Playlist Moderna | 50 clipes novos de shoegaze, dreampop e melancolia com guitarras
Seleção reúne novas bandas e lançamentos de artistas veteranos como The Jesus and Mary Chain e as cantoras do grupo Lush
Playlist Moderna | 50 clipes para ficar por dentro das novas tendências
Relação tem banda de Keanu Reeves, primeira cantora punk transexual, novos artistas indies e projeto eletrônico que vai tocar em São Paulo em agosto
Playlist Moderna: Confira 50 clipes novos da cena musical alternativa
A Playlist Moderna de abril atualiza a trilha sonora dos seguidores com novos sons da cena musical alternativa de 2023, A seleção reúne 50 lançamentos de clipes recentes do Lado B do YouTube, com ênfase em novidades das últimas semanas que se encaixam na continuidade da playlist. O ponto de partida é o synthpop de novos artistas, que revivem o som e a estética de bandas dos anos 1980. A viagem segue por representantes da darkwave, rock gótico e pós-punk, antes de distorcer com noise no wave, hip-hop roqueiro e punk hardcore e adentrar pelas variações do rock alternativo, finalizando com shoegazers e um reencontro com os sintetizados no dreampop. Entre os destaques, estão duas bandas nova-iorquinas: o trio synthpop Nation of Language e a dupla shoegazer Laveda. A lista também marca o retorno da banda gótica portuguesa She Pleasures Yourself e uma gravação dos veteranos da cena punk rock americana dos anos 1990, Rancid. Como sempre, os vídeos são organizados por ordem de afinidade sonora numa playlist – para ver na Smart TV, busque Transmitir na aba de configurações do Chrome ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge – , visando encaixar uma sequência que ressalte a impressão de videotecagem/mixtape. Experimente ouvir sem saltar as faixas na versão Premium do YouTube (sem interrupções de anúncios). Jonathan Bree | Omoh | Yot Club | Nation of Language | Velatine | New German Cinema | Ohne Nomen | Kill Shelter & Death Loves Veronica | Nuxx Vomica | Antipole & Paris Alexander | She Pleasures Herself | Lebanon Hanover | Je T’aime | Chain Of Flowers | Big Bliss | Elektrokohle | Water From Your Eyes | Cumgirl8 | Mandy Indiana | Nukuluk | Grouptherapy | Joey Valence & Brae | Stone | Kill | The Icon! | Snõõper | Brutal Youth | Chuck Spadina | Rancid | The Atlantic Union Project | Don’t Sleep | Die Spitz | C.O.F.F.I.N | Scowl | RVG | The Now | Megafauna | Blondshell | Island Of Love | Hotwax | Mediocre | Palehound | Indigo De Souza | Viji | Militarie Gun | Pelvis Wrestley | Flyying Colours | Laveda | Kraków Loves Adana | Twin Rains | Youth Lagoon
Playlist Moderna: Confira os 50 melhores clipes indies de janeiro
A seleção de clipes indies de janeiro vai do grunge às pistas de dança alternativas. Além de alguns nomes já conhecidos de quem acompanha as publicações, a relação também destaca sons menos usuais, como a psicodelia turca da Altin Gün, a cold wave alemã do Another Abyss e o dreampop australiano do Futureheaven. Mas a lista também inclui alguns veteranos famosos, como Everything But the Girl, Patrick Wolf e Ladytron, que retornam com músicas inéditas. O grande destaque, porém, é a nova gravação da dupla canadense Softcult, formada pelas gêmeas Mercedes e Phoenix Arn-Horn. A faixa “Dress” se sobressai da playlist pelo tema do abuso sexual e violações de consentimento, além do contraste sonoro entre gritos de protesto e guitarras de microfonia sinfônica, que resulta desconcertante. Como sempre, os vídeos são organizados por ordem de afinidade sonora numa playlist – para ver na Smart TV, busque Transmitir na aba de configurações do Chrome ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge. Alguns vídeos são um pouco mais antigos (setembro e outubro) para encaixar na sequência das faixas e ressaltar a impressão de videotecagem. Experimente ouvir sem saltar as faixas na versão Premium do YouTube (sem interrupções de anúncios). Idles | Nosebleed | Snake Eyes | Zebedy | Soul Blind | Narrow Head | Altın Gün | Holy Moly & The Crackers | False Heads | Life in Vacuum | Civic | Bloomr | Tearing Up | Black Honey | Wolf Manhattan | Spirit Ghost | Holiday Ghosts | Sun Room | Death Valley Girls | The High Kicks | Hotel Lux | Master Peace | Dearly Beloved | Thus Love | Softcult | The Clockworks | The Goa Express | Somebody’s Child | Futureheaven | Korine | Another Abyss | French Police | Constant Smiles | Ladytron | Twin Ritual | Xeno & Oaklander | Silance | Nuovo Testamento | Tennis | K.Flay | Dutch Uncles | Foals | Hatchie | Tanukichan | Deary | Kraków Loves Adana | Patrick Wolf | Everything But The Girl | Gemma Cullingford | Joon
Confira os 50 melhores clipes indies do mês
Outubro foi um mês cheio de lançamentos da cena de pop/rock independente internacional, o que elevou a quantidade de clipes destacados na nossa seleção mensal. Somando alguns retardatários, a relação chegou a 50 vídeos – cinco vezes mais que a ideia original dessa seção. A lista inclui a nova gravação da australiana Hatchie, musa do revival indiepop dançante dos anos 1990, o cover de David Bowie gravado pela banda gótica canadense Actors em parceria com a eletrônica Leathers, a volta da banda eletrônica Ladytron, a estreia solo da americana Ruth Radelet, ex-Chromatics, que também surge em parceria com a dupla alemã Kraków Loves Adana, e diversos artistas novos dos mais diferentes gêneros. Os vídeos foram organizados por ordem de afinidade sonora numa playlist – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir na aba de configurações do Chrome ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge). Começa com som retrô inspirado em bandas dos anos 1960 e avança por diversos estilos, incluindo punk, gótico e música eletrônica, até desaguar em dreampop e folk acústico. Experimente ver/ouvir a videotecagem sem saltar as faixas e, de preferência, na versão Premium do YouTube, sem interrupções de anúncios. Basta dar play abaixo.
10 clipes: Conheça a nova geração shoegazer
A seleção de clipes de rock independente desta semana reúne novos lançamentos de shoegaze e dreampop, gêneros que marcaram os anos 1990 com muita microfonia e vozes angelicais, num resgate feito por artistas que, em sua maioria, nem eram nascidos quando My Bloody Valentine transformou o rock murmurado ensurdecedor em hit dançante. O Top 10 semanal (sem rankeamento) é disponibilizado em dois formatos: convencional, com breves informações sobre os artistas abaixo de cada vídeo, e via playlist (localizada no final do post), para quem preferir uma sessão contínua – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome, ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge). HATER | SUÉCIA Na ativa desde 2016, a banda sueca liderada por Caroline Landahl é conhecida por seu shoegaze de levada pop, ao estilo de Lush. A música “Far From a Mind” acrescenta influência de Sonic Youth à sua versão do rock indie dos anos 1990, em antecipação a seu segundo álbum, “Sincere”, que tem lançamento marcado para 5 de maio. CIEL | INGLATERRA Formada em Brighton, na costa inglesa, do encontro de três músicos de diferentes países – a cantora Michelle Hindriks tinha até carreira solo na Holanda – , a banda começou com baladas de dreampop antes de lançar “Fine Everything”, em que abraça o shoegaze. A música faz parte do terceiro EP do trio, que ainda não tem previsão de lançamento. WOMBO | EUA O trio do Kentucky se destaca pelos vocais twee de Sydney Chadwick, que evocam uma sensação etérea ao colidirem com a parede de guitarras de Cameron Lowe – ex-integrante da banda punk Debauchees. A formação com o baterista Joel Taylor é de 2016. Já “One of This” é sua guinada shoegaze após o EP pós-punk “Keesh Mountain” do ano passado. WHIMSICAL | EUA Veteranos da turma, o quarteto de Indiana lançou seu primeiro álbum em 2000 – o cultuado “Setting Suns Are Semi-Circles”. Depois de implodir em 2005, volta a ativa junto da redescoberta do shoegaze pela nova geração. “Rewind” é a música que abre seu novo disco, “Melt”, lançado há duas semanas. SUGAR FOR THE PILL | GRÉCIA Apesar de formada só há dois anos, a banda de Atenas já tem um álbum, “Wanderlust”, lançado no mês passado. Com melodias etéreas e um vídeo repleto de coreografias, “Quicksand” foi o segundo single do grupo. KRAKÓW LOVES ADANA | ALEMANHA A dupla forjada nos clubes de Hamburgo resolveu revistar três músicas de seu mais recente álbum eletrônico (“Follow The Voice”), trocando a proeminência dos sintetizadores por guitarras. “Open The Door” é a versão etérea de “Dream House” e o destaque do novo EP “Swim In The Blue”, numa guinada sonora radical que pode influenciar futuros trabalhos. HATCHIE| AUSTRALIA Harriette Pilbeam, a cantora e baixista australiana conhecida pelo apelido Hatchie, lança seu segundo álbum solo na próxima sexta (22/4). “This Enchanted” é a segunda faixa de “Giving the World Away”, e sua combinação de guitarras e sintetizadores é o dreampop mais dançante da atualidade. Todo o disco foi composto em parceria com Joe Agius, líder da banda Rinse, que, inclusive, conta com Hatchie entre seus integrantes. BLUSHING | EUA Faixa exemplar do dreampop da banda texana, “Ours” evoca tanto Cocteau Twins quanto My Bloody Valentine. A música faz parte do segundo álbum, “Possessions”, lançado há dois meses com contribuições de ícones do gênero das cascatas elétricas de guitarras. A produção é de Elliott Frazier (Ringo Deathstarr), a masterização de Mark Gardener (Ride) e o disco ainda inclui uma colaboração com Miki Berenyi (Lush). AVALYN | INGLATERRA Mark Gardener também trabalhou em “When We Were Nothing”, primeiríssimo single do quarteto shoegazer de Liverpool. E o resultado parece Ride mesmo, inclusive na apresentação visual. JUST MUSTARD | IRLANDA O quinteto irlandês lançou seu álbum de estreia em 2018, explorando o lado mais melancólico do dreampop, com baladas de guitarras infinitas. “Mirrors” é o primeiro single de “Heart Under”, o segundo álbum, previsto para 27 de maio. | PLAYLIST |
Playlist: 10 clipes do novo indie de sintetizadores
A seleção indie de bandas atuais enverada neste fim de semana pela música de sintetizadores. Originalmente inspirada pelo synthpop de Visage, Ultravox e Depeche Mode em seus momentos mais, digamos, glaciais, as faixas também refletem a influência moderna de Ladytron e o impacto da trilha do filme “Drive”. Por sinal, um dos artistas com música nova na lista foi ouvido em “Drive”: a banda Desire, formada por Megan Louise e o produtor Johnny Jewel (também membro dos Chromatics). Desire integra o casting da gravadora Italians Do It Better, com sedes em Portland e Los Angeles, que é o selo mais identificado com o estilo. Virou referência mundial, a ponto de abrigar a banda da Bielorrússia que abre o playlist. Três das dez faixas abaixo são lançamentos do selo, incluindo a que fecha a curadoria. Destaque na foto do post, Glüme Harlow, a autoproclamada Marilyn Monroe do Wallmart (porque virou loira platinada com tintura do supermercado), começou a carreira ainda criança como dubladora de filmes infantis e videogames, antes de se lançar como cantora no ano passado. Ela não faz muitos shows, porque enfrenta várias doenças autoimunes, inclusive uma condição cardíaca chamada Prinzmetal. Como sempre, os vídeos seguem uma sequência de discotecagem/radio contínua. É só dar play abaixo. Dlina Volny | Bielorrússia | Cannons | EUA | Desire | Canadá | Kraków Loves Adana | Alemanha | Novyi Lef | Reino Unido | Leathers | Canadá | Scam Avenue | EUA | Fragrance | França | The Marías | EUA | Glüme | EUA






