Festival do Rio começa nesta quinta com novo longa de Luca Guadagnino
Mostra de cinema vai até 12 de outubro em várias salas da capital fluminense com produções nacionais e internacionais
Mubi realiza festival de cinema com clássicos e inéditos no Rio
MUBI FEST Rio de Janeiro vai exibir mais de 30 filmes em 2 e 3 de agosto, incluindo obras-primas restauradas e destaques do Festival de Cannes 2025
Emma Mackey viverá Feiticeira Branca na nova adaptação de “As Crônicas de Nárnia” da Netflix
Atriz de “Sex Education” foi escolhida para interpretar a icônica vilã no filme da diretora de "Barbie"
Ator de “Elvis” é o novo embaixador da YSL Beauty
Indicado ao Oscar por “Elvis” (2022), o ator Austin Butler virou o garoto-propaganda da novo fragrância masculina da YSL Beauty, MYSLF. Esta é a primeira fragrância da tradicional grife francesa lançada desde 2017. Com a contratação, Butler se junta a outros embaixadores da YSL Beauty, como Lil Nas X, Lenny Kravitz e Zoë Kravitz. “Eu me senti honrado por ser convidado a me juntar à família YSL Beauty”, disse Butler em um comunicado. “Ao longo dos últimos anos, conversei com pessoas que conheciam o Sr. Saint Laurent. Ele rompeu com os rótulos. Ele era um rebelde, e eu amo isso nele. Sinto-me privilegiado por fazer parte do patrimônio que ele colocou em movimento.” Detalhes da campanha O comercial da campanha de lançamento da fragrância foi dirigido por Julia Ducournau, cineasta vencedora da Palma de Ouro por “Titane” (2021), e será lançado em 22 de agosto no Instagram da YSL Beauty. Já a campanha impressa foi fotografada por Gray Sorrenti, baseada em Nova York. “Para mim, a masculinidade é melhor definida por confiança, sutileza, gentileza e elegância — qualidades que Austin incorpora”, disse Sorrenti. “Trabalhar com ele foi uma ótima experiência. Ele estava de mente aberta, generoso e muito divertido. Foi realmente um prazer fotografá-lo.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por YSL Beauty Official (@yslbeauty)
Terror que venceu Festival de Cannes representará a França no Oscar
O terror “Titane”, vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes, será o representante da França no Oscar, disputando com produções de outros países uma das cinco indicações na categoria de Melhor Filme Internacional. Dirigido por Julia Ducournau, o filme radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia da cineasta que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016. A trama combina terror corporal, filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. O filme estreou em 1 de outubro nos Estados Unidos, onde chamou atenção pelo desempenho inesperado. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil em seu primeiro fim de semana para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos. Em menos de duas semanas, já arrecadou mais de US$ 1 milhão. “Titane” terá première no Brasil durante a Mostra de São Paulo, que começa em 21 de outubro, antes de ser lançado pela plataforma de streaming MUBI. Já a 94ª cerimônia do Oscar está marcada para 27 de março de 2022 em Los Angeles. Veja abaixo o teaser do lançamento no MUBI.
Titane: Veja o trailer intenso do vencedor do Festival de Cannes 2021
A Altitude Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Titane”, da cineasta francesa Julia Ducournau, que neste fim de semana venceu a Palma de Ouro como Melhor Filme do Festival de Cannes 2021. O filme radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia de Ducournau que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016. A trama combina terror corporal, filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. “Titane” foi apenas o segundo longa dirigido por uma mulher a conquistar a Palma de Ouro. Antes dela, somente a neozelandesa Jane Campion tinha realizado a façanha, ao vencer em 1993 por “O Piano”. Já em cartaz na França, onde teve lançamento comercial um dia depois de sua première em Cannes, o filme vai chegar ao Brasil pela plataforma de streaming MUBI.
MUBI vai exibir filme vencedor do Festival de Cannes 2021
A plataforma de streaming MUBI adquiriu os direitos de exibição internacional de “Titane”, que neste fim de semana foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2021. Continuação da trama canibal de “Raw”, filme que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016, a produção combina terror corporal, filme de vingança feminina e obsessão por carros, além de ter sido indiscutivelmente a obra mais radical da competição de Cannes deste ano. “Titane” também foi apenas o segundo filme dirigido por uma mulher, a cineasta francesa Julia Ducournau, a conquistar a Palma de Ouro. Antes dela, somente a neozelandesa Jane Campion tinha realizado a façanha, ao vencer em 1993 por “O Piano”. Além do grande vencedor do festival, a MUBI também vai distribuir em streaming o Melhor Filme da mostra paralela Um Certo Olhar, o drama russo “Unclenching the Fists”, de Kira Kovalenko – mais uma obra de cineasta feminina. Outros filmes incluídos no pacote de compras da MUBI na Crosette incluem o drama “Lingui”, do chadiano Mahamat-Saleh Haroun, “Lamb”, do islandês Valdimar Jóhannsson, que também foi premiado na mostra paralela, e “Memoria”, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, vencedor do Prêmio do Júri de Cannes. A MUBI fará os lançamentos simultaneamente em todos os países em que atua, inclusive no Brasil.
Spike Lee se desculpa por gafe no Festival de Cannes
O cineasta Spike Lee cometeu uma gafe durante a entrega dos prêmios do Festival de Cannes neste domingo (17/7), ao anunciar a Palma de Ouro de “Titane”, de Julia Ducournau, logo no começo da cerimônia – e não no final do evento, como é tradição. Em um momento de confusão durante o evento, Spike Lee, que presidia o júri da competição, antecipou-se e deixou escapar o maior segredo da noite. O erro aconteceu quando a anfitriã da cerimônia, a atriz francesa Doria Tillier, lhe fez uma pergunta que o levou a revelar quem tinha sido o vencedor. Ao perceber a reação de todos, Lee pediu a Dillier que falasse em inglês para evitar mais mal-entendidos. Exibido ao vivo na TV francesa pelo Canal+, a situação constrangeu os demais integrantes do júri e fez a equipe de “Titane” exultar na plateia. O diretor chegou a abordar o deslize mais tarde na cerimônia, quando finalmente veio a hora de revelar o vencedor. “Em 63 anos de vida, aprendi que as pessoas têm uma segunda chance, essa é a minha segunda chance”, disse ele. “Peço desculpas por bagunçar tudo. Tirou muito do suspense da noite, eu entendo, mas não foi de propósito.” Durante a entrevista coletiva que se seguiu à premiação, ele voltou a comentar seu vacilo. “Eu não tenho desculpas. Eu errei”, assumiu diante da imprensa. “Sou um grande fã de esportes. Então, é como o cara no final do jogo de basquete que erra o último lance livre ou o cara que erra o chute a gol. ” Lee contou que se comunicou com os representantes do festival para expressar seu arrependimento: “Fui muito específico ao falar ao povo de Cannes e pedir-lhes desculpas. Eles disseram para esquecer”. “Amamos cinema e foi uma grande honra para nós fazer parte do júri”, continuou. “Este ano, especialmente, depois da pandemia. Isso é histórico. Além de eu ter f*dido a premiação, foi histórico. ” Veja abaixo o momento da gafe. Spike Lee a accidentellement révélé le film gagnant de la Palme d'or au Festival de Cannes.😅pic.twitter.com/lVgTmHWKOV — Infos Séries (@SeriesUpdateFR) July 17, 2021
Filme de terror vence o Festival de Cannes 2021
O Festival de Cannes 2021 terminou em clima de terror com a premiação de “Titane”, de Julia Ducournau, com a Palma de Ouro de Melhor Filme. O filme radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia da Ducournau que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016. A trama combina terror corporal, filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. Com a vitória, a cineasta francesa se tornou a segunda mulher vencedora da Palma de Ouro. Antes dela, apenas a neozelandesa Jane Campion tinha realizado a façanha, ao vencer em 1993 por “O Piano”. Marcada por uma gafe do presidente do júri Spike Lee, que revelou o resultado antes da hora, a Palma de Ouro também foi a segunda consecutiva da distribuidora americana Neon, que adquiriu os direitos da “Titane” para os Estados Unidos. A Neon tinha adquirido anteriormente “Parasita”, de Bong Joon-Ho, que depois de vencer o festival francês ainda conquistou o Oscar. Por falar em Oscar, um dos filmes consagrados no evento foi “A Hero”, novo drama do iraniano Asghar Farhadi, que já venceu duas vezes o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “A Separação” e “O Apartamento”). Farhadi conquistou o Grand Prix (Grande Prêmio do Júri), considerado o 2º lugar da competição. Mas neste ano o júri resolveu fazer dobradinha em seus troféus, compartilhando a premiação com “Compartment No. 6”, do finlandês Juho Kuosmanen. Curiosamente, este filme também é uma continuação de um longa de 2016, “O Dia Mais Feliz na Vida de Olli Mäki”, vencedor da mostra Um Certo Olhar no próprio Festival de Cannes. Dois filmes também dividiram o Prêmio do Júri, geralmente o 3º lugar da mostra competitiva: “Memoria”, do filipino Apichatpong Weerasethakul (que já venceu a Palma de Ouro com “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”, em 2010) e “Ahed’s Knee”, do isralense Nadav Lapid (vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim com “Synonymes” em 2019). O cineasta francês Leos Carax, que abriu o festival com o drama musical “Annette”, ficou com o prêmio de Melhor Direção. O americano Caleb Landry Jones foi considerado o Melhor Ator por “Nitram”, do australiano Justin Kurzel, em que retratou o assassino perturbado responsável pelo massacre de Port Arthur em 1996 na Tasmânia, o pior tiroteio em massa na história moderna da Austrália. Já o prêmio de Melhor Atriz ficou com Renate Reinste por “The Worst Person in the World”, uma comédia romântica e sombria do dinamarquês Joachim Trier. O curta-metragem brasileiro “Céu de Agosto”, da diretora e roteirista Jasmin Tenucci, também foi lembrado na cerimônia de encerramento com uma Menção Honrosa do Júri. Coprodução entre Brasil e Islândia, o curta conta a história de uma enfermeira grávida que lida com uma crescente ansiedade – e já tinha sido exibido no início deste ano na edição online da Mostra Tiradentes. O júri ainda reconheceu “Murina”, da croata radicada nos EUA Antoneta Alamat Kusijanovic, com a Câmera de Ouro, troféu que destaca o melhor filme de estreia do festival. A complicada relação entre pai e filha é outra coprodução brasileira, financiada pela RT Features de Rodrigo Teixeira, em parceria, entre outros, com o cineasta Martin Scorsese. O Brasil também comparece com coprodução premiada nas mostras paralelas do festival. Homenageado com uma Menção Especial na seção Um Certo Olhar, “Noche de Fuego”, da salvadorenha radicada no México Tatiana Huezo, é uma parceria da produtora brasileira Desvia, de Gabriel Mascaro e Rachel Ellis, com a mexicana Pimienta Films. O longa conta a história de uma menina, que vive com sua mãe em uma região montanhosa do México, dominada pelo crime organizado, e já tem distribuição confirmada no Brasil pela Vitrine Filmes. O vencedor da Um Certo Olhar, seção destinada a trabalhos mais experimentais, foi o drama russo “Unclenching the Fists”, de Kira Kovalenko. Com isso, tanto a mostra competitiva como a principal seção paralela de Cannes foram vencidas por obras de cineastas femininas. Veja abaixo a lista dos premiados do Festival de Cannes. MOSTRA COMPETITIVA Palma de Ouro (Melhor Filme) “Titane”, de Julia Ducournau Grande Prêmio do Júri (2º Lugar) “A Hero”, de Asghar Farhadi “Compartment No. 6”, de Juho Kuosmanen Prêmio do Júri (3º Lugar) Melhor Diretor Leos Carox, por “Annette” Melhor Roteiro Hamaguchi Ryusuke e Takamasa Oe, por “Drive My Car” Melhor Atriz Renate Reinste, por “The Worst Person in the World” Melhor Ator Caleb Landry Jones, por “Nitram” Câmera de Ouro (Melhor Filme de Estreia) “Murina”, de Antoneta Alamat Kusijanovic Palma de Ouro Honorária Marco Bellocchio MOSTRA UM CERTO OLHAR Melhor Filme “Unclenching the Fists”, de Kira Kovalenko Prêmio do Júri “Great Freedom”, de Sebastian Meise Menção Especial “Noche de Fuego”, de Tatiana Huezo Prêmio de Melhor Conjunto “Good Mother”, de Hafsia Herzi Prêmio Coragem “La Civil”, de Teodora Ana Mihai Prêmio de Originalidade “Lamb”, de Valdimar Jóhannsson
Cinema americano distribui sacos de vômito para o público de terror canibal
Um cinema de Los Angeles resolveu distribuir sacos de vômito para quem for assistir ao terror canibal “Raw” (Grave), lembrando que o filme deixou pessoas passando mal em sua première no Festival de Toronto. “Um dos funcionários tomou a iniciativa de fazer os sacos. Me lembrei que isso costumava ser feito com alguns lançamentos de horror na década de 1970”, disse Mark Valen, programador do cinema Nuart. Coprodução entre França e Bélgica, o filme acompanha uma jovem vegetariana que, depois de sofrer um trote em um curso de veterinária, desenvolve um “desejo incontrolável” por carne… humana, é claro. Estreia em longas da cineasta francesa Julia Ducournau, o filme se tornou um dos mais aguardados do gênero pelo mal estar que vem causando no circuito de festivais. Após revirar estômagos no Festival de Cannes, onde venceu um prêmio da crítica, sua exibição no Festival de Toronto foi recebida não com aplausos, mas com desmaios. Projetado na popular sessão da meia-noite do festival, Midnight Madness, dedicada a filmes extremos, “Raw” fez com que alguns espectadores tivessem que receber atendimento médico após assisti-lo. Uma ambulância precisou ser chamada ao local após duas pessoas desmaiarem diante do forte conteúdo exibido na tela. Depois disso, o frisson só aumentou. A produção lotou sessões no Festival de Londres, onde conquistou o prêmio de Melhor Filme de Estreia, e venceu tudo no Festival de Sitges, na Espanha, o mais famoso evento de cinema fantástico do mundo. “Raw” estreou em 10 de março nos EUA, mas, apesar de ter passado no Festival do Rio, permanece sem previsão de lançamento no Brasil. Protagonizado por Garance Marillier, Raw promete dar que falar durante 2017, sendo de esperar mais iniciativas como esta nos diversos países onde o filme vai ser exibido. Aproveite e veja dois trailers aqui.
Premiadíssimo filme de terror canibal divulga cinco cenas inéditas
A Focus divulgou um novo pôster e cinco cenas do terror canibal “Raw” (Grave), que mostram alguns momentos importantes do filme, mas nada que faça o espectador desmaiar, como aconteceu durante sua exibição no Festival de Toronto. É verdade. Projetado na popular sessão da meia-noite do festival, Midnight Madness, dedicada a filmes extremos, “Raw” fez com que alguns espectadores tivessem que receber atendimento médico após assisti-lo. Uma ambulância precisou ser chamada ao local após duas pessoas desmaiarem diante do forte conteúdo exibido na tela. Coprodução entre França e Bélgica, o filme acompanha uma jovem vegetariana que, depois de sofrer um trote em um curso de veterinária, desenvolve um “desejo incontrolável” por carne… humana, é claro. Estreia em longas da cineasta francesa Julia Ducournau, o filme se tornou um dos mais aguardados do gênero em 2017, pela mistura de mal-estar e elogios que vem gerando no circuito de festivais, inclusive em Cannes, onde venceu um prêmio da crítica, e no Festival de Londres, onde conquistou o prêmio de Melhor Filme de Estreia. “Raw” também venceu tudo no Festival de Sitges, na Espanha, o mais famoso evento de cinema fantástico do mundo. A estreia comercial está marcada para 10 de março nos EUA e na semana seguinte na França, mas, apesar de ter passado no Festival do Rio, ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Terror canibal Raw, que provoca desmaios e devora prêmios, ganhou dois trailers pra quem tem estômago forte
A Universal Pictures do Reino Unido divulgou o pôster e dois trailers fortes, ainda sem legendas, do terror canibal “Raw” – o segundo foi proibido para menores nos EUA. As cenas são perturbadoras, ao combinarem insinuações sexuais e violência. Coprodução entre França e Bélgica, o filme acompanha uma jovem vegetariana que, depois de sofrer um trote em um curso de veterinária, desenvolve um “desejo incontrolável” por carne… humana, é claro. Estreia em longas da cineasta francesa Julia Ducournau, o filme se tornou um dos mais aguardados do gênero pelo mal estar que vem causando no circuito de festivais. Após revirar estômagos no Festival de Cannes, onde venceu um prêmio da crítica, sua exibição no Festival de Toronto foi recebida não com aplausos, mas com desmaios. Projetado na popular sessão da meia-noite do festival, Midnight Madness, dedicada a filmes extremos, “Raw” fez com que alguns espectadores tivessem que receber atendimento médico após assisti-lo. Uma ambulância precisou ser chamada ao local após duas pessoas desmaiarem diante do forte conteúdo exibido na tela. Depois disso, o frisson só aumentou. A produção lotou sessões no Festival de Londres, onde conquistou o prêmio de Melhor Filme de Estreia, e venceu tudo no Festival de Sitges, na Espanha, o mais famoso evento de cinema fantástico do mundo. “Raw” ainda será exibido no Festival de Sundance, que começa na quinta (19/1), e tem estreia comercial marcada para 10 de março nos EUA. Apesar de ter passado no Festival do Rio, ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.









