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    Elenco completo de “Clube dos Cinco” se reúne pela 1ª vez em 40 anos: “Hoje esse filme não seria feito”

    12 de abril de 2025 /

    Atores do clássico de 1985 relembram bastidores, elogiam John Hughes e refletem sobre o impacto duradouro do filme durante painel na C2E2 em Chicago

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    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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    Molly Ringwald critica cenas de assédio sexual de Clube dos Cinco e Gatinhas e Gatões

    6 de abril de 2018 /

    A atriz Molly Ringwald, a eterna “Garota de Rosa-Shocking”, resolveu revisitar seus clássicos adolescentes dos anos 1980 com um olhar maduro, marcada pela perspectiva do movimento #MeToo, e encontrou muito o que recriminar nos filmes que ajudaram a redefinir a adolescência para uma geração. Em um ensaio publicado na revista The New Yorker, ela criticou diversas cenas escritas e dirigidas por John Hughes, diante de problemas que encontrou ao rever “Gatinhas e Gatões” (1984) e “Clube dos Cinco” (1985) com sua filha. Curiosamente, ela não reclamou de “A Garota de Rosa Shocking” (1986). A lista de problemas vai de cenas de assédio sexual até estereótipos ofensivos. A cena que mais a incomoda é o momento em que Bender (o personagem Judd Nelson) levanta a saia de Claire, sua personagem em “Clube dos Cinco”, especialmente diante das denúncias contra Harvey Weinstein. “Ao assistir ‘Clube dos Cinco’ com minha filha, eu fiquei pensando sobre essa cena. Principalmente depois de várias mulheres revelarem suas acusações de assédio sexual contra o produtor Harvey Weinstein e com a força do movimento #MeToo. Se atitudes que subjugam as mulheres se tornaram sistemáticas em nossa sociedade, acredito que a arte que consumimos e adoramos tem alguma culpa na hora de reforçar esse tipo de situação. Bender assedia Claire sexualmente durante todo o filme. Quando não está sexualizando-a, passa a atacá-la verbalmente ou a chama de apelidos maldosos. Ele nunca se desculpa e, no fim, ainda fica com a garota!”, lamenta. Ela ainda contou que, graças a boa relação que tinha com John Hughes, conseguiu fazê-lo cortar uma cena muito machista do filme, que envolvia a professora de educação física nua na piscina da escola, espiada pelo professor Sr. Vernon (Paul Gleason). “Havia uma cena em que uma professora atraente de educação física nadava nua na piscina da escola e o Sr. Vernon, o professor encarregado de cuidar da detenção dos alunos, a espiava. Essa cena não estava no roteiro original quando eu li, mas John quis colocar e eu pedi para ele cortá-la. A atriz pode ter ficado brava comigo, mas acredito que o filme fica melhor sem essa cena”. Ringwald ainda conta que ficou incomodada com a quantidade de palavras pejorativas como “fag” e “faggot”, referentes a gays, disparadas em “Clube dos Cinco” – “jogadas o tempo inteiro no longa”. Além disso, a atriz também reclamou do nerd (Anthony Michael Hall) que, em “Gatinhas e Gatões”, leva uma adolescente bêbada (Haviland Morris) para casa e se aproveita que ela está desacordada para tirar fotos como se eles tivessem transado. Apesar de perceber que o tempo mudou a perspectiva sobre essas cenas, ela mantém seu orgulho de ter trabalho com Hughes e de todas suas parcerias. Não só pela oportunidade que recebeu, mas pela importância que os filmes alcançaram na história do cinema. “Ver que dois filmes dele tinham mulheres como protagonistas [Gatinhas e Gatões e A Garota de Rosa-Shocking, ambos estrelados por ela] e examinavam sentimentos delas diante de coisas simples que aconteciam em suas vidas, e viraram sucessos de bilheteria, foi algo incrível. Considere que os poucos blockbusters dos últimos anos estrelados por jovens mulheres foram, majoritariamente, ambientados em futuros distópicos ou envolviam vampiros e lobisomens.” Molly Ringwald continua trabalhando em obras voltadas para adolescentes. Depois de viver a mãe da personagem de Shailene Woodley na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana” (The Secret Life of the American Teenager), ela interpreta a mãe de Archie Andrews (K.J. Apa) em “Riverdale”.

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    Clássico teen O Clube dos Cinco vai ganhar edição em blu-ray com 50 minutos inéditos

    23 de outubro de 2017 /

    O clássico adolescente “O Clube dos Cinco” (1985) ganhará uma nova edição, remasterizada em blu-ray 4K, que incluirá pela primeira vez 50 minutos de cenas inéditas. O anúncio foi feito pela distribuidora Criterion e o conteúdo das novas cenas ainda não foi divulgado. A edição especial contará com diversos extras, como uma entrevista para uma rádio do diretor John Hughes feita em 1999, notas de produção do cineasta, uma entrevista com o elenco em 1985, comentários em áudio de Anthony Michael Hall e Judd Nelson, um documentário de 2008 que explica o impacto do longa, entre outros. Escrito e dirigido por John Hughes, o filme redefiniu o cinema adolescente ao mostrar, pela primeira vez, que os estudantes do Ensino Médio se dividem em “tribos” de tipos bem demarcados. No filme, as tribos são representadas por cinco alunos que passam a se conhecer ao compartilharem a sala de detenção, quando esta inesperada convivência os faz descobrir que tem muito mais em comum do que pensavam. O elenco inclui Emilio Estevez como o atleta, Molly Ringwald como a patricinha, Anthony Michael Hall como o nerd, Judd Nelson como o rebelde niilista e Ally Sheedy como a gótica/emo depressiva. O lançamento está previsto para janeiro nos EUA.

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