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  • Série

    Netflix divulga trailer de “Black Rabbit”, série criminal com Jude Law e Jason Bateman

    22 de agosto de 2025 /

    Produção traz atores como irmãos distantes que precisam lidar com dívidas perigosas

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    Jude Law enfrenta neonazistas no trailer de “The Order”

    10 de outubro de 2024 /

    Filme baseado em história real acompanha investigação do FBI sobre gangue extremista nos anos 1980

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  • Filme

    Filme sobre neonazistas americanos impacta o Festival de Veneza

    31 de agosto de 2024 /

    "The Order", estrelado por Jude Law e Nicholas Hoult, aborda o perigoso avanço de ideologias extremistas nas democracias

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  • Filme

    Festival de Veneza começa quente com grandes astros e sexo

    28 de agosto de 2024 /

    A 81ª edição do Festival de Veneza destaca estrelas de Hollywood, erotismo e estreias de "Coringa 2" e "Beetlejuice 2"

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  • Filme

    Jude Law e Nicholas Hoult farão filme sobre supremacistas brancos

    3 de fevereiro de 2023 /

    Os atores Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”) e Nicholas Hoult (“O Menu”) vão estrelar “The Order”, filme sobre supremacistas brancos que será dirigido por Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”). A trama foi escrita por Zach Baylin (“King Richard: Criando Campeãs”) com base no livro “The Silent Brotherhood”, de Kevin Flynn e Gary Gerhardt, que narra os crimes reais de um grupo de terroristas da extrema direita dos EUA e mostra o agente que os perseguiu. O caso aconteceu em 1983, quando uma série de violentos assaltos a banco, operações de falsificação e assaltos a carros blindados assustaram as comunidades em todo o Noroeste dos Estados Unidos. Enquanto a polícia não tinha pistas sobre os crimes, um solitário agente do FBI (Law) passou a acreditar que os crimes não eram obra de criminosos tradicionais com motivação financeira, mas de um grupo de perigosos terroristas domésticos, inspirados por um líder radical e carismático (Hoult) que estava tramando uma guerra contra o governo dos EUA. O diretor Justin Kurzel já tem experiência com dramatização de casos reais. Seu primeiro filme foi o pesado “Os Crimes de Snowtown” (2011), sobre uma série de assassinatos que aconteceram na Austrália. Ele também dirigiu o longa “A Verdadeira História de Ned Kelly”, sobre um famoso criminoso australiano. “The Order” ainda não tem previsão de estreia. Jude Law será visto a seguir na série “Skeleton Crew”, nova atração do universo de “Star Wars”, que ainda não tem data de lançamento. E Nicholas Hoult estrelou a comédia “Renfield – Dando o Sangue pelo Chefe”, em que interpreta o mais famoso ajudante do Drácula. Este filme chega aos cinemas brasileiros em 14 de abril.

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  • Série

    Shantaram: Série do astro de “Sons of Anarchy” é cancelada na 1ª temporada

    20 de dezembro de 2022 /

    A Apple TV+ cancelou a série “Shantaram”, estrelada por Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy”). Apesar de ser uma das produções mais caras da plataforma, filmada em vários países, a série não gerou o tipo de burburinho causado pelos principais lançamentos da plataforma. O final da 1ª e única temporada foi disponibilizado na sexta passada (16/12). “Shantaram” era para ser um filme estrelado e produzido por Johnny Depp, mas essa encarnação nunca saiu do papel. Após virar série, muitos especularam que talvez a duração de um filme tornasse a adaptação do best-seller de Gregory David Roberts mais ágil. A trama complexa, cheia de reviravoltas e que demora a ganhar ritmo acompanha a jornada de um homem chamado Lin, que ao fugir de uma prisão australiana se reinventa como médico nas favelas de Bombaim, na Índia, nos anos 1980. Ele acaba se envolvendo com um chefe da máfia local (Alexander Siddig, de “Gotham”) e, eventualmente, usa suas habilidades de tráfico de armas e falsificação para lutar contra as tropas russas invasoras no Afeganistão. Paralelamente, ele se apaixona por uma mulher enigmática e intrigante chamada Karla (Antonia Desplat, de “Carta ao Rei”) e deve escolher entre liberdade ou amor e as complicações que vêm com essa escolha. A produção ambiciosa tinha roteiro de Eric Warren Singer (“Trapaça!”), direção do cineasta Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”) e ainda contava com o produtor-roteirista Steve Lightfoot (“O Justiceiro”) como showrunner.

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  • Série

    Ator de “Euphoria” vai estrelar série passada na 2ª Guerra Mundial

    2 de novembro de 2022 /

    O ator Jacob Elordi (o Nate de “Euphoria”) vai estrelar uma série baseada no livro “O Caminho Estreito Para os Confins do Norte” (The Narrow Road to the Deep North), escrito por Richard Flanagan. O livro conta a história de Dorrigo Evans (papel de Elordi), um cirurgião do exército que se torna o líder relutante de um grupo de prisioneiros em um campo tailandês-birmanês durante a 2ª Guerra Mundial. Em meio àquela realidade sombria, Evans recorre à memória do seu breve caso de amor com Amy, a jovem esposa de seu tio, como forma de tentar aguentar a pressão daquele campo e a constante ameaça de morte. “O Caminho Estreito Para os Confins do Norte” venceu o Prêmio Booker de 2014 e foi aclamado pela maneira como aborda os temas da guerra, do casamento e do amor. A série foi criada por Shaun Grant e será dirigida por Justin Kurzel. A dupla já trabalhou junta em “Os Crimes de Snowtown” (2011), “A Verdadeira História De Ned Kelly” (2019) e “Nitram” (2021). A produção está a cargo de Jo Porter (“Picnic at Hanging Rock”) e do próprio Flanagan. “O personagem de Dorrigo Evans requer um ator de várias camadas, que possa trazer força, sensibilidade e carisma ao papel – qualidades que Jacob tem em abundância”, disse Jo Porter. “Juntamente com as potências criativas de Justin Kurzel e Shaun Grant, não poderia haver uma equipe mais empolgante para dar vida a este importante romance.” A série de “O Caminho Estreito Para os Confins do Norte” ainda não tem previsão de estreia. Jacob Elordi será visto a seguir nos filmes “Saltburn”, dirigido por Emerald Fennell (“Bela Vingança”), e “Priscilla”, cinebiografia da esposa de Elvis Presley dirigida por Sofia Coppola (“O Estranho que Nós Amamos”), ambos sem previsão de estreia.

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    Shantaram: Trailer apresenta nova série do astro de “Sons of Anarchy”

    20 de setembro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o primeiro trailer da série “Shantaram”, estrelada por Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy”). A prévia mostra uma história complexa, repleta de reviravoltas. “Shantaram” adapta o best-seller mundial de mesmo nome, escrito por Gregory David Roberts em 2003, sobre a jornada de um homem chamado Lin, que ao fugir de uma prisão australiana se reinventa como médico nas favelas de Bombaim, na Índia, nos anos 1980. Ele acaba se envolvendo com um chefe da máfia local (Alexander Siddig, de “Gotham”) e, eventualmente, usa suas habilidades de tráfico de armas e falsificação para lutar contra as tropas russas invasoras no Afeganistão. Paralelamente, ele se apaixona por uma mulher enigmática e intrigante chamada Karla (Antonia Desplat, de “Carta ao Rei”) e deve escolher entre liberdade ou amor e as complicações que vêm com essa escolha. A produção tem roteiro de Eric Warren Singer (“Trapaça!”), direção do cineasta Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”) e ainda conta com o produtor-roteirista Steve Lightfoot (“O Justiceiro”) como showrunner. O projeto seria originalmente um filme estrelado e produzido por Johnny Depp, mas essa encarnação nunca saiu do papel. Sua versão como série foi anunciado originalmente há três anos, antes mesmo da inauguração da Apple TV+. Os três primeiros episódios serão lançados em 14 de outubro e novos capítulos serão lançados semanalmente todas as sextas-feiras, até o dia 16 de dezembro.

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  • Série

    Astro de “Sons of Anarchy” volta às motos em imagem de nova série

    15 de agosto de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou a primeira foto da série “Shantaram”, estrelada por Charlie Hunnam. A imagem mostra o ator dirigindo uma motocicleta, como costumava fazer cotidianamente na série “Sons of Anarchy”, que o tornou conhecido. “Shantaram” adapta o best-seller mundial de mesmo nome, escrito por Gregory David Roberts em 2003. A trama acompanha a jornada de um homem chamado Lin, que ao fugir de uma prisão australiana se reinventa como médico nas favelas de Bombaim, na Índia, nos anos 1980. Ele acaba se envolvendo com um chefe da máfia local e, eventualmente, usa suas habilidades de tráfico de armas e falsificação para lutar contra as tropas russas invasoras no Afeganistão. Paralelamente, ele se apaixona por uma mulher enigmática e intrigante chamada Karla (Antonia Desplat) e deve escolher entre liberdade ou amor e as complicações que vêm com essa escolha. A produção tem roteiro de Eric Warren Singer (“Trapaça!”), direção do cineasta Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”) e será comandada pelo produtor-roteirista Steve Lightfoot (“O Justiceiro”) como showrunner. O projeto seria originalmente um filme estrelado e produzido por Johnny Depp, mas essa encarnação nunca saiu do papel. Sua versão como série foi anunciado originalmente há três anos, antes mesmo da inauguração da Apple TV+. Os três primeiros episódios serão lançados em 14 de outubro e novos capítulos serão lançados semanalmente todas as sextas-feiras, até o dia 16 de dezembro.

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    Benedict Cumberbatch e Laura Dern farão sci-fi do diretor de “Assassin’s Creed”

    31 de janeiro de 2022 /

    Os atores Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) e Laura Dern (“Jurassic Park”) foram anunciados no elenco de “Morning”, superprodução sci-fi que terá direção do australiano Justin Kurzel (de “Assassin’s Creed”). Além dos dois atores, que viverão um casal, a produção contará com o menino Noah Jupe (“Um Lugar Silencioso”) como seu filho. O filme vai se passar num futuro em que a invenção de um comprimido dispensa as pessoas de dormir. Com isso e a ajuda de um Sol artificial, que faz com que luz “natural” nunca se esgote, o trabalho e a vivência do dia-a-dia se tornam intermináveis. Contudo, a geração mais nova, que cresceu privada do sono, considera iniciar uma rebelião para recuperar os seus sonhos (literal e figurativamente). Dern terá o papel de uma mãe defensora deste estado permanentemente acordado que, após a morte do marido (Cumberbatch), vê seu filho (Jupe) ser levado para o submundo dos “sonhadores”, que estão contra o funcionamento permanente do mundo. O longa ainda não tem previsão de estreia.

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    Diretoras brasileiras são premiadas no Festival de Sitges

    17 de outubro de 2021 /

    O Festival de Cinema Fantástico de Sitges, o mais importante festival do cinema de gênero do mundo, realizado anualmente na Espanha, premiou duas cineastas brasileiras neste domingo (17/10). Os troféus foram conquistados por exibições na New Visions, principal mostra paralela à competição principal. Anita Rocha da Silveira venceu a categoria de Melhor Direção da seção por “Medusa”, enquanto Iuli Gerbase levou o prêmio Blood Widow, dedicado ao Melhor Filme Fantástico Latino-Americano, por “A Nuvem Rosa”. As duas obras já tinham sido reconhecidas com outros prêmios internacionais. “Medusa” foi considerado o Melhor Filme Latino-Americano do último Festival de San Sebastián e venceu o Prêmio do Público no Festival de Milão, enquanto “A Nuvem Rosa” levou o Grand Prix do Festival de Sofia. Ambos também foram muito elogiados em sua passagem pelo circuito dos festivais. O filme de Rocha da Silveira atingiu 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, após passar na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, e “A Nuvem Rosa” chegou a impressionantes 100% com a exibição no Festival de Sundance. Descrito como uma denúncia da onda de conservadorismo religioso no Brasil, “mais perto da realidade” do que da distopia, segunda sua diretora, “Medusa” questiona o extremismo religioso na vida de uma comunidade. E “Nuvem Rosa” acompanha um caso preso em quarentena após uma misteriosa nuvem rosa cobrir o mundo, matando quem entra em contato com ela nas ruas. Detalhe: o filme foi concebido antes da pandemia de covid-19. Na mostra principal, o terror islandês “Lamb”, estrelado por Noomi Rapace (“Prometheus”), sagrou-se o grande vencedor, levando os prêmios de Melhor Filme e Atriz. Estreia na direção do islandês Valdimar Johannsson, que trabalhou como iluminador em “Game of Thrones”, “Lamb” já tinha sido premiado no Festival de Cannes, com um troféu especial na seção paralela Um Certo Olhar. A trama combina lendas nórdicas com elementos de terror ao acompanhar criadores de ovelhas que aproveitam uma descoberta surpreendente durante a época de procriação. Rapace dividiu o prêmio de Melhor Atriz com Susanne Jensen por sua atuação no terror austríaco “Luzifer”, de Peter Brunner. O troféu de Melhor Ator também foi dividido por dois intérpretes: Franz Rogowski, novamente de “Luzifer”, e Caleb Landry Jones por “Nitram”. Cineasta responsável por “Nitram”, o australiano Justin Kurzel foi premiado como Melhor Diretor, e Camille Griffin ganhou o troféu de Melhor Roteiro por “Silent Night”, um terror estrelado por Lily-Rose Depp e Keira Knightley. O Prêmio Especial do Júri (vice-campeão) ficou com a sci-fi francesa “After Blue”, do diretor Bertrand Mandico, passado num planeta onde apenas mulheres podem sobreviver, e ainda houve uma Menção Especial para “Os Inocentes”, de Eskil Vogt, sobre um grupo de crianças norueguesas que desenvolvem superpoderes, com consequências desastrosas.

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    Festival de Cannes celebra volta ao cinema

    6 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes começa sua edição de 2021 nesta terça (6/7), estendendo seu tapete vermelho inaugural para a projeção de “Annette”. A ópera rock de Leos Carax, estrelada por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda Sparks, abre a programação do evento, que seguirá com muitas exibições até o dia 17 de julho. Após o cancelamento do ano passado, devido à pandemia de covid-19, o clima deste ano é de celebração. Cannes quer aproveitar a participação presencial do público, astros e cineastas para comemorar a reabertura dos cinemas e a volta do público às sessões. Mas é bastante simbólico que esta festa esteja acontecendo sem a presença da Netflix ou de longas brasileiros em seu Palácio. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar e festivais rivais de igual prestígio, tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibição cinematográfica. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – mas até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de suas produções. Premiado na última competição presencial do festival com “Bacurau”, o Brasil, por sua vez, está representado na disputa da Palma de Ouro de 2021 somente pela participação nos bastidores de um dos diretores daquele filme, Kleber Mendonça Filho, convidado a integrar o júri presidido por Spike Lee. Mendonça é um dos artistas que escolherão os melhores trabalhos do evento. A ausência de longas brasileiros na competição do Palácio dos Festivais já é reflexo do desastre cultural do governo Bolsonaro, que implodiu o cinema nacional com o fim de patrocínios e financiamentos, retendo até o dinheiro arrecadado do próprio mercado, cerca de R$ 2 bilhões em taxas cobradas via Condecine e Fistel que deveriam alimentar o inativo Fundo Setorial do Audiovisual. Mesmo assim, dois curtas brasileiros foram selecionados para a disputa da Palma de Ouro de sua categoria: “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci. Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Já a programação de longas da competição destaca “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam ter integrado a edição do ano passado, que não aconteceu devido à pandemia. Além desses, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). E vale observar que a nova obra de Hansen-Love, “Bergman Island”, apesar de ter equipe totalmente europeia, foi feita com investimento da produtora paulista RT Features. Entre os destaques das premières fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). São nas sessões especiais e paralelas que se encontram os únicos longas de diretores brasileiros de toda a programação. Com exibição fora de competição, “O Marinheiro das Montanhas” resgata a história de amor dos pais do diretor Karim Ainouz (“A Vida Invisível”), enquanto “Medusa”, segundo longa de Anita Rocha da Silveira (“Mate-me Por Favor”), foi incluído na Quinzena dos Realizadores – é a única produção 100% brasileira, da Bananeira Filmes, com incentivos que antecedem o advento de Bolsonaro. Também na Quinzena, “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovic, e “O Empregado e o Patrão”, do uruguaio Manuel Nieto Zas (Manolo Nieto), são outras coproduções brasileiras no festival, assim como “Noche de Fuego”, da salvadorenha/mexicana Tatiana Huezo, selecionado na mostra Um Certo Olhar e coproduzido pelo cineasta brasileiro Gabriel Mascaro. Foram as últimas obras realizadas antes que sumissem os editais e linhas de financiamento que permitiam aos produtores brasileiros injetar recursos em produções estrangeiras. Além de projetar filmes inéditos, o evento francês ainda prestará homenagens à atriz e diretora americana Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) e ao cineasta italiano Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”) com Palmas de Ouro honorárias pelas realizações de suas carreiras. Entretanto, quem parece ser o grande homenageado do 74º festival é Spike Lee. O rosto do diretor nova-iorquino, extraído de uma campanha da Nike com o personagem de seu primeiro longa, “Ela Quer Tudo” (1986), ocupa cartazes, a marquise do Palácio, a decoração da sala de imprensa e toda a divulgação do evento. Só que ele não vai ganhar uma Palma honorária nem lançar um novo filme. Spike Lee vai entregar a Palma de Ouro oficial ao melhor filme, como presidente do júri. Ele é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês e terá a difícil tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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