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  • Música

    Cleo retrata relações abusivas com arame farpado em capa de álbum

    19 de setembro de 2023 /

    Cleo divulgou na segunda-feira (18/9) a capa do álbum “Darkpop”, seu primeiro projeto musical que será lançado na sexta-feira (22/9). O disco propõe uma reflexão sobre relacionamentos abusivos e a descoberta do amor próprio. O primeiro álbum de Cleo fala da “descoberta de uma força que pode nos fazer enxergar outras perspectivas em situações difíceis”. A artista diz que relacionamentos tóxicos têm sido debatidos nas redes sociais, mas nem sempre há abertura para novos desdobramentos. “Existe muito tabu ao se falar sobre relacionamentos tóxicos. Porque falar sobre esse assunto é falar também sobre saúde mental. As pessoas que se encontram em relacionamentos tóxicos são pessoas que estão fragilizadas de alguma forma, vulneráveis. Ainda existe um enorme preconceito quando o assunto é saúde mental”, declarou à revista Quem.   Darkpop O álbum “Darkpop” terá 10 faixas inéditas que trazem toques de rock, trap, fado e disco, mostrando a versatilidade de Cleo como uma multiartista feminina. Dentre as faixas, o público já conheceu a música “Todo Mundo Que Amei Já Me Fez Chorar” e “Tormento”, cujo clipe, lançado no ano passado, junta Cleo a Karol Conká e Azzy num castelo medieval – criado por computação gráfica – onde amaldiçoam homens, que caem ensanguentados e submissos a seus pés. Confira abaixo. Além disso, o disco conta com participações especiais de Johnny Hooker, King e Chameleo.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Cicely Tyson (1924 – 2021)

    29 de janeiro de 2021 /

    A pioneira Cicely Tyson, primeira atriz negra a receber um Oscar honorário, morreu aos 96 anos de idade de causas não reveladas. Conhecida por papéis populares, como a cozinheira de “Tomates Verdes Fritos” (1991) e a mãe de Viola Davis na série “Como Defender um Assassino” (How to Get Away with Murder), ela também teve desempenhos aclamados em drama históricos, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1973, venceu dois Emmys e quebrou muitas barreiras raciais ao longo de suas sete décadas de carreira. Com uma trajetória repleta de sucessos no cinema, teatro e televisão, Cicely Louise Tyson fez suas primeiros trabalhos artísticos para revistas de moda. Ela começou como modelo, brilhando nas páginas da Ebony, antes de estrear nas telas em 1951, na série “Fronteiras da Fé” (Frontiers of Faith). Após várias participações em séries e figurações em filmes, conseguiu seu primeiro papel fixo em 1963, na produção dramática “East Side/West Side”, como secretária de George C. Scott (o “Patton”), o que acabou sendo um feito histórico não apenas para sua carreira. Foi a primeira vez que uma atriz negra teve destaque e papel contínuo em uma série da TV americana. Depois disso, participou de “Os Farsantes” (1967), com Elizabeth Taylor, e “Por que Tem de Ser Assim?” (1968), com Alan Arkin, antes de emocionar a Academia com “Lágrimas de Esperança” (Sounder, 1972). No drama do diretor Martin Ritt, Tyson viveu a matriarca de uma família empobrecida do Sul dos EUA, que além da miséria precisava enfrentar o racismo da era da Depressão e manter a família unida após seu marido ser preso por roubar comida. Ela perdeu o troféu de Melhor Atriz para Liza Minnelli, em “Cabaret”, mas seu desempenho neste e em outros filmes finalmente foi reconhecido pela Academia em 2019, quando foi homenageada com um Oscar pela carreira. Apesar disso, sua trajetória foi muito mais marcante na televisão. A indicação ao Oscar (e ao Globo de Ouro) foi seguida por seu desempenho mais impactante, no telefilme “The Autobiography of Miss Jane Pittman” (1974), sobre uma mulher que nasceu escrava e viveu para acompanhar as lutas pelos direitos civis dos anos 1960. A Academia da Televisão se apaixonou pelo filme e pela protagonista, dando à produção nada menos que nove prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Atriz para Tyson. O reconhecimento lhe rendeu convite para participar da célebre minissérie “Raízes” (Roots, 1977), primeira obra televisiva dedicada à diáspora africana. Seu desempenho como Binta, a mãe do protagonista Kunta Kinte, voltou a encantar a crítica, rendendo nova indicação ao Emmy. O mesmo aconteceu em relação à seu trabalho na minissérie “King” (1978), em que viveu Coretta Scott King, esposa de Martin Luther King, e na minissérie “The Marva Collins Story” (1981), como uma professora que enfrentou o sistema. Paralelamente às minisséries de prestígio, ela também participou de produções comerciais de cinema, como “Aeroporto 79: O Concorde” (1979), a comédia “Rompendo Correntes” (1981), com Richard Pryor, e “Tomates Verdes Fritos” (1991), drama multigeracional que marcou época. Ela voltou à escravidão na minissérie “Tempos de Guerra” (1994), pela qual ganhou seu segundo e último Emmy, embora tenha conseguido mais nove indicações nos anos seguintes, incluindo por seu último papel em “How to Get Away with Murder”. Cicely Tyson também colocou um Tony (o Oscar do teatro) na estante, pela montagem de “The Trip to Bountiful”, em 2013. Entre seus filmes mais recentes, estão “Histórias Cruzadas” (2011), “A Sombra do Inimigo” (2012), “Evocando Espíritos 2” (2013), “A Melhor Escolha” (2017) e “O Limite da Traição” (2020). E, além da série criminal de Viola Davis, ela também integrava o elenco de “Cherish the Day”, atração criada no ano passado pela cineasta Ava DuVernay. Nenhum desses muitos papéis citados incluiu prostitutas, criminosas ou drogadas, porque ela os considerava degradantes para mulheres negras e queria retratar apenas bons exemplos. “Em sua longa e extraordinária carreira, Cicely Tyson não apenas se superou como atriz, ela moldou o curso da história”, disse o então presidente dos EUA Barack Obama durante a cerimônia de 2016 em que entrou à estrela a Medalha Presidencial da Liberdade. “Cicely tomou uma decisão consciente não apenas de ter uma voz, mas de falar abertamente. As convicções e a graça de Cicely nos ajudaram a ver a dignidade de cada lindo membro da família americana – e ela é simplesmente linda.”

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    Diretor francês é demitido de filmagem após denúncia de abuso

    8 de novembro de 2020 /

    O diretor francês David Moreau (“A Visão do Mal”) foi acusado de agressão sexual por um membro da equipe de seu novo filme, “King”, que terminou as filmagens em 9 de outubro. A mulher que fez a acusação não teve seu nome divulgado, mas a produtora Didar Domehri (“Elefante Branco”) confirmou os fatos nesta semana para o jornal Le Parisien. Assim que ela soube da acusação, tomou uma medida drástica, raramente vista no meio cinematográfico, demitindo o diretor. A reta final de filmagens foi comandada pelo diretor de fotografia Antoine Sanier. “Busquei ouvir todos para tentar entender a situação. Era importante que todos fossem ouvidos. Para preservar a [paz] na filmagem, decidimos agir rápido, respeitando a presunção de inocência”, disse a produtora ao Le Parisien. Uma investigação preliminar sobre a acusação já foi iniciada pelos promotores de Montpellier, no sul da França, onde a agressão sexual teria acontecido entre os dias 12 e 13 de setembro, durante as horas de folga da produção. A vítima do alegado abuso decidiu abandonar a produção na data em que revelou a agressão, enquanto Moreau foi afastado na semana seguinte. Um membro da equipe de filmagens disse ao Le Parisien que a produtora “reagiu com muita coragem, pois não fez vista grossa ao incidente e ouviu a todos”. E acrescentou: “Há cinco anos, David Moreau não teria sido descartado… ” Moreau ficou conhecido por dirigir filmes de terror, como “A Visão do Mal” (2008), remake do terror asiático “The Eye: A Herança” estrelado por Jessica Alba, e “Eles” (2006). Seus filmes mais recentes vinham buscando um público mais jovem, como a comédia romântica “20 Anos + Jovem” (2013) e a fantasia juvenil “Seuls” (2017). “King” seria seu filme de maior orçamento, uma produção infantil da Pathé de 15 milhões de euros sobre uma menina que resgata um filhote de leão de traficantes de animais e decide levá-lo de volta à África. O elenco inclui Gérard Darmon (“Asterix e Obelix: Missão Cleópatra”), Thibault de Montalembert (“O Rei”) e Eye Haïdara (“Assim é a Vida”). O roteiro foi co-escrito pelo próprio David Moreau, mas ele também foi afastado da pós-produção. Todas essas decisões foram tomadas em consulta com os co-produtores do filme, e em particular com a Pathé. A indústria cinematográfica francesa demorou a abraçar o movimento #MeToo e só começou a levar alegações de abuso a sério há cerca de um ano, após denúncias feitas por Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), uma das atrizes mais respeitadas do país, que acusou o diretor Christophe Ruggia de tê-la assediado sexualmente em sua estreia, “Les Diables”, quando ela tinha 12 anos. Recentemente, todas as filmagens na França são obrigadas a incluir um conselheiro no local para prevenir a má conduta sexual. O Centro Nacional de Cinema (CNC) da França também lançou no mês passado um workshop para produtores que trabalham nas indústrias de cinema, TV e videogame para combater o assédio sexual. No futuro, os produtores precisarão ter concluído o workshop e cumprido outros requisitos, como a nomeação de um conselheiro no set de filmagens, para terem direito aos subsídios do CNC.

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