Christopher Lawford (1955 – 2018)
Morreu o ator Christopher Lawford, que apareceu em filmes como “O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas” (2003) e “13 Dias que Abalaram o Mundo” (2000). Ele tinha 63 anos e faleceu após passar mal em uma aula de ioga na noite da terça-feira (4/9). A causa da morte só será determinada após uma autópsia. Christopher era filho do famoso ator Peter Lawford (do “Onze Homens e um Segredo” original), um dos integrantes da “rap pack” de Frank Sinatra, e de Patricia Kennedy, irmã do ex-presidente John F. Kennedy. E só começou a carreira artística após superar a fama negativa de ser o herdeiro drogado dos Kennedy. Em sua autobiografia, ele descreveu sua luta contra o vício em remédios e álcool. Sóbrio desde 1984, Lawford se tornou ativista por melhores centros públicos de tratamento para usuários de drogas e, durante o governo de Arnold Schwarzenegger na Califórnia, foi um dos diretores do Conselho de Saúde Pública do estado. Lawford só estreou no cinema em 1988, no elenco “Clube do Suicídio”. Dois anos depois, atuou ao lado de Sean Connery e Michelle Pfeiffer em “A Casa da Rússia”, e entre 1992 e 1995 apareceu na novela americana “All My Children”. Ele também trabalhou em dois filmes com Arnold Schwarznegger. Além do citado “Exterminador do Futuro”, contracenou com seu futuro chefe no governo da Califórnia em “O 6º Dia” (2000). E participou de um longa sobre seu tio mais famoso, “13 Dias que Abalaram o Mundo”, centrado na crise de mísseis de Cuba de 1962, que quase deu início à 3ª Guerra Mundial. Outros filmes no currículo de Lawford incluem “The Doors” (1991), “Rede de Corrupção” (2001), “Desafiando os Limites” (2005) e “Um Sonho Dentro de um Sonho” (2007). Seu último trabalho no cinema foi o drama “Eavesdrop” (2008).
Elisabeth Moss vai viver a irmã do Presidente Kennedy que sofreu lobotomia
A atriz Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) vai protagonizar “A Letter from Rosemary Kennedy”. Ela terá o papel-título, como a irmã do presidente John Kennedy, Rose Marie “Rosemary” Kennedy, o membro menos conhecido da famosa família de políticos. Sua história é pouco conhecida porque os Kennedys tentaram manter seus problemas mentais escondidos da mídia. Ela chegou a ser submetida a uma lobotomia aos 23 anos de idade, mas o procedimento fracassou e a deixou incapacitada. O filme vai abordar o que levou à essa ação radical e as consequências disso. Anteriormente, Emma Stone (“Guerra dos Sexos”) chegou a estar cotada para o filme, mas o projeto demorou muito para começar a sair do papel. O roteiro do estreante Nick Yarborough estava na Black List de 2016, mas só agora a produção definiu seu diretor: o indiano Ritesh Batra (“The Lunchbox”, “Nossas Noites”). O estúdio indie Mandalay Pictures é responsável pela produção, que ainda não tem previsão de estreia.
Vídeo de bastidores de The Crown explora a visita dos Kennedy ao Reino Unido
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “The Crown”, que destaca a viagem do casal John e Jacqueline Kennedy ao Reino Unido, no começo dos anos 1960. A prévia explora o ciúmes que a Rainha Elizabeth II (Claire Foy) sente de Jackie, a jovem e elegante Primeira Dama dos Estados Unidos. A produção escalou Michael C. Hall (série “Dexter”) como o presidente americano John F. Kennedy e a sul-africana Jodi Balfour (série “The Quarry”) como Jackie. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série teve seus novos episódios disponibilizados na sexta (8/12) no serviço de streaming.
Ansel Elgort vai viver o jovem John F. Kennedy como herói da 2ª Guerra Mundial
O ator Ansel Elgort vai estrelar um filme sobre a juventude do presidente John F. Kennedy. Intitulado “Mayday 109”, o longa vai contar a história real de heroísmo do futuro presidente americano, como um Capitão da Marinha durante a 2ª Guerra Mundial. Além de estrelar, Elgort será um dos produtores do longa. O roteiro é de Samuel Franco e Evan Kilgore, que acabam de emplacar “The Keeper of the Diary”, sobre a luta de Otto Frank para publicar o diário de sua filho Anne, morta no holocausto. Segundo o site Deadline, os produtores agora buscam um diretor. “Não poderíamos estar mais entusiasmados com a vinda de Ansel a bordo”, disse o produtor Basil Iwanyk em comunicado. Iwanyk e Ansel já trabalharam juntos anteriormente, em “A Culpa É das Estrelas” (2014). “Não só Ansel é um ator tremendo, como encarna o carisma, o porte físico e a aparência do jovem JFK. Nós adoramos que isso não seja cinebiografia convencional nem um filme sobre política. Trata-se simplesmente de um conto fascinante e inacreditável, que poucas pessoas conhecem – sobre um jovem que foi um herói muito antes de se tornar o icônico 35º presidente dos Estados Unidos. Com o Ansel, encontramos o nosso JFK perfeito”, completou o produtor. Ansel Elgort será visto a seguir no thriller de ação “Em Ritmo de Fuga”, de Edgar Wright (“Scott Pilgrim contra o Mundo”), que estreia em 27 de julho no Brasil.
Astro de Dexter viverá o presidente Kennedy na 2ª temporada de The Crown
O ator Michael C. Hall (o protagonista de “Dexter”) entrou para o elenco da 2ª temporada de “The Crown”. Segundo o site Deadline, ele viverá o presidente americano John F. Kennedy. A publicação também diz que Jodi Balfour (série “Quarry”) viverá sua mulher, Jackie Kennedy. Isto significa que a trama avançará até os anos 1960. Além do casal americano, a série também contará com Matthew Goode (“Aliados”) como o marido fotógrafo boêmio da Princesa Margaret, Tony Armstrong-Jones A 1ª temporada de “The Crown” foi uma das atrações mais premiadas de 2016. A 2ª tem estreia prevista para o final de 2017 na Netflix.
Veneza: Natalie Portman brilha em Jackie, cinebiografia de Jacqueline Kennedy
Natalie Portman pisou no tapete vermelho do Festival de Veneza como quem sobe a escaria do Dolby Theatre, em Los Angeles, onde acontece a premiação do Oscar. Após a projeção de “Jackie”, cinebiografia da ex-Primeira-Dama Jacqueline Kennedy, a crítica internacional já crava seu nome entre as indicadas ao troféu americano. Desde que venceu seu Oscar por “Cisne Negro” (2010), ela não aparecia de forma tão clara como candidata natural a um bis da Academia. Estreia na língua inglesa do cineasta chileno Pablo Larraín, “Jackie” se passa nos dias que se seguiram ao assassinato do presidente John Kennedy, em 1963, e traz Natalie como a jovem viúva, devastada pelo luto, mas tendo que administrar suas imagens pública e privada. “Acho que este é o papel mais perigoso que já fiz, porque eu sabia como ela era, falava e andava. E eu jamais havia interpretado alguém assim”, admitiu a atriz de 35 anos, durante a entrevista coletiva do festival. Ela baseou sua composição em vasto material de arquivo, mas principalmente no especial da rede CBS “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy”, exibido em 1961, no qual a então Primeira-Dama promoveu uma excursão pela Casa Branca recém-decorada por ela, e uma entrevista dada à revista “Life” uma semana após o assassinato do Presidente Kennedy. A trama, por sinal, parte desta entrevista e usa flashbacks para mostrar como esta mulher, extremamente culta, mas subestimada por sua beleza, se engrandece para defender a imagem do marido. A reconstituição dos principais momentos após o atentado é excruciante. O filme reproduz o percurso até ao hospital, a relação com o cunhado Robert Kennedy, o cuidado com os dois filhos, as decisões relacionadas com o protocolo de Estado e até o papel de Jackie na sucessão presidencial. Na tela, Portman encarna os mínimos detalhes daquela mulher, que parecia tremer quando a câmera da CBS a encontrou pela primeira vez na Casa Branca, e que virou uma rocha fria, no momento mais trágico de sua vida. Não apenas nos gestos, mas também no sotaque e, por incrível que pareça, até na voz da Primeira-Dama, Natalie Portman se transfigura e, pouco a pouco, vira Jacqueline Kennedy diante dos olhos incrédulos dos espectadores. “Eu nunca me senti como uma boa imitadora. Mas tentei criar uma personagem de modo que fizesse as pessoas acreditarem que eu era Jackie”, ela explicou. Pablo Larraín, no entanto, minimizou o impressionante trabalho da atriz, considerando que ela é famosa demais para simplesmente sumir na personagem, que, por sua vez, também é vastamente conhecida. “Quando alguém tão conhecido quanto Natalie interpreta alguém tão famoso quanto Jackie, o problema é o tempo que leva para o público a aceitar como Jackie. É claro que precisamos de maquiagem, penteado e figurino, temos que criar uma ilusão, tanto os realizadores quanto os atores. Acredito que o cinema está mais ligado aos antigos mágicos ilusionistas do que qualquer outra coisa”, ele avaliou. O diretor, que vem se destacando em premiações internacionais com seus filmes, chegando a vencer o Urso de Prata no Festival de Berlim por “O Clube” (2015), foi trazido para o projeto pelo cineasta americano Darren Aronofsky, um dos produtores o longa, que também indicou Portman para o papel principal, após dirigi-la em “Cisne Negro”. Larraín conta uma história totalmente americana, mas adota a estrutura pouco convencional que já tinha usado em “No”, uma produção sobre outra história real, 100% chilena – o plebiscito que encerrou a ditadura Pinochet – , mesclando ficção com cenas de documentários e imagens de arquivo. E a combinação funciona, graças ao roteiro muito bem estruturado de Noah Oppenheim (“Maze Runner”), à fotografia deslumbrante do francês Stéphane Fontaine (“Ferrugem e Osso”), e ao figurino e a cenografia que recriam a época de forma extremamente fiel. “Por que não poderia fazer um filme sobre ela?”, questionou o diretor, referindo-se à sua nacionalidade. “Não sou americano, mas sou contador de histórias e esta é uma boa história. Eu me lembro de que li os relatórios da Comissão Warren em que ela narra como viu a morte de Kennedy, estando ao lado dele. Então percebi que ninguém ainda tinha contado esta história tão conhecida do ponto de vista dela”. Embora Natalie Portman se destaque, o elenco coadjuvante também é muito bom, especialmente John Hurt (“Expresso do Amanhã”) como seu padre confessor, Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), como Robert Kennedy, e o dinamarquês Casper Phillipson (“Garoto-Formiga”), numa igualmente impressionante participação como John Kennedy. Após a exibição em Veneza, “Jackie” segue para o Festival de Toronto, mas ainda não tem previsão de estreia comercial definida.
Emma Stone vai viver a irmã de John Kennedy que sofreu lobotomia
A atriz Emma Stone vai estrelar “Letters From Rosemary”, drama sobre a história da irmã do presidente John Kennedy, Rose Marie “Rosemary” Kennedy, informou o site da revista Variety. Rosemary foi o membro menos conhecido da família Kennedy, que tentou manter seus problemas mentais escondidos da mídia. Ela chegou a ser submetida a uma lobotomia aos 23 anos de idade, mas o procedimento fracassou e a deixou incapacitada. O filme vai abordar o que levou à essa ação radical e as consequências disso. Ainda sem diretor definido, o longa será produzido pela dupla Steve Golin e Doug Wald, vencedores do Oscar 2016 de Melhor Filme por “Spotlight”.
11.22.63: James Franco viaja no tempo em trailer de minissérie
O serviço de streaming Hulu divulgou um trailer completo de “11.22.63”, minissérie de viagem no tempo estrelada por James Franco (“A Entrevista”). A prévia mostra o ator encontrando o caminho para os anos 1960, ao ser alistado por Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”) para impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy. O problema é que, quanto mais se aproxima de uma mudança histórica, maiores são os inconvenientes que ele encontra, como se o próprio tempo lhe contra-atacasse. Desenvolvida por Bridget Carpenter (série “Friday Night Lights”), a minissérie é uma adaptação do romance “Novembro de 63”, de Stephen King (“Under the Dome”), com produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e direção de Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”). O elenco inclui ainda Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), T.R. Knight (séries “Grey’s Anatomy” e “The Good Wife”), Josh Duhamel (“Transformers”), Daniel Webber (série “Home and Away”), Cherry Jones (série “24 Horas”) e Lucy Fry (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”). Com nove episódios, “11.22.63” estreia no Hulu em 15 de fevereiro, a princípio apenas para o público dos EUA.
11.22.63: James Franco tenta mudar o passado em novo teaser de minissérie
O serviço de streaming Hulu divulgou um novo teaser de “11.22.63”, minissérie de viagem no tempo estrelada por James Franco (“A Entrevista”). A curta prévia mostra o ator nos anos 1960, enfrentando situações imprevistas em sua tentativa de impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy. Enquanto os personagens se movimentam de trás para frente, o letreiro avisa que “O Passado odeia invasões”. Desenvolvida por Bridget Carpenter (série “Friday Night Lights”), a minissérie é uma adaptação do romance “Novembro de 63”, de Stephen King (“Under the Dome”), com produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e direção de Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”). O elenco inclui ainda Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), T.R. Knight (séries “Grey’s Anatomy” e “The Good Wife”), Josh Duhamel (“Transformers”), Daniel Webber (série “Home and Away”), Cherry Jones (série “24 Horas”), Lucy Fry (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”) e Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”). Com nove episódios, “11.22.63” estreia no Hulu em 15 de fevereiro, a princípio apenas para o público dos EUA.
11.22.63: James Franco viaja no tempo em fotos e teaser de minissérie
O serviço de streaming Hulu divulgou as fotos e o primeiro teaser de “11.22.63”, minissérie estrelada por James Franco (“A Entrevista”). A curta prévia mostra o ator recebendo a missão de viajar no tempo, até os anos 1960, para impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy – exatamente a premissa da atração. Desenvolvida por Bridget Carpenter (série “Friday Night Lights”), a minissérie é uma adaptação do romance “Novembro de 63”, de Stephen King (“Under the Dome”), com produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e direção de Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”). O elenco inclui ainda Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), T.R. Knight (séries “Grey’s Anatomy” e “The Good Wife”), Josh Duhamel (“Transformers”), Daniel Webber (série “Home and Away”), Cherry Jones (série “24 Horas”), Lucy Fry (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”) e Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”). Com nove episódios, “11.22.63” estreia no Hulu em 15 de fevereiro, a princípio apenas para o público dos EUA.







