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    Claudia Cardinale, símbolo do cinema italiano, morre aos 87 anos.

    24 de setembro de 2025 /

    Atriz de “O Leopardo”, “8 1/2” e “Era uma Vez no Oeste” marcou época com sua presença em grandes clássicos do cinema europeu

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  • Filme

    Geoffrey Deuel, intérprete de Billy the Kid no clássico “Chisum”, morre aos 81 anos

    26 de dezembro de 2024 /

    Ator foi reconhecido por sua interpretação do pistoleiro adolescente ao lado de John Wayne e por participações em diversas séries clássicas dos anos 1960 e 1970

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  • Filme

    Mike Henry (1936 – 2021)

    7 de fevereiro de 2021 /

    O ator e jogador de futebol americano Mike Henry, que estrelou três filmes de Tarzan e a franquia “Agarra-me se Puderes”, faleceu aos 84 anos em Burbank, Califórnia, de encefalopatia traumática crônica e doença de Parkinson. A morte aconteceu em 8 de janeiro, mas só recentemente se tornou pública. Henry jogou futebol pela University of Southern California (USC) e entrou na liga profissional em 1958. Ao se mudar para Los Angeles em 1962 para jogar no time local, Los Angeles Rams, chamou atenção de um produtor da AIP (American International Pictures) que procurava um intérprete atlético para viver o novo Tarzan do cinema. Ele soltou o grito das selvas em três filmes: “Tarzan e o Vale do Ouro” (1966), “Tarzan e o Grande Rio” (1967) e “Tarzan e o Menino da Selva” (1968). O “Grande Rio” do título do segundo longa era o Amazonas. O ator veio ao Rio de Janeiro para as filmagens e acabou virando piada nacional ao se assustar com uma vaca solta na Quinta da Boa Vista. Sua carreira como Rei da Selva terminou após ele ser mordido no rosto por um chimpanzé durante o terceiro filme, mas não sem antes originar um grande fã-clube gay, entusiasmadíssimo com sua sunga minúscula e poses acidentais de grandes protuberâncias. Apesar da experiência não materializar exatamente o sucesso que imaginava, Henry seguiu firme no cinema, atuando ao lado de John Wayne em dois filmes de machos, “Os Boinas Verdes” (1968) e “Rio Lobo” (1970). Ele também participou da cultuada sci-fi “No Mundo de 2020” (1973), com Charlton Heston, e iniciou uma bem-sucedida parceria com o astro Burt Reynolds em “Golpe Baixo” (1974). O ponto alto desta parceria foi o papel de Junior, o filho do xerife Buford T. Justice (Jackie Gleason) em “Agarra-me se Puderes” (1977). Henry tentou ajudar Gleason a agarrar Reynolds em mais duas sequências da comédia de ação, “Desta Vez te Agarro” (1980) e “Agora Você Não Escapa” (1983). Mas sua carreira não foi muito além disso, encerrada com uma figuração no filme seguinte, a comédia “Que Sorte Danada!” (1987).

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    Linda Cristal (1931 – 2020)

    29 de junho de 2020 /

    A atriz Linda Cristal, que estrelou a série clássica “Chaparral”, morreu em sua casa em Beverly Hills, Los Angeles, na noite de sábado (27/6), enquanto dormia. Ela tinha 89 anos. Nascida em Buenos Aires, na Argentina, com o nome de Marta Victoria Moya Peggo Burges, ela ficou órfã aos 13 anos após o suicídio dos pais e só virou atriz por acaso, ao ser descoberta por um produtor enquanto passava as férias com o irmão no México. Ela virou Linda Cristal aos 21 anos, ao começar a carreira em pequenos papéis (metade não creditada) em seis filmes locais. Capaz de falar quatro línguas (espanhol, italiano, francês e inglês), chamou atenção de Hollywood e foi fazer sua estreia nos EUA no western “Comanche” (1956), como interesse romântico do protagonista Dana Andrews. Ela se especializou no papel de latina sedutora de westerns, aparecendo ainda em “Cavalgada para o Inferno” (1958), com Jock Mahoney, “O Terror do Oeste” (1958), com Hugh O’Brian, “O Álamo” (1960), com John Wayne, e “Terra Bruta” (1961), com James Stewart (dirigido pelo mestre do gênero, John Ford). Mas foi uma comédia que lhe deu reconhecimento. Linda foi indicada ao Globo de Ouro como coadjuvante em “De Folga para Amar” (1958), de Blake Edwards, vivendo uma estrela de cinema que aceita passar um fim de semana em Paris com um soldado sorteado (Tony Curtis) numa loteria para levantar a moral das tropas. Após as filmagens, ela ficou pela Europa e foi alçada a protagonista em produções italianas. Fez três filmes na Itália, chegando a encarnar duas rainhas do Egito: ninguém menos que Cleópatra em “As Legiões de César” (1959) e a ambiciosa Akis em “A Mulher do Faraó” (1960). O terceiro longa foi a aventura de piratas sarracenos “As Verdes Bandeiras de Allah” (1963). Ao voltar aos EUA, começou a fazer séries, como “Viagem ao Fundo do Mar” e “Cavalo de Ferro”, até ser escalada para seu papel mais lembrado em 1967, como Victoria Cannon, a latina rebelde que se torna dona do rancho Chaparral ao se casar com Big John Cannon (Leif Erickson), um ruralista disposto a prosperar com criação de gado em terras indígenas – o que rende muitos conflitos. Rendeu também a consagração para a atriz, indicada a dois Emmys e vencedora do Globo de Ouro pelo papel em 1970. A série durou quatro temporadas, até 1971, mas teve uma longa sobrevida em reprises. Seus créditos subsequentes incluem o thriller de ação “Desafiando o Assassino” (1974), com Charles Bronson, e aparições nas séries “Bonanza”, “Os Novos Centuriões”, “Barnaby Jones”, “O Barco do Amor” e “A Ilha da Fantasia”, além de um longa participação na novela “Hospital General” em 1988, seu último trabalho. Graças a bons investimentos imobiliários, ela teve uma vida próspera após se aposentar das telas.

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  • Série

    The Mandalorian: Verdadeiro intérprete do personagem é neto de John Wayne

    9 de dezembro de 2019 /

    O ator chileno Pedro Pascal (“Narcos”) é creditado como o personagem-título de “The Mandalorian”, primeira série “live-action” do universo de “Star Wars”. Mas embora sua voz seja ouvida nos episódios, não é ele quem interpreta o protagonista, pelo menos na maioria das cenas gravadas para a atração da plataforma Disney+ (Disney Plus). A atriz Bryce Dallas Howard, que dirigiu um episódio da série, revelou que nunca encontrou Pascal no set durante as gravações. “Ele estava em ensaios para o ‘Rei Lear’ na Broadway”, disse Howard ao site Vulture. “Por isso, quando estávamos fazendo o meu episódio, eu não trabalhei com Pedro.” Como o Mandaloriano não tira nunca seu elmo, dois dublês se revezam no papel, Brendan Wayne e Lateef Crowder. Howard revelou que trabalhou principalmente com Wayne, que, por incrível que pareça, é neto do lendário ator John Wayne. “[Wayne] absolutamente trouxe tudo para esse personagem, e fomos capazes de encontrar os momentos e resolvê-los juntos”, disse Howard. Wayne trabalhou em todos os episódios da 1ª temporada de “The Mandalorian” e já foi contratado para trabalhar na 2ª temporada. Não é a primeira vez que “Star Wars” emprega atores diferentes para dar vida a um personagem mascarado. James Earl Jones é reconhecido como a voz de Darth Vader, mas os movimentos do personagem foram feitos por um ator menos referenciado, chamado David Prowse. Considerando que “The Mandolorian” tem forte influência dos velhos faroestes – o episódio dirigido por Howard aludia tanto a “Os 7 Samurais” quanto a seu remake western, “Sete Homens e um Destino” – , é até adequado que o caçador de recompensas intergaláctico ganhe vida por meio do herdeiro de John Wayne.

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    Julie Adams (1926 – 2019)

    4 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Julie Adams, que marcou época como a bela que encantou “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), morreu na manhã de domingo (3/2) em Los Angeles, aos 92 anos. Apesar de ter sido lançada ao estrelado no clássico da Universal de 1954, ela já tinha, àquela altura, uma carreira expressiva em westerns da Paramount. Mas, curiosamente, até então era conhecida como Betty Adams, seu nome real. Ela nasceu Betty May Adams em 17 de outubro de 1926, em Waterloo, Iowa. Seu pai era um comprador de algodão e a família se mudava com frequência enquanto ela crescia. Dois anos depois de se formar na Little Rock High School, em Arkansas, a jovem Betty foi coroada Miss Little Rock em 1946. Com a coroa de miss à tiracolo, ela decidiu se mudar para Los Angeles e tentar a sorte como atriz. Precisou passar dois anos como secretária enquanto aprendia seu ofício. Sua primeira oportunidade aconteceu em 1949, quando ela conseguiu uma pequena figuração na série da NBC “Your Show Time”. Depois de fazer sua estréia no cinema em um papel não creditado em “Brasa Viva” (1949), da Paramount, Adams fechou contrato com o estúdio e foi escalada numa sequência de westerns, iniciada pela “A Gangue dos Daltons” (1949), até chegar ao papel da “mocinha” em seis filmes do cowboy James Ellison. Ela virou Julia Adams a partir do western de prestígio “E o Sangue Semeou a Terra” (1952), de Anthony Mann, seguido por outro bangue-bangue célebre, “Bando de Renegados” (1953), de Raoul Walsh. E foi com este nome que estampou o pôster de seu célebre filme de monstro. Concebida como uma versão subaquática de “A Bela e a Fera”, “A Criatura da Lagoa Negra” acompanhava uma expedição científica nos rios da Amazônia. Adams interpretava Kay Lawrence, a namorada de um dos cientistas, que se torna o objeto de desejo da criatura ao decidir nadar em seu habitat. Ela, porém, considerou que o projeto representava um passo atrás em sua carreira. “Eu pensei: ‘A criatura de quê? O que é isso?'”, ela contou em uma entrevista para a Horror Society em 2013. Ao mesmo tempo, ela temia recusar o papel num filme de grande estúdio, porque “estava trabalhando com algumas grandes estrelas” e se desistisse “além de ficar sem salário, poderia ser suspensa”. “Então pensei: ‘Que se dane! Pode ser divertido’. E, claro, de fato foi. Foi um grande prazer fazer o filme”. A bela de maiô encantou a fera aquática e o público mundial, criando uma das imagens mais icônicas do cinema, ao ser transportada, desacordada, nas garras da criatura. Outra cena famosa mostrava o monstro tentando agarrar seus pés, enquanto ela nadava alheia ao perigo. Como golpe de publicidade, a Universal declarou na ocasião que as pernas da atriz eram “as mais perfeitamente simétricas do mundo” e assegurou-as por US$ 125 mil – uma fortuna na época. Mas, apesar da popularidade conquistada pelo longa dirigido por Jack Arnold – até hoje, a ponto de inspirar diretamente “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro – , “O Monstro da Lagoa Negra” foi uma exceção na carreira de Adams, que não voltou mais ao terror, mantendo uma filmografia focada em comédias e dramas. Até para se dissociar da sombra da criatura, ela decidiu mudar de nome pela terceira vez, passando a ser creditada como Julie Adams a partir do ano seguinte, no filme noir “Dominado pelo Crime” (1955). Ela se casou logo em seguida, ao se apaixonar pelo ator Ray Danton, seu parceiro em “Hienas Humanas” (1955). Mas decidiu não mudar mais seu nome artístico. Antes de se divorciarem nos anos 1980, os dois também contracenaram no filme de guerra “Mensagem Fatal” (1958), num episódio da série “Galeria do Terror”, de 1972, e ele a dirigiu em “Psychic Killer” (1975). Em mais de seis décadas no cinema e na televisão, a atriz também contracenou com Elvis Presley em “Cavaleiro Romântico” (1965), com Dennis Hopper em “O Último Filme” (1971) e com John Wayne em “McQ – Um Detetive Acima da Lei” (1974). Ela ainda voltou ao fundo do mar na sci-fi “A Cidade Submarina” (1962), que não fez o mesmo sucesso, apareceu em “Atraída pelo Perigo” (1990), filme estrelado por Jodie Foster, em “As Torres Gêmeas” (2006), de Oliver Stone, e foi ouvida, ao telefone, em “Deus da Carnificina” (2011), de Roman Polansky. Também fez muitas participações em séries. Muitas mesmo, contando mais de 100 aparições em produções tão diferentes quanto “Bonanza”, “A Garota da UNCLE”, “O Incrível Hulk”, “Barrados no Baile” e “CSI: New York”. Entre seus papéis mais memoráveis na TV estão o da corretora Eve Simpson em 10 capítulos de “Assassinato por Escrito” (Murder She Wrote) nos anos 1990, o de esposa de James Stewart em “The Jimmy Stewart Show” na década de 1970 e como uma das raras clientes do advogado Perry Mason a ser considerada culpada, num episódio de 1963 da famosa série jurídica. Em 2011, Adams publicou sua biografia, “The Lucky Southern Star: Reflections From the Black Lagoon”. E se despediu do público num curta do ano passado, inspirado em seu livro.

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  • Filme

    Michele Carey (1943 – 2018)

    3 de dezembro de 2018 /

    Morreu a atriz Michele Carey, que atirou em John Wayne, foi para cama com Elvis Presley e cavalgou com Frank Sinatra. Ela tinha 75 anos e faleceu em 21 de novembro de causas naturais em Newport Beach, Califórnia, de acordo com sua página oficial no Facebook. Carey nasceu em 26 de fevereiro de 1943, em Annapolis, Maryland, onde seu pai trabalhava como instrutor de wrestling na Academia Naval dos EUA. Ela começou a carreira como modelo e fez sua estreia na atuação aos 21 anos, num episódio da série “Agente da UNCLE”, que foi adaptado para o cinema no filme “O Espião que Tem a Minha Cara” (1965). Rapidamente, suas curvas insinuantes, olhos azuis e aparência de quem não leva desaforo para casa chamaram atenção de Hollywood. Logo após figurar no filme da Turma da Praia “Como Rechear um Biquini” (1965), ela foi convidada a contracenar com três dos maiores astros de todos os tempos. O lendário diretor Howard Hawks a selecionou pessoalmente para estrelar “El Dorado” (1967) no papel da rebelde Josephine “Joey” MacDonald, que atira no personagem de John Wayne e se envolve com James Caan. Em seguida, ela teve um papel ainda maior, como a excêntrica artista Bernice, que mudava de nome conforme o humor, em “Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho” (1968), empolgando o “fotógrafo” Elvis Presley. Ela ainda namorou um beatnik em “A Praia dos Desejos” (1968) e viveu “As Incertezas de um Jovem” (1969), antes de virar a “pele-vermelha” sexy chamada Anna Hot Water (Ana Água Quente), que andava na garupa do cowboy Frank Sinatra em “O Mais Bandido dos Bandidos” (1970). Sua filmografia também inclui os westerns “5 Homens Selvagens” e “John Escandaloso” (1971), mas já nos anos 1970 passou a fazer mais séries que filmes, chegando a estrelar um episódio especial de duas partes de “James West”, além de aparecer em “O Rei dos Ladrões”, “Os Audaciosos”, “Gunsmoke”, “O Homem do Fundo do Mar”, “O Homem de Seis Milhões de Dólares”, “Justiça em Dobro”, “Duro na Queda” e fornecer a voz de um computador nos 12 episódios de “A Man Called Sloane”, estrelada por Robert Conrad (o James West). A atriz se aposentou logo após filmar o thriller “Pânico em Kilimanjaro” (1986).

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  • Música

    Dominic Frontiere (1931 – 2017)

    24 de dezembro de 2017 /

    Morreu Dominic Frontiere, compositor de temas clássicos de séries televisivas, como “Quinta Dimensão”, “A Noviça Voadora” e “Patrulha do Deserto”. Ele faleceu aos 86 anos na quinta-feira (21/12) em Tesuque, Minnesota, mas só agora a notícia chegou à imprensa americana. Frontiere marcou época como compositor televisivo entre os anos 1960 e 1980, sendo responsável por centenas de horas de músicas inesquecíveis. Além de trabalhar em séries, ele também criou trilhas para muitos filmes do período. A carreira do músico, nascido em Connecticut em 17 de de junho de 1931, incluiu ainda passagens pela big band de Horace Heidt, no final da década de 1940, e um disco solo cultuadíssimo de 1959, “Festival Pagano”, considerado um clássico do gênero conhecido como exotica. Ele se mudou para Hollywood no início da década de 1950, ao ser contratado por Alfred Newman, então diretor musical da 20th Century Fox, para trabalhar como músico na orquestra do estúdio. Os dois forjaram grande amizade e Newman incentivou Frontiere a começar a compor no começo dos anos 1960. Ao fazer sua terceira trilha, para a comédia “Eu, Ela e o Problema” (1961), Frontiere encontrou outro parceiro importante, o roteirista e produtor Leslie Stevens, que em 1962 o convocou para compor o tema de sua primeira produção televisiva: o western “Stoney Burke”, estrelado por Jack Lord (o futuro Steve McGarrett de “Havaí 5-0”). Mas foi a segunda série da parceria, “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), que determinou o rumo da carreira do compositor. A música da abertura era bastante experimental, criando “white noise” e ambiências para sugerir que a TV estava fora do ar – “Não há nada de errado com sua TV”, alertava a narração – , alimentando um clima crescente de mistério e tensão. Vieram outras séries que ajudaram a definir a época, como “Os Invasores”, “Noviça Voadora”, “Patrulha do Deserto”, “Cavalo de Aço”, “Que Garota”, “Os Audaciosos”, “O Imortal”, “Missão Heroica”, “Controle Remoto” e “Vega$”. Ele também compôs a trilha do western “A Marca da Forca” (1968), primeiro western americano de Clint Eastwood, e conseguiu a proeza de manter o nível estabelecido por Ennio Morricone na trilogia spaghetti do ator. A façanha fez com que John Wayne o convidasse a orquestrar seu especial televisivo de cunho patriótico, “Swing Out, Sweet Land” (1970), que rendeu um Emmy para Frontiere e uma nova amizade importante em sua carreira. A parceria acabou se estendendo a mais três filmes de Wayne: “Chisum, Uma Lenda Americana” (1970), “Os Chacais do Oeste” (1973) e “A Morte Segue Seus Passos” (1975). O compositor continuou fazendo trilhas diversas para filmes de ação e comédia e até venceu o Globo de Ouro pela música do cultuadíssimo thriller “O Substituto” (1980), de Richard Rush. Mas sua trajetória foi bruscamente interrompida em 1986, quando foi sentenciado a um ano de prisão por sonegação fiscal, efeito colateral de seu casamento com a enrolada proprietária do time de futebol americano Los Angeles Rams. Além de trilhas de cinema, ele também produziu discos de Gladys Knight, Dan Fogelberg, Chicago e The Tubes, até encerrar a carreira com a composição do filme “A Cor da Noite” (1994), que lhe rendeu nova indicação ao Globo de Ouro. Relembre abaixo 15 temas e trilhas da carreira de Dominic Frontiere.

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  • Etc,  Filme

    Elsa Martinelli (1935 – 2017)

    9 de julho de 2017 /

    A atriz italiana Elsa Martinelli, sex symbol dos anos 1950 e 1960, morreu no sábado (8/7) em sua casa em Roma, aos 82 anos de idade. Ela começou sua carreira como modelo em Roma, o que a levou a fazer pequenos papéis em filmes italianos. Mas já adolescente ambicionava o sucesso internacional. Aos completar 18 anos em 1953, foi para Nova York sem saber inglês e com U$ 20 no bolso, atrás de uma carreira de modelo e atriz nos Estados Unidos. Acabou fazendo um ensaio na revista Life que chamou atenção do ator Kirk Douglas, que a contratou para viver a filha sedutora de um cacique sioux no western “A um Passo da Morte” (1955). A cena em que ela se banha no rio quase ofuscou todo o resto do filme. Mas foi a projeção alcançada ao contracenar com um dos maiores astros de Hollywood que a fez voltar com outro status para a Itália. Logo em seu filme seguinte, “Arroz Maldito” (1956), foi escalada como protagonista. E em seguida foi filmar com um grande mestre do cinema italiano, Mario Monicelli, no papel-título da comédia “Donatella” (1956). Estampando pôsteres que a transformavam em pin-up, atraiu atenção de diretores de toda a Europa, consagrando-se como uma estrela continental. Virou musa de mestres, como o francês radicado na Inglaterra Guy Hamilton, em “A Clandestina” (1957), o italiano Mauro Bolognini em “A Longa Noite de Loucuras” (1959), filme escrito por ninguém menos que Pier Paolo Pasolini, Dino Risi em “Um Amor em Roma” (1960), e o francês Roger Vadim em “Rosas de Sangue” (1960), que foi ousadíssimo, como primeira adaptação do clássico de vampira lésbica “Carmilla” (1872). Após uma dúzia de produções de grande repercussão, Martinelli voltou a receber convites para trabalhar em Hollywood. Ela estrelou “Hatari!” (1960), um dos filmes de safari mais bem-sucedidos de todos os tempos, que reunia o time clássico do ator John Wayne e o diretor Howard Hawks na África. E seguiu com “O Pombo que Conquistou Roma” (1962), como par de Charleton Heston, “O Processo” (1962), dirigido por Orson Welles, “Gente Muito Importante” (1963), com Elizabeth Taylor e Richard Burton, e “Maldita Aventura” (1963), com Robert Mitchum. Sem dar sinais de desacelerar, entrou numa fase de filmes cults, entre eles a influente sci-fi mod “A Décima Vítima” (1965), com Marcello Mastroianni, a comédia psicodélica britânica “Candy” (1968), com Ringo Starr, e a famosa comédia “europeia” de Hollywood “Enquanto Viverem as Ilusões” (1969), repleta de astros da época. Sua carreira também acompanhou as diversas tendências do cinema comercial italiano, passando por spaghetti westerns (foi a “A Pistoleira de Virginia”), aventuras de época (“Marco Polo, O Magnífico”), muitas comédias sexuais (“Costa Azul, a Praia dos Amantes”), sátiras de espionagem (“Tunis Top Secret”), grandes assaltos (“Todo Homem é Meu Inimigo”) e giallos (“Uma Sobre a Outra”). E foi até garota-propaganda da Vespa, antes de, lentamente, entrar em ocaso nos anos 1970. Seu último filme foi uma comédia americana de 1992, “Era uma Vez… um Crime”, no qual viveu uma agente secreta, fatal como os fãs a eternizaram. Ela marcou o cinema por sua beleza elegante, mas nem por isso deixou de ser notada por sua capacidade de dar vida a personagens complexos em produções ambiciosas. Nunca faltaram atrizes bonitas no cinema, mas poucas foram tão versáteis quanto Martinelli, que estrelou praticamente todos os gêneros de filmes existentes.

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    Matar ou Morrer será o próximo clássico a sofrer remake de Hollywood

    18 de setembro de 2016 /

    Satisfeita com o fracasso épico de “Ben-Hur”, Hollywood já agendou seu próximo remake. Segundo o site da revista Variety, o estúdio Relativity adquiriu os direitos do clássico western “Matar ou Morrer” (1952) para uma refilmagem, que está sendo chamada de “modernização” da história. “‘Matar ou Morrer’ é um dos mais icônicos filmes de todos os tempos. Estou honrado em fazer parte da modernização desta história e trazê-la para novas gerações”, declarou o presidente da Relativity, Dana Brunetti. Dirigido por Fred Zinnermann, “Matar ou Morrer” trazia Gary Cooper como o xerife respeitado de uma cidadezinha, que está se aposentando quando recebe a notícia de que Frank Miller (Ian MacDonald), um bandido que tinha prendido, estava em liberdade e chegando de trem com seu bando para acertar contas. Diante da ameaça, toda a cidade dá as costas ao xerife, deixando-o sozinho para enfrentar a ameaça, que chega pontualmente ao meio-dia, diante do desespero da mocinha (Grace Kelly). Cooper venceu o Oscar pelo papel e a produção ainda conquistou as estatuetas de Melhor Trilha Sonora, Canção Original e Edição. Mas nem todos gostaram. Consta que o astro John Wayne e o diretor Howard Hawks ficaram tão furiosos com o filme, que era “antiamericano” por retratar um xerife medroso e uma população covarde, que resolveram recontar sua própria versão da história, e até hoje os fãs do gênero debatem qual é a melhor obra, “Matar ou Morrer” ou “Onde Começa o Inferno” (1959). Claro que há uma rica história de bastidores por trás dessa disputa, envolvendo o roteirista de “Matar ou Morrer”, Carl Foreman, que o macho John Wayne enviou para a lista negra dos comunistas de Hollywood. Muitos veem “Matar ou Morrer” como uma alegoria daquela época, quando Hollywood deu as costas a seus membros, que estavam sendo caçados por políticos ameaçadores e escorraçados da “cidade”. O filme sobre os bastidores dessa guerra de versões seria interessantíssimo. Já o remake de “Matar ou Morrer”…

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