Fernanda Torres celebra retorno de “Saneamento Básico, O Filme” aos cinemas
Atriz incentiva público a ver a comédia de Jorge Furtado, relançada nas telonas com Wagner Moura, Camila Pitanga e Lázaro Ramos no elenco
O que ver no cinema: Novo filme de Wes Anderson é principal lançamento da semana
"O Esquema Fenício" reúne grande elenco, de Benício del Toro a Scarlett Johansson, e chega acompanhado da fantasia "A Lenda de Ochi" e da sci-fi evangélica "O Refúgio"
Globo planeja dez filmes em 2025 e lança três até abril
Produções incluem homenagens aos 60 anos da emissora e adaptações teatrais
Selton Mello detona produção de “Lisbela e o Prisioneiro 2”: “Desrespeitosa”
Ator voltou a se pronunciar sobre o anúncio da sequência, afirmando que o elenco original não foi consultado
“Lisbela e o Prisioneiro” terá continuação em 2025
A sequência foi confirmada pela Imagem Filmes, que esqueceu de avisar ao elenco original
Regina Casé retorna aos domingos da Globo com “Tô Nessa”
Nova série de comédia protagonizada pela atriz apresenta uma família multirracial composta por mulheres
Irmã de Paulo Gustavo estreia como atriz em novo humorístico da Globo
A comédia "Tô Nessa", que será estrelada por Regina Casé, abordará a vida de mulheres empreendedoras na Zona Norte do Rio
Regina Casé vai estrelar nova sitcom da Globo: “Tô Nessa!”
Comédia com plateia e formato inspirado em "Sai de Baixo" estreia ainda este ano na emissora
Guel Arraes é premiado na Europa como Melhor Diretor por “Grande Sertão”
O Festival Tallinn Black Nights, realizado na capital da Estônia, premiou o brasileiro Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) como Melhor Diretor de sua seção Critic’s Pick, pelo filme “Grande Sertão”. Inédito no Brasil, o longa é uma adaptação livre da obra clássica de Guimarães Rosa, passada num período indeterminado, mas próximo dos dias atuais. “Prêmio de direção significa prêmio para os artistas e produtores do filme também, porque ele só é possível se tudo isso funciona junto. É interessante também que um filme tão ancorado na realidade brasileira e na recriação do português que faz Guimarães Rosa tenha se destacado num festival internacional”, ressaltou Arraes em declaração sobre a conquista. Um dos festivais de médio porte mais importantes da Europa, o evento estoniano é acompanhado pela imprensa de todo o mundo e a premiação rendeu artigos nos principais veículos dedicados à indústria cinematográfica dos EUA. No filme, o universo da violência dos jagunços do sertão, da obra de Guimarães Rosa, é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, num clima meio de “Cidade de Deus” do pós-apocalipse. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Além dirigir, Guel Arraes também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia no Brasil vai acontecer apenas em maio de 2024.
Trailer mostra reinvenção de “Grande Sertão” pelo diretor de “O Auto da Compadecida”
A Paris Filmes divulgou o trailer de “Grande Sertão”, uma versão estilizada de “Grande Sertão: Veredas”, obra-prima de Guimarães Rosa. A prévia indica uma adaptação da trama clássica para um cenário que é meio contemporâneo e meio pós-apocalíptico, um Mad Max na Cidade de Deus, em que o universo da violência dos jagunços do sertão é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, em uma época indeterminada. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Grande Sertão tem direção de Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”), que também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia vai acontecer apenas em maio de 2024.
“O Auto da Compadecida 2” ganha primeira foto com Selton Mello e Matheus Nachtergaele
O ator Selton Mello divulgou em seu Instagram a primeira foto de “O Auto da Compadecida 2”, sequência da minissérie de 1999, que o mostra ao lado de Matheus Nachtergaele, retomando os papéis de Chicó e João Grilo. A imagem marca o início da produção da continuação, mais de 20 anos após o lançamento da minissérie, que também virou filme no ano seguinte. Do elenco original, ainda retornam Virginia Cavendish e Enrique Diaz, que viveram, respectivamente, Rosinha e Joaquim Brejeito. Mas Fernanda Montenegro, que interpretou a Nossa Senhora, teve conflitos de agenda e será substituída por Taís Araújo (“Medida Provisória”) na sequência. Produção e elenco A produção, direção e roteiro de “O Auto da Compadecida 2” são assinados por Guel Arraes (“Lisbela e o Prisioneiro”) que também comandou a primeira versão há 25 anos. E o elenco terá ainda participações de Eduardo Sterblitch (“Os Outros”), Humberto Martins (“Travessia”), Fabiula Nascimento (“Segundo Sol”), Luis Miranda (“Encantado’s”), Juliano Cazarré (“Pantanal”) e Luellem de Castro (“Encantado’s”). Baseado na obra de Ariano Suassuna, “O Auto da Compadecida” se passa em Taperoá, no sertão da Paraíba, nos anos 1930, onde João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello) tentam vencer na vida com inteligência em meio a adversidades de uma vida humilde. A continuação se passa nos anos 1950 e é baseada numa ideia original de Guel Arraes, “com a aprovação entusiasmada da família de Ariano Suassuna”, segundo a postagem de Selton. O roteiro é assinado por Guel Arraes e João Falcão, com a colaboração de Adriana Falcão e do cineasta Jorge Furtado (“Real Beleza”). Guel, João e Adriana escreveram juntos a minissérie de 1999. A previsão de estreia é para 2024. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Selton Mello (@seltonmello)
Diretor de “O Homem que Copiava” descobre plágio indiano de seu filme
O cineasta Jorge Furtado descobriu que o diretor Swathi Bhaskar é o verdadeiro homem que copiava. Ele encontrou uma cópia indiana descarada de seu filme “O Homem que Copiava”, de 2003, escrita e dirigida por Bhaskar em 2009 com o título de “Currency”. “Ficamos sabendo pela Wikipedia que havia um filme ‘inspirado’ no nosso, falado em malaialo, língua dominante na província de Kerala [na Índia]. Um amigo varreu a internet e conseguiu uma cópia. É a mesma história, com sequências idênticas ao nosso filme, intercaladas com as tradicionais cenas musicais que quase todo filme indiano tem”, contou Furtado no Facebook. Ele acrescentou que não se trata de coincidência. “Nosso filme foi exibido no festival de Kerala, em 2003, eu ganhei o prêmio de direção, e desde então produtores indianos fizeram propostas para comprar o roteiro e refilmar a história na Índia. Como nós nunca chegamos a um acordo (a oferta de grana era ridícula) eles desistiram de comprar o roteiro, mas não de fazer o filme. E fizeram, roubando o roteiro”, denunciou. Segundo Furtado, a versão plagiada tem um roteiro “um pouco mais careta” que o filme original. E para o público poder comparar, ele divulgou um link com o filme que teria copiado “O Homem que Copiava”, mas não sem dar um alerta irônico: “Baixar filmes sem autorização é crime, mas acho que eles não vão me processar.” Furtado contou ao G1 que não pretende processar o diretor indiano, citando a dificuldade em buscar alguma reparação no país asiático. “Fiquei mais pensando em sacanear, pegar o filme deles e dublar”, brincou. O diretor brasileiro ainda disse que mostrou para os atores de “O Homem que Copiava” a produção indiana, mostrando como eles seriam numa produção de Bollywood. “O Homem que Copiava” foi estrelado por Lázaro Ramos, Leandra Leal, Pedro Cardoso e Luana Piovani. Na trama, Lázaro Ramos interpreta um jovem operador de máquina fotocopiadora que passa a falsificar dinheiro para comprar um presente para uma mulher com quem se apaixonou. O filme venceu o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e foi premiado nos festivais de Havana, Lima e muitos outros. Veja abaixo os trailers dos dois filmes e o desabafo de Jorge Furtado.









