Lily James compartilha primeira foto de bastidores da continuação de Mamma Mia!
A atriz Lily James (“Cinderela”) divulgou a primeira foto dos bastidores da sequência de “Mamma Mia!” (2008). A imagem destaca apenas os pés de um grupo usando botas douradas, identificando o trio como The Dynamos. Para quem não lembra, The Dynamos era o grupo musical que Donna, a personagem de Meryl Streep, liderou na juventude. Lily James vai viver a versão mais jovem de Donna em flashbacks da continuação. Os outros dois pares de botas pertencem a Rosie e Tanya, melhores amigas de Donna, que foram vividas por Julie Walters e Christine Baranski no longa de 2008. A versão jovem de Rose será interpretada por Alexa Davies (série “Harlots”), mas ainda não há confirmação sobre quem ficou com o papel de Tanya. Chamado de “Mamma Mia Here We Go Again”, o filme ainda não teve maiores detalhes antecipados, além do fato de novamente usar músicas da banda Abba para contar sua história. A direção está a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e praticamente todo o elenco do filme original vai retomar seus papéis – incluindo Meryl Streep, Pierce Brosnan, Amanda Seyfried, Christine Baranski e Colin Firth. A estreia vai acontecer em julho de 2018. It's happening.. #TheDynamos #MammaMia2 Uma publicação compartilhada por @lilyjamesofficial em Ago 12, 2017 às 12:27 PDT
Continuação de As Aventuras de Paddington ganha primeiro trailer
O StudioCanal divulgou o pôster e o primeiro trailer de “As Aventuras de Paddington 2”, continuação do filme infantil de 2014. A prévia mostra que o simpático urso de pelúcia falante continua atrapalhado, além de introduzir os novos personagens vividos por Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”) e Brendan Gleeson (“O Guarda”). Com roteiro e direção de Paul King, que comandou o primeiro filme, o filme também traz de volta o elenco original, formado por Hugh Bonneville (série “Downton Abbey”), Sally Hawkins (“Godzilla”), Julie Walters (“Brooklyn”), Madeleine Harris (série “Man Down”), Jim Broadbent (“O Bebê de Bridget Jones”), Peter Capaldi (série “Doctor Who”) e Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”) como a voz de Paddington. “As Aventuras de Paddington 2” tem estreia marcada para 8 de novembro no Reino Unido e apenas dois meses depois, em 18 de janeiro no Brasil, último país do mundo a exibir o filme.
Hugh Grant e Brendan Gleeson entram na continuação de As Aventuras de Paddington
A continuação de “As Aventuras de Paddington” começou a ser filmada no Reino Unido. E além de anunciar o início da produção, o produtor David Heyman revelou, em comunicado, que os atores Hugh Grant (“O Agente da U.N.C.L.E.”) e Brendan Gleeson (“O Guarda”) se juntaram ao elenco. O novo filme infantil do StudioCanal também voltará a reunir a família de Paddingon e diversos personagens do longa original, interpretados por Hugh Bonneville, Sally Hawkins, Julie Walters, Jim Broadbent, Peter Capaldi, Madeleine Harris, Samuel Joslin e, claro, Ben Whishaw como a voz de Paddington. Com roteiro e direção de Paul King, que comandou o primeiro filme, “As Aventuras de Paddington 2” tem estreia marcada para 10 de novembro no Reino Unido, mas ainda não possui previsão de estreia no Brasil.
Brooklyn é um romance cativante com várias camadas de profundidade
“Brooklyn” é um filme que vai conquistando o espectador aos poucos. Inicia aparentemente um pouco atabalhoado, com uma pressa de enviar logo sua protagonista para os Estados Unidos, mas uma vez que Eilis (Saoirse Ronan, de “O Grande Hotel Budapeste”) está em Nova York, numa comunidade irlandesa, sua história começa a ficar mais e mais interessante, cativando até espectadores que nunca sofreram com a saudade da família e do lar, em um lugar distante. Na trama, Eilis é uma jovem de uma família simples da Irlanda que consegue, através de um padre irlandês que trabalha nos Estados Unidos (Jim Broadbent, de “Um Fim de Semana em Paris”), a chance de ter melhores condições de vida na “terra das oportunidades”. Ela já vai, inclusive, com um emprego garantido e hospedagem na pensão de uma senhora (Julie Walters, de “As Aventuras de Paddington”) muito tradicional e exigente, no que se refere a comportamento, ainda que as meninas que lá moram vivam tirando sarro dela. Depois de tanto chorar de saudade de casa e de escrever e receber cartas de sua terra, Eilis muda de atitude quando conhece um rapaz italiano (Emory Cohen, de “O Lugar Onde Tudo Termina”) muito gentil e disposto a ter um relacionamento sério com ela. O amor e o carinho elevam o seu espírito, tornando-a mais confiante e feliz com a vida no novo país, assim como melhoram seu desempenho no trabalho – numa loja de perfumes. Assim, a vida no velho continente vai ficando em segundo plano. Até que algo acontece e chama Eilis de volta para a Irlanda, deixando-a dividida. “Brooklyn” já é o sexto longa-metragem de John Crowley. Embora ele ainda não seja tão conhecido do grande público, sua filmografia contém bons trabalhos, como o cultuado “Rapaz A” (2007), que como os demais saiu direto em DVD no Brasil. Graças às indicações ao Oscar, seu novo filme conseguiu alcançar uma audiência maior. A maior parte dos elogios, porém, vão para o trabalho de adaptação de Nick Hornby, escritor conhecido por “Alta Fidelidade” (2000) e “Um Grande Garoto” (2002), que virou roteirista com outro filme de época sobre uma mulher em crise, “Educação” (2009). Destaque também para a bela e caprichada reconstituição de época, para as cenas de retorno na Irlanda, que elevam o filme a um patamar ainda mais amplo com a discussão de identidade, e às performances de seus atores, em especial Saoirse Ronan, adorável, mas também Domhnall Gleeson (“Questão de Tempo”), que faz o atraente pretendente de Eilis em sua terra natal. Aliás, é interessante notar também o quanto a personagem, em sua relação de amor e desamor com a Irlanda, parece saída de um conto de James Joyce, escritor que lidava com a questão da paralisia reinante em seu país. A história de “Brooklyn” é, na verdade, adaptada de outro escritor irlandês, Colm Tóibín, que também se destacou por escrever sobre a dificuldade de se encontrar a própria identidade no mundo moderno – por sinal, a história de Eilis é exceção em sua obra, repleta de personagens homossexuais.



