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  • TV

    “Rainha da Sucata” será reprisada no “Vale a Pena Ver de Novo” após “A Viagem”

    22 de outubro de 2025 /

    Clássico de Silvio de Abreu com Tony Ramos, Regina Duarte e Gloria Menezes volta ao ar em 3 de novembro

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  • Etc,  Série,  TV

    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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    Jorge Fernando luta para se recuperar das sequelas de AVC

    10 de março de 2017 /

    O ator e diretor Jorge Fernando, que sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) no final de janeiro, ficou com sequelas que envolvem o sistema motor e a fala. Em entrevista para o diário carioca Extra, sua mãe Hilda Rabello explicou que ele está cercado por profissionais para que sua recuperação aconteça o mais breve possível. “Ele está fazendo fono e fisioterapia todos os dias. Já está falando melhor. Ele é uma pessoa muito ativa e sente falta da rotina dele”, afirmou. Segundo a publicação, Jorge só tem saído de casa para se consultar com médicos. Em sua casa, ele é assistido por dois enfermeiros que se revezam e uma cozinheira que prepara uma dieta específica. “Ele já estava em um processo de emagrecimento, mas perdeu bastante peso”, conta Hilda. Um de seus últimos trabalhos antes do AVC, o musical “Vamp”, estreia no teatro no próximo dia 17. No entanto, quem está dando os ajustes finais é um assistente de Jorge Fernando. “Ele não está em condições de trabalhar como sempre fez. O que ele precisa, a Maria, irmã dele, faz. Ele diz que uma é a mãe de reza, que sou eu, e a outra é a mãe de fazer”, revela Hilda. Por conta das sequelas, ele também deixou a direção de “Deus Salve o Rei”, novela prevista para estrear na Globo em janeiro, na faixa das 19h.

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    Jorge Fernando sofre AVC e se afasta do trabalho

    1 de fevereiro de 2017 /

    O ator e diretor Jorge Fernando sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) na semana passada. O profissional de 56 anos ficou internado no Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro), até a última sexta-feira (27/1) e já está se recuperando em casa. Por conta disso, encontra-se afastado do comando do vindouro musical “Vamp”. O derrame foi tratado pela família e por profissionais do musical com sigilo absoluto. O hospital Samaritano também não divulgou boletim médico sobre o estado de saúde e apenas confirmou a internação. A Globo, onde Fernando estrelou e dirigiu muitos projetos, limitou-se a dizer que ele já estava em casa. O UOL apurou que o diretor estava há quase três semanas afastado da peça, que estreia em 17 março no teatro Riachuelo, no Rio. Sem Jorge Fernando, o musical está sendo comandado pelo codiretor Diego Morais, que trabalhou com o colega em “Êta Mundo Bom”, novela das seis da Globo. Além do musical, inspirado na novela que ele próprio dirigiu em 1991, Fernando está escalado para “Anos Incríveis” (título provisório), novela das sete com previsão de estreia para janeiro de 2018. Como ator, seu último trabalho na Globo foi a série “Macho Man”, que ele protagonizou durante duas temporadas, entre 2011 e 2012. Já sua última direção de novela foi “Êta Mundo Bom”, da qual se afastou em junho do ano passado, por causa de uma forte crise renal. Pouco depois, em outubro, ele chegou a ficar 19 dias internado no Samaritano após sentir dores abdominais, sendo diagnosticado com pancreatite provocada por uma pedra na vesícula que havia se deslocado para o pâncreas.

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