Record é obrigada a recontratar jornalista demitido após denunciar assédio de diretor
Justiça determina que Elian Matte retorne à emissora após ser afastado em meio à acusação contra diretor indiciado pela polícia
Datena retorna à apresentação do “Brasil Urgente” após duas cirurgias
O jornalista retomou suas atividades imediatamente após a alta hospitalar, expressando saudades do trabalho
Jornalismo da Globo tem audiência recorde com cobertura da tragédia no RS
Presença de âncoras no local das enchentes causa grande impacto nos números da audiência televisiva
Patrícia Poeta reencontra tia que estava incomunicável após enchentes no RS
Durante folga na cobertura jornalística, apresentadora da Globo foi atrás da parente em meio às enchentes em Porto Alegre
Record é condenada a indenizar atriz após reportagem sensacionalista
Emissora terá de pagar R$ 20 mil por danos morais à Tânia Regina, após matéria do Balanço Geral gerar agressões
William Bonner apresenta Jornal Nacional de camiseta direto do Rio Grande do Sul
No cenário das enchentes, o apresentador quebra o protocolo com um visual mais informal e recebe apoio do público
Chris Flores deixa o SBT após sete anos: “Fofoca não fazia mais sentido”
Apresentadora se despede do "Fofocalizando" e da emissora em busca de novos desafios profissionais
Afonso Monaco, repórter investigativo da Record, morre aos 78 anos
Com mais de 50 anos de carreira, o jornalista trabalhou no "Fantástico" e no "Domingo Espetacular"
STF livra SBT de pagar fortuna para Rachel Sheherazade
Jornalista processava o canal por direitos trabalhistas avaliados em R$ 8 milhões, mas o Supremo Tribunal Federal considerou ação descabida
Comentarista da Jovem Pan é multada pelo TSE por fake news contra Janja da Silva
Pietra Bertolazzi foi multada em R$ 30 mil por discurso de ódio e mentiras contra Janja durante o período eleitoral
Elon Musk põe empresas em risco por uso de drogas, afirma jornal americano
O prestigioso jornal americano Wall Street Journal, considerado a Bíblia do mercado financeiro nos EUA, publicou uma reportagem denunciando que Elon Musk faz uso recreativo de drogas pesadas como cetamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”, e que isso tem feito diretores e acionistas de suas empresas – Tesla, X, SpaceX, entre outras – perderem o sono com o temor de que suas companhias sejam afetadas. O uso de drogas explicaria as decisões repentinas de Musk, como a compra do Twitter (hoje X) e todas as decisões tomadas da noite pro dia sobre a plataforma, além de seu comportamento bizarro, como o desafio a Mark Zuckerberg, dono da Meta, para uma luta de MMA, e a ofensa pública ao CEO da Disney, Bob Iger, numa entrevista sobre os problemas do X com anunciantes. Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal, mas seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes de drogas com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames. Entretanto, Musk já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência. Em 2018, o bilionário apareceu no videocast de Joe Rogan fumando maconha, o que fez as ações da Tesla caírem mais de 9% no mesmo dia. Ele também já assumiu usar cetamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão – o uso do medicamento de forma controlada é realmente prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença. Segundo a reportagem, o bilionário abusa de drogas em festas e eventos ao redor do mundo, e as pessoas que o acompanham tem que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro. As fontes do Wall Street Journal alertaram, porém, que o vício ficou mais evidente a partir de 2017. O consumo desenfreado estaria prejudicando os negócios do homem mais rico do mundo, com investidores temerosos pela saúde e a capacidade de Musk de administrar suas empresas. De acordo com a reportagem, ele se tornou incapaz de esconder o problema ao aparecer drogado no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas.
Sophia Valverde divulga empresa de jogos investigada pela polícia
A atriz Sophia Valverde, ex-intérprete de Poliana no SBT e protagonista do novo filme da Turma da Mônica, divulgou uma empresa de jogo de azar investigada pela polícia e infringiu as regras do Conar na regulamentação de publicidade de empresas de jogos de azar no Brasil. O Conselho Nacional Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária divulgou as novas determinações no dia 29 de dezembro, após grande repercussão de uma reportagem do “Fantástico” denunciando uma empresa do setor, que está sendo investigada pela polícia. Sophia fez uma publicação sobre a mesma empresa na terça-feira (2/1), em seu perfil no Instagram. As novas regras vedam anúncios de jogos de azar por menores de 21 anos. Sofia tem 18. Além disso, é proibido fazer associação de publicidade de jogos de azar com o universo infanto-juvenil. Embora Sophia esteja representando a si mesma, ela é reconhecida como intérprete de personagens populares do segmento. Antes de ser escolhida para o papel de Mônica, a atriz ganhou fama interpretando Poliana em novelas infanto-juvenis do SBT. A empresa Blaze foi acusada no “Fantástico” de não pagar prêmios para os apostadores. Segundo a reportagem da Globo, a plataforma do “Jogo do Aviãozinho” já teve R$ 100 milhões bloqueados pela Justiça. A polícia estaria investigando tanto a empresa quanto os influenciadores que têm ajudado a alavancar seus jogos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sophia Valverde® (@sophiavalverde)
Audiência da Jovem Pans News despenca 10 posições sem Bolsonaro
A Jovem Pan News registrou um declínio de 10 posições no ranking do PNT (Painel Nacional de Televisão) em dezembro do ano passado em comparação com o mesmo período de 2022. Os dados coincidem com o término do mandato de Jair Bolsonaro e a redução considerável de temas bolsonaristas no noticiário. Segundo dados do Kantar Ibope, a emissora caiu para a 28ª posição do ranking geral após registrar apenas 0,04 ponto com uma participação de 0,13%. No mesmo período do ano passado, o canal tinha 0,08 ponto com participação de 0,25% com sua linha editorial alinhada aos “princípios” do ex-presidente. A queda na audiência também pode estar atrelada à diminuição do interesse em notícias políticas. Por exemplo, em dezembro de 2022, o Brasil acompanhava a despedida de Bolsonaro e os preparativos do novo mandato de Lula. Mas não foi a única! Sem escândalos, lives, cercadinho, golpismo e com números positivos na economia, o atual governo não gera crises para os noticiários. Não por acaso, Band News, CNN Brasil, GloboNews e Record News também observaram uma queda nos índices dentro de um ano, conforme os dados registrados pelo comparativo do PNT. Em queda livre, a CNN Brasil fechou 2023 com um saldo bastante negativo ao ver a pontuação cair de 0,04 ponto para 0,02, com uma redução de 0,12% para 0,08% de share. A emissora passou da 35ª para a 44ª posição no ranking. A GloboNews, por sua vez, registrou 0,15 ponto (0,45% de share) em dezembro de 2022 e encerrou o último ano com apenas 0,10 ponto (com participação de 0,33%). Apesar dos números, conseguiu subir uma colocação e ficou na 10ª posição como o canal de notícias mais assistido do país. Já a Band News se manteve estável com 0,02 ponto em dezembro de 2022 e 2023, enquanto a Record News cresceu uma posição (saiu de 9º para 8º lugar) e registrou uma leve queda de desempenho de 0,18 ponto para 0,15.












