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  • Música

    Morre Connie Francis, cantora de “Stupid Cupid” e “Pretty Little Baby”, aos 87 anos

    17 de julho de 2025 /

    Artista pop mais bem-sucedida dos anos 1950 e 1960 faleceu após antigo hit viralizar no TikTok e estourar no Spotify

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  • Etc

    Drew Barrymore entrevista sua versão criança para divulgar novo talk show

    30 de julho de 2020 /

    A atriz Drew Barrymore vai apresentar seu próprio talk show a partir setembro. E para divulgar o “Drew Barrymore Show”, ela gravou um vídeo promocional em que entrevista a si mesma, quando tinha 7 anos. A montagem permite um encontro divertido entre a atriz de 45 anos e sua contraparte mirim. “Você acredita que tenho duas filhas da sua idade?”, ela afirma para sua versão criança. E ouve como resposta que “isso é meio assustador”. Para criar este encontro impossível, o vídeo usou imagens da participação de Drew Barrymore no programa “The Tonight Show”, em 1982, após participar do filme “E.T.: O Extraterrestre”. O grito que ela dá ao final do vídeo é uma recriação de sua famosa reação ao encontrar o E.T. Por incrível que pareça, a carreira da atriz é ainda mais antiga que isso. A estrela precoce da tradicional família dos atores Barrymore iniciou a atuar com apenas 3 anos de idade, no telefilme “Suddenly, Love” (1978). A transformação da atriz em entrevistadora de talk show vai estrear no dia 14 de sembro, na rede americana CBS. Veja abaixo o comercial do programa e a versão original da entrevista de Drew Barrymore no programa apresentado pelo lendário Johnny Carson, que começa com um tombo e demonstra duas coisas: que ela tem longa experiência como entrevistada de talk shows e desde cedo supera com carisma qualquer vexame diante das câmeras.

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  • Série

    Trailer da série There’s… Johnny recria bastidores do famoso talk show de Johnny Carson

    12 de novembro de 2017 /

    A plataforma Hulu divulgou 12 fotos e o trailer de “There’s… Johnny!”, série de comédia dramática passada nos bastidores do programa “The Tonight Show”, de Johnny Carson, principal talk show americano dos anos 1970. A recriação de época vai muito além dos detalhes cenográficos e figurinos, como se pode ver pelos tópicos abordados na prévia, e não é exatamente um retrato reverente, mostrando a desigualdade salarial entre homens e mulheres, ao mesmo tempo em que aponta a inclinação dos redatores para abordar temas controversos da época, como a Guerra do Vietnã. A narrativa é centrada num jovem estagiário, que começa a trabalhar na produção em 1972, quando o programa já é um dos mais vistos da TV americana. Ele sofre trotes dos roteiristas, apaixona-se pela produtora e se encanta com os bastidores televisivos. Mas o detalhe mais interessante é que, embora seja um relato fictício, nenhum ator interpreta o apresentador Johnny Carson, que dá título à série. Lenda da TV americana, ele aparece em imagens reais de arquivo, muitas vezes em monitores de TV. “There’s… Johnny!” foi originalmente concebida para o Seeso, serviço de streaming da NBCUniversal, que foi abandonado no começo do ano, ainda em fase de testes. Mas acabou resgatada pelo Hulu, graças aos talentos envolvidos. A série foi criada pelo ator Paul Reiser (que está na 2ª temporada de “Stranger Things”) e pelo veterano roteirista David Steven Simon (criador de “Dupla do Barulho”), que trabalharam juntos na série clássica dos anos 1990 “Mad About You” (Louco por Você). Além deles, a produção inclui o diretor David Gordon Green (“Especialista em Crise”), que comanda os dois primeiros episódios. O elenco destaca Ian Nelson (“O Garoto da Casa ao Lado”), Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), T’Keyah Crystal Keymáh (série “In Living Colour”), David Hoffman (série “I Live with Models”), Nate Smith (série “Red Oaks”), Roger Bart (série “Revenge”) e um irreconhecível Tony Danza (da série clássica “Who’s the Boss”). A 1ª temporada terá sete episódios com estreia marcada para quinta-feira, 16 de novembro, nos Estados Unidos.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Garry Shandling (1949 – 2016)

    25 de março de 2016 /

    O famoso comediante americano Garry Shandling morreu na tarde de quinta-feira (24/3), ao sofrer um ataque cardíaco repentino em Los Angeles, aos 66 anos de idade. Ele fez muito sucesso na TV durante os anos 1980 e 1990, quando estrelou as séries “It’s Garry Shandling Show” e “The Larry Sanders Show”. Garry Emmanuel Shandling nasceu no dia 29 de novembro de 1949 em Chicago. Formado em Publicidade e Marketing, mudou-se para Los Angeles na década de 1970 para trabalhar em uma agência de propaganda, mas aproveitou a proximidade com a indústria de entretenimento para se tornar roteirista. A carreira artística começou quando ele enviou um roteiro especulativo para a série “Sanford & Son”, que acabou gravado pela rede NBC em 1975. O êxito do episódio o levou a escrever mais quatro capítulos do seriado no ano seguinte, além de uma história de “Welcome Back, Kotter”. Mas o formato dos sitcoms acabou frustrando suas expectativas. Cansado de discutir com produtores, preferiu largar a televisão para virar comediante stand-up. E logo foi “descoberto” pelo programa de variedades “The Tonight Show”. Convidado a participar da atração apresentada por Johnny Carson em 1981, fez tanto sucesso que virou atração recorrente, aparecendo como apresentador convidado em várias ocasiões, até 1987. Tanto que, quando Carson se aposentou, Shandling chegou a ser cotado para substituí-lo. A repercussão de suas aparições no “Tonight Show” lhe rendeu um especial de TV, “Garry Shandling: Alone in Vegas”, exibido pelo canal pago Showtime em 1984, que estava interessado em transformá-lo numa atração fixa de sua programação. O projeto foi a semente da primeira série estrelada pelo comediante, “It’s Garry Shandling’s Show”, criada por ele e Alan Zweibel (roteirista do humorístico “Saturday Night Live”) em 1985, como uma sátira das sitcoms tradicionais. Na trama, Shandling interpretava uma versão ficcional de si mesmo, um comediante que estrelava uma sitcom e que, durante os episódios, rompia a quarta parede, interrompendo a narrativa para conversar com o público, comentando fatos e integrando a audiência em suas histórias. Exibida até 1990, a série durou quatro temporadas, com um total de 72 episódios. Mas o grande sucesso de Shandling viria no canal concorrente, “The Larry Sanders Show”, produzida entre 1992 e 1998 para o HBO. Desta vez inspirada nas experiências de Shandling no programa de Johnny Carson, a série acompanhava os bastidores de produção de um talk show fictício, apresentado por Larry Sanders (alter-ego de Shandling) e Hank Kingsley (Jeffrey Tambor, hoje protagonista da série “Transparent”). Durante os episódios, Sanders/Shandling aparecia entrevistando celebridades reais, mas tudo seguia roteiros prévios, que embaraçavam a distinção entre os limites de um talk show real e a ficção. Desenvolvida em parceria com Dennis Klein (criador de “Cosby”), “The Larry Sanders Show” teve seis temporadas e um total de 89 episódios, mas é mais celebrada por suas mais de 50 indicações ao Emmy, que a tornaram uma das primeiras produções da TV paga valorizadas pelas mudanças promovidas pela Academia da Televisão – só a partir de 1988 séries da TV paga passaram a disputar as categorias principais, até então reservadas para programas da TV aberta. Vale lembrar que “A Família Soprano”, considerada uma espécie de marco do HBO no Emmy, só surgiu em 1999, após o fim de “The Larry Sanders Show”. Foi, portanto, a comédia de Shandling que, de fato, deu credibilidade para o canal, além de estimular seus executivos a buscar produções que desafiassem as fórmulas estabelecidas da TV aberta. Shandling aproveitou sua popularidade para também se lançar no cinema durante os anos 1990, aparecendo em comédias como “Um Dia de Louco” (1994), com Steve Martin, como dublador de um dos bichos falantes de “Dr. Dolittle” (1998), com Eddie Murphy, e “À Beira do Caos” (1998), com Sean Penn e a dupla da série “House of Cards”, Kevin Spacey e Robin Wright. Após o fim do “Larry Sanders Show”, ele escreveu e estrelou “De que Planeta Você Veio?” (2000), comédia dirigida pelo mestre Mike Nichols, em que viveu um alienígena sem emoções que vem à terra em busca de uma esposa para procriar. Seu par perfeito era Annette Bening, com quem ele também trabalhou em “Segredos do Coração” (1994). Mas não houve química com o público e a crítica, resultando num fracasso de bilheteria e resenhas negativas. Na mesma época, ele ainda coestrelou “Ricos, Bonitos e Infiéis” (2001), produção repleta de estrelas, e gozou seus últimos instantes de fama ao aparecer como si mesmo na série “Arquivo X” (num episódio de 2000) e nas comédias “Zoolander” (2001) e “Metido em Encrenca” (2001). Entretanto, a ausência na telinha logo fez as ofertas de papeis diminuírem, a ponto dele passar vários anos sem filmar. Fora uma dublagem na animação “Os Sem Floresta” (2006), Shandling só foi reaparecer nos filmes da Marvel, interpretando um senador, chamado Stern, em “Homem de Ferro 2” (2010) e “Capitão América 2: O Soldado Invernal” (2014). Foi seu último papel. Shandling nunca se casou, mas entre 1987 e 1994 viveu com Linda Doucett, atriz e modelo que integrou o elenco recorrente de “The Larry Sanders Show”.

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