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    Kadu Moliterno processa Luana Piovani após atriz lembrar caso de agressão contra mulher

    12 de abril de 2017 /

    O ator Kadu Moliterno (novela “A Terra Prometida”) entrou com duas ações contra Luana Piovani (“A Mulher Invisível”), após a atriz citá-lo em um vídeo em seu canal no YouTube. Na ocasião, a atriz lembrou que ele foi acusado de agredir a esposa, comparando seu caso com o de José Mayer, que cometeu assédio sexual contra uma figurinista da Globo. Veja o vídeo aqui. Uma das ações foi uma notícia-crime, aberta em uma delegacia, que pode chamar Luana para depor a qualquer momento. A outra é civil e tem caráter indenizatório: Kadu pede R$ 50 mil de reparação financeira por danos morais. “O Kadu tomou duas atitudes, uma delas foi uma ação por dano moral na 7ª Vara Cível, pedindo uma indenização não para ganhar dinheiro fácil de Luana Piovani, mas para que a Justiça a repreenda e ela entenda que não pode exceder o seu direito de manifestação. Ela não pode agredir, ofender”, disse Jonas Tadeu Nunes, advogado que representa o ator, em entrevista para a revista Veja. “O Kadu foi acusado de agressão, mas nada foi provado. O processo ficou suspenso no Juizado de Violência Doméstica porque não foi demonstrada agressão, tratou-se de um desentendimento mútuo do casal. E, nesse caso, prevalece o que se chama de presunção de inocência”, continua Nunes, citando o caso de 2006, quando Ingrid Saldanha, ex-mulher do ator, saiu na capa de Veja afirmando ter sido agredida por ele. “Na delegacia de polícia, o Kadu fez uma notícia-crime, requerendo uma apuração para verificar se de fato ocorreram, por parte da Luana, os crimes de calúnia, difamação e injúria. A polícia pode remeter o caso ao Juizado Especial Criminal ou, se entender que já tem elementos suficientes para apurá-lo, chamar a atriz para depor, além de convocar o Kadu para ratificar a notícia-crime. Na ocasião, pode ser feita uma uma acareação entre eles”, explicou o advogado. De acordo com ele, a ação indenizatória deve levar até um mês para levar Luana a falar — ela primeiro será citada, terá de apresentar uma contestação e então se apresentar em juízo. Já na delegacia, ela pode ser chamada a qualquer momento. Além do fato de Luana acusar Kadu de uma agressão não provada, o advogado contesta a comparação, feita pela atriz no YouTube, entre ele e José Mayer. “Ela dá a entender que ele é reincidente, como se fosse um costumeiro agressor de mulheres. Ao falar do caso do José Mayer, ela comparou um caso de assédio a um de agressão, casos que não têm relação jurídica. Ele nunca assediou ninguém.” Luana Piovani sugeriu que Kadu Moliterno é reincidente porque o ator sofreu outra acusação depois daquela de Ingrid Saldanha. Em 2014, oito anos depois do caso da ex-mulher, ele se viu acusado pela ex-namorada Brisa Ramos. A atriz usou seu perfil do Facebook para afirmar que, em cinco meses de relacionamento, foi agredida três vezes pelo ator.

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  • Etc,  TV

    Luana Piovani lembra outros casos de violência contra mulher envolvendo atores da Globo

    6 de abril de 2017 /

    A atriz Luana Piovani resolveu aproveitar a denúncia da figurinista Sus Tonani (Susllem Meneguzzi Tonani), que acusou o ator José Mayer de assédio sexual dentro da rede Globo, para lembrar de outros casos de violência contra a mulher, envolvendo atores famosos da emissora e celebridades esportivas. Em vídeo gravado para seu canal no Youtube, “Luana Sem Freio”, ele lembrou das agressões cometidas por Kadu Moliterno e de seu ex, Dado Dolabella, além de Garrincha e do goleiro Bruno. “Não é o primeiro assédio e, com certeza, não será o último. O que acho genial é que ela rompeu o silêncio e falou sobre o caso”, ela afirmou, antes de listar os casos mais graves de violência. “Garrincha enchia a Elza Soares de porrada e é lembrado como herói no Brasil”, comparou. “Kadu Moliterno, que já foi meu par romântico, bateu na esposa. Ela saiu na capa da revista ‘Veja’ com a manchete: ‘Não foi a primeira vez’. Eu não soube de condenação, ele continua trabalhando, fazendo novelas, posando com as novas namoradas em revistas sensacionalistas”, criticou. Luana aproveitou para criticar a recente contratação do goleiro Bruno por um time de futebol, questionando se ele pagou realmente pelo crime que cometeu. “Ele não falou que foi um crime, não. Ele disse que cometeu um erro. Ele diz que matar uma mulher não é um crime, e sim um erro. E ele está aí dando autógrafos”, comentou. Para completar, lembrou ainda que seu ex-namorado Dado Dolabella venceu um reality show por votação popular apenas seis meses depois de ter sido denunciado por ela por violência doméstica. “Nós escolhemos essas pessoas, nós escolhemos essa realidade. Por quê? Porque as pessoas se calam. Porque as pessoas não falam. Porque as pessoas falam e as outras fingem que não escutaram. A gente precisa quebrar o silêncio, falar, denunciar e sair do lugar de vítima. É preciso criar consciência sobre o assunto”, finalizou. Veja abaixo o vídeo na íntegra, em que Luana também trata de outros assuntos.

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  • Filme,  Série

    Série cult dos anos 1980 Armação Ilimitada pode ganhar filme com elenco original

    8 de janeiro de 2017 /

    A cultuada série dos anos 1980 “Armação Ilimitada” pode ganhar um filme. André de Biase, um dos protagonistas da série, revelou que já tem metade dos recursos captados para rodar “A Última Aventura”, sobre Juba e Lula nos dias de hoje. “Tenho o roteiro pronto, com ação, aventura e humor de situação. É como se [o filme] fechasse um ciclo, parece que não se fechou ainda. É a história de dois amigos que não se veem há 30 anos, e um deles, em grande dificuldade, procura o outro, que está bem-sucedido”, revelou o ator no programa “Os Anos 80 Estão de Volta”, do canal Viva, neste domingo (8/1). Exibida na rede Globo entre 1985 e 1988, “Armação Ilimitada” foi uma série inovadora, que destacava esportes radicais e usava linguagem de quadrinhos para contar as aventuras dos melhores amigos Juba e Lula, que tinham uma pequena empresa de prestação de serviços e namoravam a mesma mulher, a arrojada jornalista investigativa Zelda Scott, interpretada por Andréa Beltrão. A série foi criada pelo próprio André de Biase e seu parceiro Kadu Moliterno, que se conheceram fazendo surfe e tiveram a ideia de levar o universo jovem e radical da época para a televisão. O diretor Guel Arraes complementou a produção com linguagem moderna e o resto é história.

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