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    Alden Ehrenreich revela estar contratado para três filmes de Han Solo

    24 de abril de 2018 /

    O ator Alden Ehrenreich acabou revelando, durante uma entrevista com a revista Esquire, que seu contrato com a Lucasfilm prevê não apenas estrelar “Han Solo: Uma Aventura Star Wars”, mas uma trilogia completa. “Três”, disse o ator, quando perguntado sobre a quantidade de filmes prevista em seu acordo para viver Han Solo. “Eu não sei se isso é oficial ou público. Mas é isto”, finalizou. O contrato para três filmes pode significar que a Lucasfilm tem grande confiança no sucesso de “Han Solo: Uma Aventura Star Wars”, apesar dos problemas de bastidores da produção terem levado à demissão dos diretores originais na reta final das filmagens, e à entrada em cena de Ron Howard como diretor-bombeiro para apagar o incêndio e manter o lançamento em pé. Isto não significa que uma suposta trilogia de “Han Solo” esteja garantida. Afinal, Felicity Jones também assinou contrato para uma trilogia quando estrelou “Rogue One: Uma História Star Wars”, mas sua personagem morreu logo no primeiro filme – que igualmente enfrentou crise de bastidores e foi um sucesso estrondoso. Por outro lado, já se sabe que Han Solo vai sobreviver a seu filme, err, “solo”, pois se trata de um prólogo de um personagem que vive o suficiente para sofrer com um filho malvado. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreia em 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Ron Howard revela bastidores da gravação da trilha sonora de Han Solo

    29 de março de 2018 /

    O diretor Ron Howard compartilhou em suas redes sociais uma foto e um novo vídeo dos bastidores de “Han Solo: Uma História Star Wars”, revelando a gravação da trilha sonora do filme nos estúdios Abbey Road, em Londres. A trilha foi composta por John Powell, um especialista em animações – “Kung Fu Panda”, “Como Treinar Seu Dragão”, “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”. Vale lembrar que as filmagens se encerraram em outubro – ocasião em que o cineasta revelou o título oficial do longa-metragem. Apesar do andamento atual, a produção não teve filmagens tranquilas. Originalmente, “Han Solo” estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) chamaram a atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. Howard assumiu a direção após cinco meses de material filmado, mas será o único creditado como diretor do longa-metragem. Passado antes dos eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977), o filme conta uma aventura do jovem Han Solo, vivido por Alden Ehrenreich (“Ave Cesar”), que assume o papel desempenhado por Harrison Ford em quatro filmes da saga espacial. O elenco também destaca Donald Glover (série “Atlanta”) como o jovem Lando Calrissian e Joonas Suotamo (“Star Wars: O Despertar da Força”) como Chewbacca, além de Emilia Clarke (série “Game of Thrones”), Woody Harrelson (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”) e Thandie Newton (série “Westworld”). A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. #abbeyroadstudios #Solo last day of scoring with #JohnPowell. Memorable for all the right reasons Uma publicação compartilhada por RealRonHoward (@realronhoward) em 28 de Mar, 2018 às 9:47 PDT #abbeyroadstudios #soloastarwarsstory #JohnPowell is delivering us a very strong & cool score So gratifying to witness it coming to life. Uma publicação compartilhada por RealRonHoward (@realronhoward) em 27 de Mar, 2018 às 2:35 PDT

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    John Williams volta à Star Wars para compôr o tema do filme de Han Solo

    30 de dezembro de 2017 /

    O filme solo de, hmm, Han Solo terá seu tema musical composto por John Williams, o veterano compositor de inúmeros clássicos do cinema, inclusive da trilha sonora de “Guerra nas Estrelas”, que introduziu o personagem em 1977. Mas Williams não fará a trilha completa da produção. As demais músicas estarão a cargo de John Powell, mais conhecido por trilhas de animação, como “Rio”, “A Era do Gelo” e “Como Treinar Seu Dragão” – pela qual foi indicado ao Oscar em 2011. A informação foi revelada em entrevista de Williams à revista Variety. “O plano atual é o seguinte: eu vou compôr um tema para Han Solo e John Powell ficará com a trilha sonora, que ele fará brilhantemente”, disse o músico e maestro. Williams trabalhou em todos os filmes de “Star Wars”, menos o spin-off anterior, “Rogue One” (2016). Ele não é o único veterano da franquia envolvido na nova produção. O roteiro de “Han Solo: Uma História Star Wars” foi escrito por Lawrence Kasdan, de “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983), em parceria com seu filho Jon Kasdan. Originalmente interpretado por Harrison Ford na franquia “Star Wars”, Han Solo será agora vivido por Alden Ehrenreich (“Ave César!”), numa produção que começou a ser dirigida por Phil Lord e Chris Miller (“Anjos da Lei”) e acabou finalizada por Ron Howard (“O Código Da Vinci”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem estreia marcada para o dia 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Ação eletrizante de Jason Bourne começa a ficar repetitiva

    30 de julho de 2016 /

    “Jason Bourne”, título preguiçoso da quarta aventura do agente interpretado por Matt Damon – aquele com Jeremy Renner não conta -, é um filme para deleite dos fãs da franquia, que resgata as lutas cruas, secas, suadas, assim como as perseguições empolgantes que deixam qualquer filme da série “Velozes e Furiosos” no chinelo – um mérito da montagem histérica de Christopher Rouse, premiada com o Oscar por “O Ultimato Bourne” (2007). Como pontos positivos, também contam o olhar documentarista de Paul Greengrass de volta à direção, e Damon retomando seu papel de protagonista, porque não dá para engolir qualquer outro ator num filme de Jason Bourne. Adicionam-se à equação novos intérpretes de peso e 100% competentes – destaque para Tommy Lee Jones (“Homens de Preto”) e, principalmente, a gloriosa Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”), que quase transformam o herói da franquia em coadjuvante de seu próprio filme. E, claro, Bourne falando pouco, fazendo cara de “não me toque”, ora dando porrada, ora desaparecendo e andando/pilotando para lá e para cá. Tem até a trilha habitual e nervosa de John Powell (dividida aqui com David Buckley) e a musiquinha tradicional do Moby nos créditos finais. Ou seja, tudo em seu devido lugar. Faltou apenas um roteiro que justificasse tudo isso, uma trama tão ágil e eletrizante quanto as cenas de ação, capaz de transformar o filme num recomeço para a franquia, e não apenas uma versão similar do que já foi visto antes. A trama se resume a uma correria, porque é um fiapo de história, como aconteceu em “O Ultimato Bourne”, mas ali o que importava era o protagonista concluir a jornada recuperando de vez sua memória. O final da trilogia original, com Bourne nadando, sugeria uma vida em fuga, jamais em paz. Pois voltar para o fogo cruzado apenas conduz o protagonista para um ciclo infinito de mesmice. Só não dá para lamentar a ausência de Tony Gilroy como roteirista. Ele pode ter assinado a ex-trilogia, mas sem filtro de Greengrass e Damon mostrou do que realmente era capaz no infame “O Legado Bourne” (2012). O texto do novo filme foi construído pelo próprio Greengrass e o exímio montador Christopher Rouse com carinho pela série e uma preocupação sobre segurança e privacidade das informações numa era pós-Edward Snowden. Mesmo assim, o script é repleto de coincidências forçadas, reviravoltas pouco criativas e uma desnecessária intenção de emprestar ao retorno de Bourne uma motivação mais pessoal que a premissa contada em “A Identidade Bourne” (2002). Enfim, são clichês capazes de fazer a série continuar para sempre, ainda que esse novo filme já repita algumas ideias que deram certo nos filmes anteriores. Pelo menos serve para matar a saudade, após quase uma década sem ver o personagem. Mas uma provável continuação terá a obrigação de ousar mais.

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