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  • Filme

    Claudete Joubert, estrela da Boca do Lixo, morre aos 73 anos

    23 de junho de 2025 /

    Atriz marcou época nas pornochanchadas e enfrentava depressão e dificuldades financeiras antes de morrer vítima de pneumonia em São Paulo

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  • Filme

    Cacá Diegues morre aos 84 anos no Rio de Janeiro

    14 de fevereiro de 2025 /

    O cineasta, um dos fundadores do Cinema Novo, dirigiu clássicos como "Ganga Zumba", "Xica da Silva" e "Bye Bye Brasil"

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  • Filme,  Série

    Os 200 anos da independência do Brasil em filmes, séries e novelas

    7 de setembro de 2022 /

    Neste 7 de setembro que marca os 200 anos da proclamação da Independência, preparamos uma lista com 10 opções de filmes, séries e novelas que tratam, direta ou indiretamente, do tema da independência do Brasil, com diferentes títulos sobre o período histórico em suas diversas abordagens ao longo do tempo. Há obras disponíveis de graça no YouTube, outras em plataformas de assinatura, um filme em cartaz nos cinemas e uma série que estreia nesta data na TV aberta. Figuras históricas como Dom Pedro I têm destaque nessas obras, que também encontram espaço para outras personalidades importantes da independência, como Maria Leopoldina, Tiradentes e até a Marquesa de Santos, amante de Dom Pedro. Confira abaixo.   | INDEPENDÊNCIA OU MORTE | YOUTUBE   Filme brasileiro lançado em 1972 para celebrar os 150 anos da declaração da independência, “Independência ou Morte” é a versão chapa branca da História, com direito à recriação do quadro homônimo de Pedro Américo, além de mostrar outros eventos focados na figura da Marquesa de Santos (Glória Menezes, de “A Favorita”), amante de Dom Pedro I (Tarcísio Meira, de “A Lei do Amor”). Por isso, o final, com o exílio de Dom Pedro, só faz sentido quando se vê “A Viagem de Pedro”. O elenco também é formado por Dionísio Azevedo (“Eternidade”) no papel de José Bonifácio, Kate Hansen (“O Portador”) como a Imperatriz Leopoldina, Manuel de Nóbrega (criador do programa “A Praça da Alegria”) interpretando o Rei João VI e Heloísa Helena (“Roque Santeiro”) como Carlota Joaquina. A direção é de Carlos Coimbra (“Os Campeões”).   | A VIAGEM DE PEDRO | NOS CINEMAS   Cauã Reymond (“Alemão”) vive Dom Pedro I nesse drama histórico dirigido por Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”) que acompanha o imperador brasileiro em sua viagem de exílio, após ser expulso do país que ele fundou. Destronado, depressivo e doente, ele busca encontrar forças durante a travessia do Atlântico para enfrentar seu irmão, que usurpou seu trono em Portugal, enquanto recorda seu período no Brasil, desde a chegada na colônia à proclamação da independência. O elenco ainda destaca a alemã Luise Heyer (da série “Dark”) como a imperatriz Leopoldina, a artista plástica Rita Wainer, que estreia como atriz no papel de Domitila de Castro, a Marquesa de Santos, o irlandês Francis Magee (“Into the Badlands”), o guineense Welket Bungué (“Berlin Alexanderplatz”) e vários atores portugueses, com destaque para Luísa Cruz (“As Mil e uma Noites”), João Lagarto (“O Filme do Bruno Aleixo”) e Victória Guerra (“Variações”).   | O QUINTO DOS INFERNOS | GLOBOPLAY   Criada por Carlos Lombardi (autor da novela “Kubanacan”) e com direção geral de Wolf Maya (“Amor à Vida”), a série “O Quinto dos Infernos” (2002) mistura comédia e erotismo ao contar a história da vinda da família real para o Brasil. Com uma narrativa que se estende por algumas décadas, a série focou primeiro na figura do rei Dom João (interpretado por André Mattos, de “Narcos”) e depois foi protagonizada por Dom Pedro I (Marcos Pasquim, de “Juntos e Enrolados”). O grandioso elenco ainda conta com Luana Piovani (“A Mulher do Meu Marido”), Caco Ciocler (“Simonal”), Danielle Winits (“Tudo Bem No Natal Que Vem”), Humberto Martins (“Esquadrão Antissequestro”), Betty Lago (“Vidas em Jogo”), Bruna Lombardi (“A Vida Secreta dos Casais”), Cláudia Abreu (“Desalma”), Nair Bello (“Kubanacan”), Eva Wilma (“Verdades Secretas”), José Wilker (“O Maior Amor do Mundo”), Taís Araújo (“Aruanas”) e Lima Duarte (“O Outro Lado do Paraíso”).   | FILHOS DA PÁTRIA | GLOBOPLAY   Criada por Alexandre Machado (“Shippados”) e Bruno Mazzeo (“E Aí… Comeu?”), essa série de comédia tem início em 1822 e explora a promessa de mudança alimentada pela recém-proclamada independência do Brasil. Entretanto, a série mostra que muitos dos problemas comuns à sociedade contemporânea já estavam presentes desde o início do país. O elenco é formado por Fernanda Torres (“Os Normais”), Alexandre Nero (“Império”), Matheus Nachtergaele (“Big Jato”), Johnny Massaro (“Verdades Secretas”) e Karine Teles(“Bacurau”). “Filhos da Pátria” teve duas temporadas, disponíveis no Globoplay.   | NOVO MUNDO | GLOBOPLAY   Exibida em 2017, “Novo Mundo” é uma novela criada por Thereza Falcão e Alessandro Marson (ambos de “A Regra do Jogo”) que tem como pano de fundo o período anterior à declaração da independência. A trama tem início em 1817, e acompanha Anna Millman (Isabelle Drummond, de “Turma da Mônica: Lições”), uma inglesa que trabalha como professora de português e se envolve com um ator português, Joaquim Martinho (Chay Suede, de “Minha Fama de Mau”), durante uma viagem para o Brasil. O motivo dessa viagem é o casamento do imperador Dom Pedro (Caio Castro, de “A Dona do Pedaço”) com a princesa de origem austríaca Maria Leopoldina (Letícia Colin, de “Entre Irmãs”). O elenco ainda conta com Ingrid Guimarães, Caco Ciocler (“Simonal”), Júlia Lemmertz (“Pequeno Segredo”), Felipe Camargo (“Além do Tempo”) e Babu Santana (“Tim Maia”).   | MARQUESA DE SANTOS | YOUTUBE   A amante de Dom Pedro I também é tema da minissérie “Marquesa de Santos”, produzida e exibida na extinta TV Manchete em 1984. Criada por Wilson Aguiar Filho (“Os Imigrantes”), a minissérie narra a história da independência a partir do olhar de Domitila de Castro Canto e Melo, que posteriormente ganharia o título de Marquesa de Santos. “Marquesa de Santos” foi estrelada por Maitê Proença (“Me Chama de Bruna”), Gracindo Júnior (“Magnífica 70”), Edwin Luisi (“Na Corda Bamba”) Maria Padilha (“A Regra do Jogo”), Leonardo Villar (“Chega de Saudade”) e Beth Goulart (“Vitória”). A direção ficou a cargo de Ary Coslov (“Guerra dos Sexos”).   | O NATAL DO MENINO IMPERADOR | YOUTUBE   Especial de Natal produzido pela Rede Globo em 2008, “O Natal do Menino Imperador” mostra Dom Pedro II (Sérgio Britto, de “O Maior Amor do Mundo”) aos 65 anos contando ao neto Antônio (Rafael Miguel, de “Cama de Gato”) algumas das passagens mais marcantes de sua vida. Dentre as histórias contadas por Dom Pedro II, destaca-se a sua relação com pai, Dom Pedro I (Reynaldo Gianecchini, de “Bom Dia, Verônica”). O programa tem narração de Fernanda Montenegro (“O Outro Lado do Paraíso”) e o elenco ainda conta com Luiz Carlos Vasconcelos (“Marighella”), Aracy Balabanian (“Sai de Baixo: O Filme”), Guilherme Weber (“O Negócio”) e o cantor Lenine. A direção foi dividida entre Allan Fiterman (“Pixinguinha, Um Homem Carinhoso”), Flávia Lacerda (“Chapa Quente”), Luiz Henrique Rios (“Pega Pega”) e Denise Saraceni (também de “Pixinguinha, Um Homem Carinhoso”).   | CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRAZIL | CLARO VIDEO   Principal título da retomada do cinema brasileiro, “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995) é outra obra que conta a história da vinda da família real portuguesa para o Brasil, desta vez pelo de Carlota Joaquina de Bourbon (interpretada por Marieta Severo, de “A Grande Família”), esposa do rei D. João VI (Marco Nanini, também de “A Grande Família”). Dirigido por Carla Camurati (“Irma Vap – O Retorno”), o filme explorou a temática histórica através de uma abordagem cômica, o que agradou as plateias e transformou o filme em um grande sucesso nacional. O elenco ainda conta com Maria Fernanda (“Olho por Olho”) como a Rainha Maria I, Marcos Palmeira (“Pantanal”) como Dom Pedro I e Beth Goulart (“Vitória”) como a Princesa Maria Teresa de Bragança.   | OS INCONFIDENTES | YOUTUBE   Co-produção brasileira e italiana lançada em 1972, “Os Inconfidentes” é o melhor filme sobre a história do movimento separatista conhecido como Inconfidência Mineira, prelúdio da independência, que foi reprimido pela Coroa portuguesa em 1789 e culminou na execução do líder do movimento, Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes (que no filme é interpretado pelo saudoso José Wilker, de “O Maior Amor do Mundo”). O elenco ainda conta com Luís Linhares (“O Homem do Pau-Brasil”), Paulo César Peréio (“Magnífica 70”), Fernando Torres (“S.O.Z: Soldados o Zombies”) e Carlos Kroeber (“Barriga de Aluguel”). Dirigido por Joaquim Pedro de Andrade (“Macunaíma”), “Os Inconfidentes” figura na lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, realizada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).   | INDEPENDÊNCIAS | TV CULTURA   Criada por Luiz Fernando Carvalho em parceria com Luís Alberto de Abreu (ambos de “Capitu” e “Hoje É Dia de Maria”), “Independências” é uma série estruturada em cima do conceito de “Nova historiografia”. Trata-se de uma releitura histórica a partir de uma abordagem alternativa, com personagens que normalmente não aparecem na história “convencional”, mas que tiveram importância no desenrolar dos eventos históricos. A série aponta, por exemplo, a importância de mulheres no processo independência, destacando, entre outras, a participação de Maria Leopoldina, esposa de Dom Pedro I – quem realmente assinou a recomendação de independência do Brasil. O grandioso elenco é composto por Antonio Fagundes (“Deus É Brasileiro”), Daniel de Oliveira (“Aruanas”), Isabél Zuaa (“As Boas Maneiras”), Ilana Kaplan (“A Vila”), Gabriel Leone (“Dom”), Maria Fernanda Candido (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Marat Descartes (“Trabalhar Cansa”) e as cantoras Fafá de Belém e Margareth Menezes. “Independências” tem um total de 16 episódios episódios, que começam a ser exibidos nesta quarta (7/9), na TV Cultura.

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  • TV

    Atriz Dira Paes será a comentarista da Globo no Oscar 2018

    4 de março de 2018 /

    Desde a morte de José Wilker, a Globo vem alternando atores como convidados em sua cobertura da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Depois de participações de Lázaro Ramos, Gloria Pires (que bateu recordes de memes) e Miguel Falabella, este ano o canal contará com a atriz Dira Paes. Ao contrário do meme “não sou capaz de opinar”, que se tornou viral com Gloria Pires, a expectativa é que a nova convidada demonstre seus conhecimentos cinematográficos. Afinal, Dira focou sua carreira no cinema. Com 38 filmes no currículo e a participação assídua no circuito de festivais de cinema pelo Brasil, ela já teria impressionado os colegas de transmissão pelo conhecimento técnico. “No nosso ensaio, ela falou de mixagem de som como uma especialista!”, disse Maria Beltrão, em entrevista ao jornal O Globo. Com 12 anos de experiência na transmissão, a apresentadora da GloboNews será a mediadora da turma, repetindo ainda a parceria dos últimos anos com o Artur Xexéo, crítico de O Globo. Como o carnaval já passou, a Globo irá transmitir a cerimônia ao vivo – após privilegiar o desfile das escolas de samba do Rio no ano passado, quando optou por exibir o Oscar em forma de compacto, no dia seguinte. Mesmo assim, quem optar pelo canal vai perder vários prêmios. É que a emissora mantém o costume de iniciar a transmissão depois do “BBB”, por volta da meia-noite, quando os vencedores das primeiras categorias, inclusive Melhor Ator e Atriz Coadjuvantes, já tiverem sido definidos. Além da Globo, o Oscar será transmitido ao vivo pelo canal pago TNT.

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  • Filme

    Dona Flor e Seus Dois Maridos é tão distinto do filme original quanto uma telenovela

    10 de novembro de 2017 /

    É difícil, diante desta nova adaptação do clássico romance de Jorge Amado, não se lembrar da primeira versão de “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, a de Bruno Barreto, lançada nos cinemas em 1976. Ambas são reflexos e produtos de seu tempo. O filme de Bruno Barreto foi produzido em um momento em que o erotismo no cinema brasileiro já estava se encaminhando para o seu auge da ousadia, que ocorreria na primeira metade dos anos 1980. É também um filme que tenta ser um pouco mais livre do texto do escritor baiano e talvez por isso flua melhor. Ter Sônia Braga como Flor e José Wilker como Vadinho também ajudou bastante. A nova versão, dirigida por Pedro Vasconcelos, que tem no currículo vários trabalhos para a televisão, inclusive a última telenovela das nove da Rede Globo, é também produto de nosso tempo, muito mais comportado no quesito sexo e nudez – em parte, devido a maior consciência sobre a chamada objetificação do corpo da mulher, mas também porque diminuiu bastante o impacto de se ir ao cinema para ver a estrela da novela nua nas telas – , embora Juliana Paes apareça sim sem roupa, de maneira tímida. Outra questão atual que o filme recoloca em pauta é a violência contra a mulher, vista em uma sequência rápida, mas bastante incômoda de Vadinho (Marcelo Faria), que agride a esposa para conseguir dinheiro para o jogo. É apenas um aspecto mais sombrio da personalidade do personagem, mas que depõe muito contra a figura outrora simpática do malandro brasileiro. O personagem recupera sua simpatia em outras passagens posteriores, mas não deixa de parecer uma espécie de encosto depois de morto: ao mesmo tempo em que traz prazer físico e sexual para Flor, também a escraviza, de certo modo. É uma abordagem um pouco mais pesada do que a dos anos 1970, nesse aspecto. As diferenças também se estendem aos aspectos formais, onde o “remake” se mostra mais parecido com uma novela. Pedro Vasconcelos e seu diretor de fotografia até procuram disfarçar as deficiências, mas sem conseguir convencer. O jogo de luz e sombras usado para compor os interiores, assim como um ou outro ângulo que tenta distanciar a obra de uma telenovela, parecem um tanto forçados. Mas mesmo estes esforços caem por terra diante de alguns cacoetes, como a repetição de temas musicais, algo próprio de programa televisivo. A produção não buscou nem mesmo escolher canções menos manjadas. O roteiro também opta por dar a Flor um protagonismo tão forte que torna seus dois maridos bastante secundários. Não que isso seja um problema em si, mas talvez o personagem do segundo marido, Teodoro (Leandro Hassum), merecesse ser mais do que um paspalhão, longe da nobreza que perpassava o personagem quando vivido por Mauro Mendonça. Leandro Hassum, com seu humor físico típico, parece ter perdido muito da graça depois da cirurgia bariátrica, mas continua apostando no que costumava fazer. O foco do filme passa a ser, então, o esforço de Flor de se distanciar do espírito de Vadinho, ao mesmo tempo que não consegue se livrar da tentação do desejo que a consome, e que não é nem de longe satisfeito por Teodoro. Porém, o modo como o filme estica os diálogos entre os dois também faz com a adaptação pareça – não exatamente uma novela, mas – um antigo teleteatro. O próprio Marcelo Faria fez o Vadinho na montagem teatral por alguns anos e está acostumado com o personagem. Isso poderia ser bom, mas no filme não parece resultar em algo positivo, mesmo com o esforço do ator e de Juliana Paes. Se o primeiro filme marcou o cinema brasileiro com impacto de blockbuster, o segundo chega de mansinho, sem fazer alarde, com uma abertura limitada ao Nordeste, antes de se estender para o resto do Brasil.

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  • Filme

    Remake de Dona Flor e Seus Dois Maridos com Juliana Paz ganha primeiro trailer

    19 de setembro de 2017 /

    O remake de “Dona Flor e Seus Dois Maridos” ganhou pôster e seu primeiro trailer. A nova versão traz Juliana Paes (“A Casa da Mãe Joana”) no papel eternizado por Sonia Braga. E a prévia já demonstra como cada produção é resultado de sua época, detalhe que nem a trilha retrô do vídeo é capaz de disfarçar. O longa de 1976, um dos maiores sucessos do cinema brasileiro, veio em meio ao boom da pornochanchada e fazia da nudez de seus protagonistas seu principal chamariz. Já o remake chega numa época de muitos besteiróis pudicos e parece centrar a trama em piadas sobre falta de potência sexual, apoiadas no humorista Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”), que parece ter mais falas e destaque que Mauro Mendonça no original. O elenco ainda traz Marcelo Faria (“O Carteiro”) como Vadinho, o marido fogoso, papel vivido com grande desinibição por José Wilker. Desde elenco, Marcelo Faria é o único já habituado ao papel, que interpretou há anos no teatro. Por sinal, a nova versão tem direção de Pedro Vasconcelos, diretor de novelas da Rede Globo e responsável também pela versão teatral. No cinema, ele só assinou um filme, justamente um besteirol: “O Concurso” (2013). Ou seja, não é um Bruno Barreto. Já Juliana Paes assume pela segunda vez um papel que foi eternizado por Sonia Braga. Em 2012, ela protagonizou o remake da novela “Gabriela”. Tanto Dona Flor quanto Gabriela são personagens criadas pelo escritor Jorge Amado. O romance de Dona Flor foi publicado em 1966 e se passa na década de 1940, acompanhando uma professora de culinária de Salvador dividida entre dois amores, seu primeiro marido boêmio, já morto, e o atual, bastante conservador. A situação ganha ares de realismo fantástico quando o espírito do falecido passa a visitar sua cama, sem que mais ninguém consiga vê-lo. A versão filmada por Bruno Barreto levou 10,735 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros e, durante 34 anos, manteve-se como o filme nacional mais visto de todos os tempos. Atualmente, ele ocupa o terceiro lugar no ranking das produções brasileiras com maior público, atrás de “Os Dez Mandamentos” (11,215 milhões) e “Tropa de Elite 2” (11,146 milhões). “Dona Flor e seus Dois Maridos” também já foi minissérie na televisão, em 1998, com Giulia Gam, Edson Celulari e Marco Nanini nos papeis principais. O novo longa-metragem estreia em 2 de novembro, em circuito limitado ao Nordeste.

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    Oscar 2017 não terá memes de Glória Pires e pode nem ir ao ar na Globo

    3 de fevereiro de 2017 /

    É oficial. Glória Pires não será a comentarista do Oscar 2017 para a Globo, deixando frustrados centenas de internautas ansiosos por novos memes. De acordo com a assessoria de imprensa da rede Globo, ainda não está definido o formato da transmissão da cerimônia deste ano, que coincidirá com o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Das últimas vezes que isso aconteceu, em 2009 e 2014, a Globo optou por não transmitir a premiação ao vivo, sambando nos cinéfilos. Portanto, o mais provável é que a emissora exiba um compacto com os melhores momentos no dia seguinte à premiação. Para fazer isto, o canal convidou Miguel Falabella. Glória virou sensação no ano passado, durante sua participação na cobertura do Oscar 2016, graças à superficialidade de seus comentários. Entre os pontos altos, destaca-se a sinceridade ao analisar o indicado brasileiro a melhor animação, “O Menino e o Mundo”, que perdeu para “Divertidamente”: “Não assisti nenhum dos dois”. E o meme favorito dos internautas, quando foi instada a opinar sobre o melhor filme e se saiu com o agora icônico: “Não sou capaz de opinar sobre isso”. A atriz já tinha dito que não pretendia repetir a experiência. Mas, graças à sua participação sem noção, a transmissão da rede Globo apresentou um crescimento de 3% em relação à cerimônia de 2015, que contou com comentários do ator Lázaro Ramos. O Oscar 2016 marcou 9,1 pontos de audiência, contra 8,8 pontos de 2015. Até 2014, o comentarista era José Wilker, que faleceu em abril daquele ano. A cerimônia do Oscar 2017 acontece no dia 26 de fevereiro e será exibida ao vivo pelo canal pago TNT, com comentários de Rubens Ewald Filho, que, se não viram memes, rendem jogo de bebidas entre os cinéfilos já há alguns anos.

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  • Filme

    Dona Flor e Seus Dois Maridos vai ganhar remake com Juliana Paes e Leandro Hassum

    8 de junho de 2016 /

    Um dos maiores sucessos do cinema brasileiro vai ganhar remake. “Dona Flor e Seus Dois Maridos” terá uma refilmagem estrelada por Juliana Paes (“A Casa da Mãe Joana”), Marcelo Faria (“O Carteiro”) e Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”). O elenco é bem diferente do trio original, formado por Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça, especialmente no que se refere à qualidade da filmografia de cada um. Juliana viverá Dona Flor, Marcelo o boêmio Vadinho e Leandro o marido Teodoro. Desde elenco, Marcelo Faria é o único já habituado ao papel, que interpreta há anos no teatro. Por sinal, a nova versão terá como diretor Pedro Vasconcelos, diretor de novelas da Rede Globo responsável também pela versão teatral. No cinema, ele só assinou um filme, o fraco besteirol “O Concurso” (2013). Ou seja, não é um Bruno Barreto. Já Juliana Paes assumirá pela segunda vez um papel que foi eternizado por Sonia Braga. Em 2012, ela protagonizou o remake de “Gabriela” e por isso as comparações já não lhe preocupam. “Acho que já vou estar cascuda para encarar as comparações”, ela disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Quem tá na chuva é pra se molhar. Topou fazer? As comparações vão vir, claro”, completou. O projeto do remake existe há pelo menos quatro anos, quando Humberto Martins (“Reza a Lenda”) viveria Vadinho e Vanessa Giácomo (“Divã a 2”) a famosa Dona Flor. Marcelo Faria já estava escalado desde então. Adaptação do romance clássico de Jorge Amado, publicado em 1966, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” se passa na década de 1940 e conta a história de uma professora de culinária de Salvador dividida entre dois amores, seu primeiro marido boêmio, já morto, e o atual, bastante conservador. A situação ganha ares de realismo fantástico quando o espírito do falecido passa a visitar sua cama, sem que mais ninguém consiga vê-lo. O filme original de Bruno Barreto levou 10,735 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros e, durante 34 anos, manteve-se como o filme nacional mais visto de todos os tempos. Atualmente, ele ocupa o terceiro lugar no ranking das produções brasileiras com maior público, atrás de “Os Dez Mandamentos” (11,215 milhões) e “Tropa de Elite 2” (11,146 milhões). “Dona Flor e seus Dois Maridos” também já foi minissérie na televisão, em 1998, com Giulia Gam, Edson Celulari e Marco Nanini nos papeis principais. O novo longa-metragem começará a ser rodado no dia 1º de julho, com locações em Salvador e no Rio de Janeiro.

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