kyle MacLachlan, o astro de “Twin Peaks”. Ele vai se juntar a Ella Purnell (estrela de “Yellowjackets” e “Army of the Dead”) e Walton Goggins (“Tomb Raider: A Origem”), anteriormente anunciados, e mais duas novidades: Aaron Moten (“Luta pela Fé – A História do Padre Stu”) e estreante Xelia Mendes-Jones. Os novos atores não tiveram seus papéis revelados. Lançado em 1997, “Fallout” é uma franquia premiada de RPG pós-apocalíptico, que se passa no final do século 21, após uma guerra nuclear devastar o planeta e os sobreviventes começarem a sair de suas comunidades subterrâneas para um mundo repleto de perigos e criaturas mutantes. A série tem produção do casal Jonathan Nolan e Lisa Joy, criadores de “Westworld”, e terá como showrunners a roteirista Geneva Robertson-Dworet, que escreveu “Tomb Raider: A Origem” e “Capitã Marvel”, e Graham Wagner, produtor-roteirista de “The Office” e “Silicon Valley”. As gravações vão começar no final do ano e ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Joe vs. Carole: Minissérie com personagens de “A Máfia dos Tigres” ganha novo trailer

    3 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou um novo trailer de “Joe vs. Carole”, minissérie baseada nos personagens de “A Máfia dos Tigres”. Ao contrário da série da Netflix, a nova atração não é um documentário, mas uma dramatização com atores interpretando as figuras exóticas do mundo real. “Joe vs. Carole” se concentra no confronto entre a ativista Carole Baskin e o dono de zoológico Joe Exotic. A rivalidade entre os dois representantes de diferentes polos do mundo do comércio de felinos selvagens nos EUA terminou com Joe na cadeia. Na minissérie, Baskin é interpretada por Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), enquanto Joe Exotic é vivido por John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”). Criada por Kate McKinnon, a minissérie também é escrita por Etan Frankel (“Shameless”), que tem a função de showrunner, e seu elenco ainda conta com Brian Van Holt (“Cougar Town”), Nat Wolff (“Death Note”), Dean Winters (“30 Rock”), Sam Keeley (“Pegando Fogo”) e Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), que interpreta o papel de Howard Baskin, marido de Carole. Vale apontar que a produção não é baseada na série documental, mas no podcast de crimes “Over My Dead Body” que originou o interesse das plataformas de streaming pelos personagens reais. A estreia está marcada para 3 de março nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Série

    Joe vs. Carole: Minissérie com personagens de “A Máfia dos Tigres” ganha trailer

    21 de janeiro de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou o primeiro trailer de “Joe vs. Carole”, minissérie baseada nos personagens de “A Máfia dos Tigres”. Ao contrário da série da Netflix, a nova atração não é um documentário, mas uma dramatização com atores interpretando as figuras exóticas do mundo real. “Joe vs. Carole” vai se concentrar no confronto entre a ativista Carole Baskin e o dono de zoológico Joe Exotic. A rivalidade entre os dois representantes de diferentes polos do mundo do comércio de felinos selvagens nos EUA terminou com Joe na cadeia. Na minissérie, Baskin é interpretada por Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), enquanto Joe Exotic é vivido por John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”). O elenco também conta com Brian Van Holt (“Cougar Town”), Nat Wolff (“Death Note”), Dean Winters (“30 Rock”), Sam Keeley (“Pegando Fogo”) e Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), que interpreta o papel de Howard Baskin, marido de Carole. Criada por Kate McKinnon, a minissérie também é escrita por Etan Frankel (“Shameless”), que tem a função de showrunner. Vale apontar que a produção não é baseada na série documental, mas no podcast de crimes “Over My Dead Body” que originou o interesse das plataformas de streaming pelos personagens reais. A estreia está marcada para 3 de março nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Ethan Hawke é o inventor Nicola Tesla em trailer de cinebiografia

    18 de julho de 2020 /

    A distribuidora indie IFC divulgou o pôster e o trailer de “Tesla”, drama biográfico estrelado por Ethan Hawke. Hawke dá vida ao gênio visionário Nicola Tesla, cientista que já foi vivido por Nicholas Hoult em “A Batalha das Correntes” (2017) e David Bowie em “O Grande Truque” (2006). Cada um desses filmes tomou suas liberdades com a história, mas desta vez a produção acrescenta elementos anacrônicos, como computadores, celulares e microfones modernos para apresentar Tesla como o rockstar elusivo da Era Elétrica. O filme foi escrito e dirigido por Michael Almereyda, cineasta que gosta de experimentos cinematográficos e que já comandou Hawke em duas adaptações shakespeareanas passadas em tempos modernos – “Hamlet: Vingança e Tragédia” (2000) e “Cymbeline” (2014). A produção também destaca Eve Hewson (“Robin Hood”) como Anne Morgan, a filha do famoso financista JP Morgan. Ela ainda serve como narradora do filme que, de tempos em tempos, quebra a quarta parede para explicar a mística vida de Tesla e seu legado duradouro. Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”) e o comediante Jim Gaffigan (“Tropa Zero”) completam o elenco como o inventor Thomas Edison e o empresário George Westinghouse, respectivamente. Premiado no Festival de Sundance e com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Tesla” vai chegar para locação digital em 21 de agosto nos EUA.

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  • Filme

    Capone choca críticos americanos e vira “Crapone” por cenas escatológicas

    12 de maio de 2020 /

    “Capone”, novo filme sobre o gângster Al Capone, que entrou em locação digital nos serviços de VOD dos EUA nesta terça-feira (12/5), chocou a crítica americana que esperava ver uma cinebiografia convencional. Protagonizado por Tom Hardy (“Venom”) e dirigido por Josh Trank (“Quarteto Fantástico”), o filme se concentra no fim da vida do mafioso, que sofre com sífilis e demência após ter ficado preso por 11 anos em Alcatraz. Os críticos se dividiram sobre a produção, mas há um consenso sobre as cenas em que Al Capone faz suas necessidades, consideradas literalmente uma merda. As reações são de nojo, como descrições que vão de “grotesco” (no jornal Chicago Sun-Times) a “uma piñata de catarro e outras excreções” (New York Times), a ponto de várias publicações renomearem a obra como “Crapone”, juntando o nome do gângster ao ato de defecar (em inglês). “Se você sempre quis ver um cinebiografia de Al Capone que começa e termina com Tom Hardy cag**** explosivamente nas calças, tenho boas notícias”, brincou o crítico David Ehrlich, do site IndieWire, que no final elogiou “Capone” por ser “admiravelmente não comercial”. A divisão radical de opiniões rendeu 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas não devem ajudar Josh Trank a recuperar a carreira após o desastre de “Quarteto Fantástico” (2015), já que a maioria das resenhas destaca que o filme parece não ter direção, apostando mais em climas que narrativa coerente. Isto se deve ao fato de muitas cenas serem manifestações de delírios. Igualmente divisiva, a interpretação de Tom Hardy rendeu comentários por sua coragem de ir ao extremo, que alguns consideraram também uma caricatura do extremo. O desempenho seria sua performance “mais maximalista”, na definição do site Vulture, ou apenas “uma das piores performances da carreira” de Hardy, que “resmunga, tosse e caga em cenas que carecem de qualquer forma de direção, simpatia e/ou propósito”, de acordo com o site Next Best Picture. O site The Hollywood Reporter preferiu dizer que “a loucura limítrofe do método de auto-paródia da performance de Tom Hardy exige que seja vista”, enquanto a revista Vanity Fair simplesmente perguntou: “E se ‘Venom’ fosse chato?”. Trank também preferiu a ironia para comentar a repercussão. Ele destacou uma frase negativa de Matt Neglia, do Next Best Picture, sobre o filme: “Me deixou enjoado”. “Preciso dessa citação em um pôster para a minha sala”, postou o diretor no Twitter. Ele próprio descreveu seu trabalho como “estranho, desconfortável e bonito”, recomendando que o público vá “com a mente aberta”. O cineasta ainda considerou que os comentários sobre as cenas escatológicas o faziam lembrar das críticas ao filme “Pink Flamingos” (1972), clássico de John Waters que escandalizou os anos 1970. Veja o trailer de “Capone” abaixo.

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  • Filme

    Capone: Trailer mostra Tom Hardy como o poderoso chefão mafioso

    16 de abril de 2020 /

    O diretor Josh Trank divulgou nas redes sociais o trailer de seu novo filme, “Capone”, que traz Tom Hardy no papel do lendário gângster americano Al Capone. A contrário das versões mais conhecidas da história do poderoso chefão, como “Os Intocáveis” (1987), Hardy interpreta um Capone envelhecido e doente. A produção acompanha os últimos dias do mafioso, já afastado de seu império do crime, após oito anos na prisão. Enquanto esteve preso, sua saúde deteriorou, levando-o a passar a maior parte do encarceramento em tratamento na ala hospitalar do presídio de Alcatraz. Ele contraiu sífilis e estava em estado de avançada confusão mental, quando recebeu autorização para se tratar num hospital. Quando recebeu diagnóstico de estado terminal, ele recebeu permissão para passar o fim da vida numa mansão na Flórida com a família. E é este o período que o filme enfoca, quando seu estado mental não permite mais distinguir entre lembranças de seu apogeu violento e sua situação atual. “Capone”, que estava sendo divulgado como “Fonzo”, um dos muitos apelidos do criminoso, também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após o fiasco de “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, Trank assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Disque Amiga para Matar”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Segundo o diretor, a estreia está marcada para 12 de maio. Não se sabe onde. TRAILER. Tom Hardy. Capone. Coming MAY 12. (Different title. My cut. 🤩) pic.twitter.com/2PLdrcFxY6 — Josh Trank (@joshuatrank) April 15, 2020

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  • Série

    Carol’s Second Act: Nova série da atriz de The Middle ganha primeiro trailer

    16 de maio de 2019 /

    A rede CBS divulgou o primeiro trailer de “Carol’s Second Act”, série que fará parte da programação da próxima temporada. Comédia médica, “Carol’s Second Act” é estrelada por Patricia Heaton, vencedora do Emmy por “Everybody Loves Raymond” e estrela da recentemente encerrada “The Middle”. A atriz vive a Carol do título, a estagiária de Medicina mais velha de sua classe, que decide voltar a estudar aos 50 anos, após se separar do marido. Ela precisa lidar com colegas bem mais jovens e uma chefe durona, mas também encontra tempo para flertar com um médico veterano, vivido por Kyle MacLachlan (de “Twin Peaks”), entre o atendimento aos pacientes do hospital. Criação de Emily Halpern e Sarah Haskins (que também criaram a curta “Trophy Wife”), a atração também inclui em seu elenco Ito Aghayere (“Logan Lucky”), Jean-Luc Bilodeau (“Piranha 2”), Sabrina Jalees (vista em “Transparent”) e Lucas Neff (“Raising Hope”).

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  • Filme

    Primeiro filme de Steven Soderbergh para a Netflix ganha fotos e trailer legendado

    17 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “High Flying Bird”, primeiro filme do cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e Um Segredo” e “Magic Mike”) para streaming. Como em seu filme anterior, “Distúrbio” (2018), o diretor usou câmeras de iPhone para realizar as gravações. Mas desta vez a opção não é tão evidente, apesar de permitir grande agilidade na movimentação das cenas. O filme acompanha um empresário (André Holland, de “Castle Rock”) que quer subverter o modelo de negócios perpetuado pela NBA, a associação americana de basquete, e devolver o poder para os jogadores. O roteiro é de Tarell Alvin McCraney, que venceu o Oscar por “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, também estrelado por Holland. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”) e Bill Duke (“O Predador”). A estreia está marcada para 8 de fevereiro no serviço de streaming.

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    Steven Soderbergh vai dirigir seu primeiro filme para a Netflix

    11 de setembro de 2018 /

    O cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) acertou a sua primeira colaboração com a Netflix. Ele vai dirigir e produzir um drama sobre basquete chamado “High Flying Bird” com exclusividade para a plataforma. O título é o mesmo de uma música folk dos anos 1960, mas a trama se passa nos dias atuais e segue um prestigiado agente de atletas (André Holland, de “Moonlight”) durante uma greve geral da NBA, quando ele propõe um negócio arriscado para um de seus clientes, um jovem com futuro no esporte (Melvin Gregg, de “UnREAL”). O elenco ainda inclui Zachary Quinto (“Star Trek”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), Bill Duke (“O Predador”) e Sonja John (“The Chi”). O roteiro é de Tarell Alvin McCraney, vencedor do Oscar por “Moonlight: Sob a Luz do Luar”. “Tivemos muitas propostas de distribuição para ‘High Flying Bird'”, admitiu Soderbergh em comunicado oficial. “No entanto, fechar esse negócio com a Netflix pareceu a oportunidade ideal para começar o meu relacionamento com eles”. O filme ainda não tem data de estreia definida.

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    Tom Hardy vira Al Capone na primeira foto oficial de Fonzo

    9 de agosto de 2018 /

    O diretor Josh Trank (“Quarteto Fantástico”) divulgou em seu Twitter a primeira foto oficial de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como Al Capone no filme “Fonzo”. A imagem mostra o ator irreconhecível, de charuto na boca, cicatrizes no rosto, cabelo mais ralo e envelhecido. O título é derivado de um apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, ele assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia.

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    Jack Black e Cate Blanchett são bruxos bonzinhos no segundo trailer de O Mistério do Relógio na Parede

    29 de junho de 2018 /

    A Universal Pictures divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Mistério do Relógio na Parede”, aventura infantil estrelada por Jack Black (“Jumanji”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A trama é uma adaptação do livro de fantasia de John Bellairs, mas a maior curiosidade deste história de terror para menores é quem dá os sustos nas crianças: um time especializado em horrores sangrentos. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg – que fez “ET”, mas também “Poltergeist”. O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio, que é feiticeiro. Antiga moradia de um bruxo maligno, o local faz tique-taque sem parar, já que seu coração é um relógio antigo, e guarda inúmeros segredos, potencialmente perigosos. O pior acontece quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar quem que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, o livro fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. O elenco também inclui Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”), Colleen Camp (“Joy”), Renée Elise Goldsberry (série “Altered Carbon”) e Sunny Suljic (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”). A estreia está marcada para 20 de setembro no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.

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