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    Meu Nome É Bagdá: Filme brasileiro é destaque de festival online espanhol

    4 de junho de 2020 /

    Depois de conquistar o prêmio de Melhor Filme do Júri Internacional na Mostra Generation 14plus do Festival de Berlin deste ano, “Meu Nome É Bagdá”, de Caru Alves de Sousa, foi selecionado para o Films de Dones, o mais importante festival espanhol dedicado a produções dirigidas por mulheres. A trama de “Meu Nome É Bagdá” gira em torno de uma jovem skatista, interpretada pela novata Grace Orsato. Aos 16 anos, ela passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Ela é a única menina a frequentar a pista de skate do bairro. Mas, com sua atitude, abre caminho para outras. Aos poucos, ela se aproxima de Vanessa (Nick Batista), conhecem outras meninas skatistas e estreitam laços de amizade. A trama é livremente inspirada no livro “Bagdá — O Skatista”, de Toni Brandão, lançado em 2009, mas centrado na figura de um menino. A versão cinematográfica mudou de ponto de vista para absorver os crescentes questionamentos de gênero. O filme é o único representante do Brasil na mostra principal do evento, que é composta por 16 títulos, vindos de países como Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda e a Turquia. Considerado um dos mais prestigiosos eventos europeus em sua categoria, o festival foi criado na cidade Barcelona em 1993 e sua 28ª edição acontece até 14 de junho de forma digital, por conta da pandemia do covid-19. A programação do Films de Dones 2020 encontra-se disponível no Filmin, uma das plataformas de filmes mais vistas na Espanha e a segunda com maior crescimento na atualidade, depois da Netflix. Clique aqui para acesso direto ao festival online. E veja abaixo o “trailer” do evento.

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    Festival de Berlim premia Meu Nome É Bagdá

    29 de fevereiro de 2020 /

    “Meu Nome É Bagdá”, dirigido por Caru Alves de Souza, foi premiado no Festival de Berlim. O filme brasileiro venceu o Grande Prêmio do Júri Internacional da mostra Generation 14plus, dedicado a filmes que retratam a realidade da juventude pelo mundo. A decisão do júri internacional, formado pelos cineastas Abbas Amini (“Valerama”), Rima Das (“Village Rockstars”) e Jenna Cato Bass (“Love the One You Love”), destacou que foi “unânime na escolha do nosso filme vencedor”, elogiando sua “liberdade generosa e abrangente, repleta de belas amizades, música, movimento e solidariedade em ação”. “É impossível não ser conquistado pela protagonista titular e sua comunidade, e impossível esquecer o clímax glorioso e cheio de poder do filme”. Foi o primeiro filme brasileiro premiado no festival, que neste ano teve representação recorde do cinema nacional – foram selecionados para o evento nada menos que 19 obras brasileiras, incluindo coproduções internacionais. A trama de “Meu Nome É Bagdá” gira em torno de uma jovem skatista, interpretada pela novata Grace Orsato. Aos 16 anos, ela passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Ela é a única menina a frequentar a pista de skate do bairro. Mas, com sua atitude, abre caminho para outras. Aos poucos, ela se aproxima de Vanessa (Nick Batista), e juntas conhecem outras meninas skatistas e estreitam laços de amizade. O elenco inclui também a cantora Karina Buhr e a atriz Suzy Rêgo, que interpreta a diretora da escola onde as meninas estudam. A trama é livremente inspirada no livro “Bagdá — O Skatista”, de Toni Brandão, lançado em 2009, mas centrado na figura de um menino. A versão imaginada por Caru Alves de Souza mudou de ponto de vista para absorver os crescentes questionamentos de gênero. O filme ainda não tem previsão de estreia.

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    Festival de Berlim anuncia três filmes brasileiros em sua edição de 2020

    17 de dezembro de 2019 /

    A próxima edição do Festival de Berlim divulgou sua primeira lista de filmes nesta terça-feira (17/12), com três obras brasileiras. O festival alemão, que chega à sua 70ª edição em 2020, selecionou “Cidade Pássaro”, de Matias Mariani, na mostra Panorama, “Meu Nome É Bagdá”, de Caru Alves de Souza, na mostra Generation, e “APIYEMIYEKΔ, de Ana Vaz, na seção Forum Expanded, que reúne filmes experimentais. Coprodução franco-brasileira, “Cidade Pássaro” acompanha um músico nigeriano que viaja a São Paulo à procura de seu irmão mais velho. “Meu Nome é Bagdá” gira em torno de uma jovem skatista, interpretada pela novata Grace Orsato. Aos 16 anos, ela passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Aos poucos, ela se aproxima de Vanessa (Nick Batista), e juntas conhecem outras meninas skatistas e estreitam laços de amizade. O elenco inclui também a cantora Karina Buhr e a atriz Suzy Rêgo, que interpreta a diretora da escola onde as meninas estudam. Já “APIYEMIYEKΔ é uma coprodução nacional com a França e a Holanda, e também foi anunciada no Festival de Rotterdam, que acontece em janeiro. O filme é um ensaio visual que narra como a construção de uma rodovia entre Manaus e Boa Vista expulsou o povo Waimiri-Atroari de sua terras. Desenhos dos próprios indígenas ajudam a construir a narrativa. Esses mesmos desenhos foram apresentados na exposição “Meta-Arquivo: 1964-1985”, que ficou em cartaz de agosto a novembro no Sesc Belenzinho, em São Paulo. O Festival de Berlim 2020 ocorrerá entre os dias 20 de fevereiro e 1º de março.

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