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  • Filme

    Jogo Perigoso prende a atenção até perder o foco

    4 de novembro de 2017 /

    Já tem algum tempo que Mike Flanagan é considerado candidato à entrar no clube dos mestres do terror do século 21. Embora seus filmes não se enquadrem no que atualmente se chama de pós-horror, sendo até um pouco tradicionais na forma, possuem uma sofisticação visual admirável. Assim, mesmo quando pega um projeto já em andamento, como foi o caso de “Ouija – Origem do Mal” (2016), o cineasta transforma o que seria um filme convencional em uma história aterrorizante, sabendo muito bem aproveitar os clichês dos filmes de fantasmas e casas assombradas. Seu melhor filme é “O Espelho” (2013), mas também chamou atenção o eletrizante “Hush – A Morte Ouve”, distribuído pela Netflix no ano passado. A plataforma agora bisa a parceria com “Jogo Perigoso”, adaptação de um livro Stephen King que até então era considerado infilmável. Na trama, Carla Gugino e Bruce Greenwood são um casal que, para apimentar um pouco a relação, após anos de casamento, resolve brincar de sadomasoquismo em uma casa afastada. A ideia dele seria algemar a esposa na cama durante o sexo. Quando a coisa começa a parecer um estupro, ela fica um bocado incomodada. Mas antes que possa interromper, o marido tem um ataque cardíaco e morre, deixando-a confinada na cama. Ela entra em desespero, impotente e imobilizada. A única coisa que consegue fazer é conversar com o fantasma do marido, que a ajuda a pensar friamente na situação, fazendo-a perceber como a casa está distante de qualquer outra e que ninguém a ouviria gritar. Mesmo que um cachorro faminto a devorasse viva. Como escapar dessa situação? Ainda que não se compare a outras obras de Flanagan, “Jogo Perigoso” acaba prendendo a atenção. A premissa inusitada e a tensão são motivos mais do que suficientes para assisti-lo. Mas o filme sofre uma queda de ritmo quando embarca num flashback pela infância da personagem, em que ela lembra um momento desagradável com o pai, vivido por Henry Thomas (até hoje lembrado como o menino de “E.T”). Ao mesmo tempo, por tratar de um assunto tão espinhoso quanto o abuso infantil, Mike Flanagan retoma uma das características de sua obra, repleta de histórias dolorosas de famílias, elementos que marcam sua filmografia desde pelo menos “Absentia” (2011). De certa forma, o flashback ajuda a enriquecer um filme que, centrado num impasse, poderia se encaminhar para lugar nenhum. E quando seu foco – ou perde de vez – , assume uma natureza sobrenatural, que pode ou não ser alucinação da personagem – com direito até à participação do gigante Carel Struycken (presença marcante/delirante da série “Twin Peaks”).

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  • Filme

    Jogo Perigoso: Carla Gugino se desespera em trailer de nova adaptação de Stephen King

    10 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer do filme “Jogo Perigoso” (Gerald’s Game), nova adaptação de um livro de terror de Stephen King (“It: A Coisa”). A prévia reflete o desespero vivido por Carla Gugino (série “Wayward Pines”), numa situação vista num dos maiores sucessos baseados numa obra do escritor, “Louca Obsessão” (1990). Publicada em 1992, a história acompanha uma mulher, algemada numa cama durante um jogo sexual, que se vê imobilizada e sozinha, numa cabana no meio da floresta, após seu amante morrer subitamente de ataque cardíaco. Por conta da premissa, passada em parte na imaginação da protagonista e com terríveis cenas brutais de ataque animal, “Jogo Perigoso” era considerado infilmável, ao menos pelos investidores que sistematicamente recusaram produzir sua adaptação, apesar da popularidade das obras de Stephen King. O cineasta Mike Flanagan (“O Espelho”) passou uma década imaginando como abordar o livro e ninguém quis bancar sua filmagem. Até a Netflix concordar com a loucura. A adaptação é a segunda produção de Flanagan para a plataforma de streaming, após o terror “Hush – A Morte Ouve”, no ano passado. Além de Gugino, o elenco enxuto inclui Bruce Greenwood (“Star Trek”) como o responsável por algemar a mulher na cama. A estreia está marcada para 29 de setembro.

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  • Mike Flanagan
    Filme

    Diretor do terror O Espelho adaptará livro “infilmável” de Stephen King para a Netflix

    14 de setembro de 2016 /

    O diretor de terror Mike Flanagan (“O Espelho”), que produziu nada menos que três filmes em 2016, vai adaptar o livro Jogo Perigoso (Gerald’s Game), de Stephen King, para a Netflix. Ele próprio contou a novidade, em entrevista para o site Rue Morgue. Publicada em 1992, a história acompanha uma mulher, algemada numa cama durante um jogo sexual, que se vê imobilizada e sozinha, numa cabana no meio da floresta, após seu amante morrer de ataque cardíaco. Por conta da premissa, passada parcialmente na imaginação da protagonista e difícil de ser retratada num longa-metragem, sem esquecer de suas terríveis cenas brutais, “Jogo Perigoso” era considerado infilmável, ao menos pelos investidores que sistematicamente recusavam produzir sua adaptação, apesar da popularidade dos filmes baseados em obras de King. Flanagan tem o roteiro pronto desde 2014, mas passou uma década imaginando como abordar o livro. Ninguém queria bancar sua filmagem. Até a Netflix concordar com a loucura. Será a segunda produção de Flanagan para a plataforma de streaming, que lançou em abril o terror “Hush – A Morte Ouve”. O filme deve ter feito bastante sucesso para a parceria comercial ganhar bis. “A Netflix não libera os números, mas eu sei que ele foi muito visto porque vi muita gente falando sobre ele e nos elogiando, o que é sempre maravilhoso”, explicou o diretor ao site, acreditando que isso deve ter levado a plataforma a se interessar por outro de seus projetos. “Hush”, inclusive, recebeu comentários positivos do próprio Stephen King no Twitter, o que também ajudou a impulsionar a adaptação. O cineasta ainda contou que a Netflix lhe deu carta branca para realizar o filme como quisesse, sem cortar as partes de revirar o estômago. Além de “Hush”, Flanagan está atualmente em cartaz nos cinemas com o terror “O Sono da Morte” e retornará ao circuito com “Ouija: Origem do Mal” em 20 de outubro.

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