“For Life” é cancelada após duas temporadas
A rede ABC cancelou “For Life” ao final de sua 2ª temporada, que foi ao ar em fevereiro passado. A decisão foi uma reviravolta completa em relação ao primeiro ano de produção, que encontrou grande repercussão na TV americana. Criada por Hank Steinberg (criador de “The Last Ship”) e produzida pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson (“Power”), a série teve sua trama valorizada pelo contexto racial, após a morte de George Floyd, que desencadeou protestos em massa e abriu discussões profundas sobre racismo estrutural e justiça social. O drama jurídico é inspirado em outra história real: de Issac Wright Jr., que foi injustamente condenado como chefão das drogas, mas teve sua condenação revertida enquanto estava na prisão e se tornou um advogado licenciado. A versão televisiva dessa história trazia Nicholas Pinnock (“Counterpart”) como Aaron Wallace, um inocente condenado injustamente, que estuda para se tornar advogado na prisão e passa a defender casos de outros presos, enquanto se esforça para anular sua própria sentença por um crime que não cometeu, voltar à família que ama – sua esposa e filha – e recuperar a vida que lhe foi roubada. Graças à repercussão inicial, a Sony Pictures, que coproduz a série com a ABC Signature, avisou que tentará continuar a série em streaming. Seu alvo inicial é a plataforma Hulu, onde “For Life” tem se saído bem – em contraste com o fraco desempenho da TV aberta, onde registra a pior audiência da ABC em 2021. “Para aqueles que estão desapontados, há esperança”, tuitou o astro da série, Nicholas Pinnock. Além de Pinnock, o bom elenco da atração incluía Indira Varma (“Game of Thrones”), Joy Bryant (“Parenthood”), Dorian Missick (“Luke Cage”), Tyla Harris (“Six”) e Mary Stuart Masterson (ainda hoje lembrada pelos clássicos “Tomates Verdes Fritos” e “Alguém Muito Especial”). No Brasil, “For Life” é disponibilizada pela Paramount+.
Gravações de For Life são suspensas após testes positivos de covid-19
As gravações da 2ª temporada de “For Life” foram interrompidas na sexta-feira (11/9) em Nova York, após vários indivíduos não identificados da equipe testarem positivo para covid-19. Diante disto, a Sony Pictures TV paralisou os trabalhos e, seguindo as regras estaduais de segurança, vai manter a equipe isolada por duas semanas. Em comunicado inicial, o estúdio chegou a afirmar que os testes tinham “resultados inconsistentes”, mas mesmo assim havia decidido suspender as gravações do dia por “excesso de cautela”. A situação mudou após novos testes. “For Life” tinha sido a primeira série a retomar sua produção em Nova York, iniciando os trabalhos de sua 2ª temporada em 26 de agosto. Criada por Hank Steinberg (criador de “The Last Ship”) e produzida pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson (“Power”) para a rede ABC, a série ganhou mais destaque que o previsto pelo seu tema, após os protestos do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) contra o racismo estrutural e a injustiça social. O drama jurídico é inspirado na vida real de Issac Wright Jr., que foi injustamente condenado como traficante, mas teve sua condenação revertida enquanto estava na prisão e se tornou um advogado licenciado. A versão televisiva dessa história traz Nicholas Pinnock (“Counterpart”) como Aaron Wallace, um inocente condenado injustamente que estuda para se tornar advogado na prisão e passa a defender casos de outros presos. Sua busca pela liberdade é impulsionada por seu desejo desesperado de voltar à família que ama – sua esposa e filha – e recuperar a vida que lhe foi roubada pelo sistema racista e injusto. O bom elenco da série ainda inclui Indira Varma (“Game of Thrones”), Joy Bryant (“Parenthood”), Dorian Missick (“Luke Cage”), Tyla Harris (“Six”) e Mary Stuart Masterson (ainda hoje lembrada pelos clássicos “Tomates Verdes Fritos” e “Alguém Muito Especial”). Em entrevistas, Steinberg adiantou que a 2ª temporada deverá refletir mais de perto os protestos raciais do Black Lives Matter, mas também verá Wallace deixando a prisão e tentando se readaptar à sua antiga vida. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma de streaming Paramount+. Veja o trailer abaixo.
For Life é renovada para 2ª temporada
A rede ABC encomendou a 2ª temporada de “For Life”, drama criminal que encontrou grande repercussão na TV americana. Criada por Hank Steinberg (criador de “The Last Ship”) e produzida pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson (“Power”), a série teve sua trama valorizada pelo contexto racial, após a morte de George Floyd, que desencadeou protestos em massa e abriu discussões profundas sobre racismo estrutural e justiça social. O drama jurídico é inspirado na vida real de Issac Wright Jr., que foi injustamente condenado como chefão das drogas, mas teve sua condenação revertida enquanto estava na prisão e se tornou um advogado licenciado. A versão televisiva dessa história traz Nicholas Pinnock (“Counterpart”) como Aaron Wallace, um inocente condenado injustamente que estuda para se tornar advogado na prisão, passa a defender casos de outros presos e se esforça para anular sua própria sentença por um crime que não cometeu. Sua busca pela liberdade é impulsionada por seu desejo desesperado de voltar à família que ama – sua esposa e filha – e recuperar a vida que lhe foi roubada. “For Life” também examina as falhas do sistema penal americano. “É mais do que apenas uma série, é uma luta pela justiça e estamos mantendo a luta”, disse 50 Cent ao comemorar a renovação. “Isaac Wright Jr enfrentou o sistema e conquistou sua liberdade e agora, mais do que nunca, precisamos continuar contando essa história inspirada em sua vida. O criador Hank Steinberg e sua equipe de escritores estão prontos para continuar explorando e expondo as falhas no sistema que são tão importantes agora, mais do que nunca”, completou, em comunicado. O bom elenco da série ainda inclui Indira Varma (“Game of Thrones”), Joy Bryant (“Parenthood”), Dorian Missick (“Luke Cage”), Tyla Harris (“Six”) e Mary Stuart Masterson (ainda hoje lembrada pelos clássicos “Tomates Verdes Fritos” e “Alguém Muito Especial”).
Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas
A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.
Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores
A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.

