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    Luce: Filme mais comentado do Festival de Sundance ganha trailer tenso

    8 de junho de 2019 /

    O estúdio indie Neon divulgou o primeiro trailer de “Luce”, drama tenso estrelado por Naomi Watts e Octavia Spencer, que se tornou o filme mais comentado do último Festival de Sundance, com 94% de aprovação no site Rotten Tomates. Watts e Spencer, que já tinham trabalhado juntas anteriormente na saga sci-fi “Divergente”, vivem respectivamente a mãe adotiva e a professora de Luce, um jovem nascido na Eritreia, país dilacerado pela guerra civil na África, que cresce para se tornar um estudante modelo no interior dos EUA. Sem traumas aparentes e feliz com sua família branca, Luce parece ter uma vida perfeita até a professora (Spencer) desconfiar que ele não é tão exemplar quando os pais imaginam. Ao receber uma dissertação política alarmante, ela transforma radicalmente sua visão do aluno, que deixa de ser seu aluno favorito para se tornar seu pior pesadelo. O elenco ainda destaca Tim Roth (“Os Oito Odiados”) como pai adotivo e Kelvin Harrison Jr. (“Ao Cair da Noite”) como o personagem-título. “Luce” foi escrito por J.C. Lee (roteirista da série “How to Get Away with Murder”), adaptando uma peça que ele mesmo escreveu, e tem direção de Julius Onah (“O Paradoxo Cloverfield”). A estreia comercial está marcada para 2 de agosto nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Chichezão sci-fi, The Cloverfield Paradox faz a Terra e a lógica desaparecerem

    24 de fevereiro de 2018 /

    Lançado de surpresa (na noite do Super Bowl), numa estratégia até então inédita da Netflix, “The Cloverfield Paradox” é o terceiro capítulo da saga “Cloverfield”. Enquanto o primeiro era um típico filme de monstros, que se utilizou da estética “found footage” como forma de inovar a sua narrativa, o segundo, “Rua Cloverfield, 10”, foi um thriller claustrofóbico passado quase que inteiramente em um abrigo subterrâneo. Este terceiro se assemelha ao anterior na sua ambientação, trocando o abrigo por uma estação espacial, mas apresenta um tom não só diferente como bem mais convencional que os demais. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e dirigido por Julius Onah (“The Girl Is in Trobule”), acompanha Hamilton (Gugu Mbatha-Raw) – única personagem que ganha algum tipo de desenvolvimento dramático e história prévia –, uma cientista que precisa lidar com o trauma da perda recente dos filhos, ao mesmo tempo em que a Terra sofre com o fim iminente das suas fontes de energia – o que inicia conflitos internacionais e a possibilidade de uma guerra. Convencida pelo marido Michael (Roger Davies), ela decide fazer parte da equipe de cientistas e astronautas que, a bordo de uma estação espacial, realizará um experimento com o intuito de gerar energia suficiente para alimentar todo o planeta. O experimento, porém, dá errado e a equipe passa a presenciar estranhos acontecimentos, ao passo que a população da Terra sofre as consequências dessa falha. As referências do texto de Uziel são claras e nem um pouco originais. De “Alien – O 8º Passageiro” (1979) ele tirou a cena em que o peito de John Hurt explode com o nascimento do alien. De “2010 – O Ano Em Que Faremos Contato” e “Projeto Filadélfia” (ambos de 1984) vieram, respectivamente, o conceito de tratar os astronautas como um microcosmo da nossa sociedade, refletindo lá em cima os conflitos que acontecem aqui embaixo, e a ideia da mulher fundida à fiação da estação. JJ Abrams, produtor do longa, construiu a sua carreira em cima da nostalgia, mas é inegável que o novo “Cloverfield” exagera e tropeça em alguns aspectos básicos da narrativa. Afinal, é bastante conveniente que alguém explique o problema do paradoxo do título poucos segundos antes de o tal paradoxo acontecer, o que se mostra uma estratégia preguiçosa para avançar a trama. Além disso, existem diversas incongruências grosseiras. Numa cena, é dito que são necessárias três pessoas para desacoplar uma parte da estação espacial – o velho truque do desacoplamento manual de toda sci-fi – , mas, quando chegam lá, duas ficam observando a terceira fazer todo o trabalho sozinha. Isso sem falar como é incrível a capacidade da estação em continuar funcionando após tantas explosões, perdas de energia e peças faltando. As incongruências são muitas e atrapalham, sim, mas, ao mesmo tempo em que chuta a lógica, o filme também diverte com suas situações absurdas, como a que envolve um braço com vida própria, personagens que surgem dentro das paredes, além do desaparecimento da própria Terra. É tudo tão bizarro que se torna impossível levar a trama a sério. O diretor Julius Onah parece ter ciência disso, ao imbuir as cenas de tensão com toques de humor (além de um pouco de humor involuntário). E ainda que avance em cima de clichês, consegue manter o ritmo da narrativa em meio às viradas na história, fazendo que só ao final o espectador perceba o quanto a subtrama do marido da protagonista foi perda de tempo, por exemplo. “The Cloverfield Paradox” não é tão bom quanto os anteriores, mas, ao menos, a ideia de construir uma franquia com personagens e tons completamente diferentes a cada lançamento mantém um aspecto criativo na obra. O fato de ser o clichezão de sci-fi espacial do trio, porém, não a torna nem mais nem menos memorável. Visto isoladamente, é mais do mesmo, descartável e esquecível como uma produção feita diretamente para DVD – que, neste século 21, sai direto em streaming.

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    Teaser legendado do novo Cloverfield revela que o filme já chegou na Netflix

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o teaser legendado de “The Cloverfield Paradox”, terceiro longa da franquia sci-fi “Cloverfield”. A prévia foi exibida nos Estados Unidos na noite de domingo (4/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais valorizado da TV americana). E – surpresa! – o filme estreou no mesmo instante. Não só foi rodado em segredo, como chegou na surdina, levando ao cúmulo o sigilo que cerca as produções da Bad Robot, empresa do cineasta J.J. Abrams (das franquias “Star Trek” e “Star Wars”). Com referências ao filme original – “Cloverfield: Monstro”, primeira sci-fi do diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) – , a prévia diz que o filme explica o que levou um monstro a aparecer em Nova York há dez anos, entre cenas de destruição apocalíptica, uma mão decepada ainda “viva” e uma equipe de astronautas numa nave/estação espacial. O elenco traz David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”), John Ortiz (“Kong: A Ilha da Caveira”), Aksel Hennie (“Perdido em Marte”) e Roger Davies (série “Family Affairs”). Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e Doug Jung (“Star Trek: Sem Fronteiras”), o filme tem produção de J.J. Abrams e, assim como nos dois lançamentos anteriores, é dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (do thriller indie “The Girl Is in Trouble”). O filme já pode ser visto na Netflix brasileira.

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  • Filme

    Próximo filme da franquia Cloverfield já estaria sendo produzido

    27 de outubro de 2016 /

    A franquia “Cloverfield” pode já estar prestes a ganhar um novo filme. De acordo com o site The Wrap, o projeto “God Particle”, produzido em segredo por JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), seria incorporado à franquia para expandir ainda mais o universo de monstros gigantes e alienígenas revelados nos dois primeiros filmes. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”), o roteiro acompanha um grupo de astronautas que faz uma descoberta, chocante que muda o entendimento deles sobre a realidade. O filme já tem elenco, formado por David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“O Agente da U.N.C.L.E.”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”). Assim como nos dois filmes anteriores da franquia “Cloverfield”, o novo será dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (“The Girl Is in Trouble”). A estreia está marcada para 24 de fevereiro de 2017 nos EUA. Tem mais. Ainda segundo o site The Wrap, “God Particle” não apenas será o terceiro “Cloverfield” como Abrams estaria planejando lançar um filme por ano desse mundo compartilhado de monstros gigantes. O detalhe é que nem a produtora Bad Robot, de Abrams, nem o estúdio Paramount, responsável pela distribuição dos filmes, confirmam as informações.

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    J.J. Abrams vai produzir nova sci-fi espacial após Star Wars – O Despertar da Força

    17 de fevereiro de 2016 /

    Após dirigir o bem-sucedido “Star Wars – O Despertar da Força”, J.J. Abrams vai continuar na ficção científica. Desta vez, porém, apenas como produtor. Segundo o site da revista Variety, ele vai produzir a sci-fi “God Particle”, que ganhou data de estreia para o dia 24 de fevereiro de 2017. Ambientado em um futuro próximo, a história vai acompanhar um time de astronautas em uma estação espacial, que faz uma descoberta capaz de alterar todos os conceitos de realidade. O grupo, entretanto, terá que lutar pela sobrevivência. A Paramount e a Bad Robot (empresa de Abrams) estão desenvolvendo o projeto desde 2012, quando o roteiro foi escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). A direção estará a cargo do nigeriano Julius Onah, que estreou este ano com o thriller “The Girl Is in Trouble”, repleto de críticas negativas no IMDb.

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