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    Diretor de “A Baleia” vai filmar biografia de Elon Musk

    10 de novembro de 2023 /

    A produtora A24 está desenvolvendo uma cinebiografia do magnata Elon Musk, homem mais rico do mundo, dono da rede social X (ex-Twitter) e das fábricas dos foguetes SpaceX e dos carros elétricos Tesla. O estúdio, responsável pelo filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, vencedor do Oscar deste ano, negocia a direção com o cineasta Darren Aronofsky, de “Cisne Negro” e “A Baleia”. O filme não será chapa branca. A produção vai seguir a biografia não autorizada de Musk, escrito por Walter Isaacson (que já havia escarafunchado a vida de Steve Jobs), recém-lançada no Brasil pela Intrínseca. Vale lembrar que a biografia de Jobs foi levada ao cinema em 2015 pela Universal, com Michel Fassbender no papel do CEO da Apple. Nascido na África do Sul e naturalizado americano, Musk ganhou ainda mais notoriedade ao comprar o Twitter por US$ 44 bilhões e o rebatizar de X. As mudanças implementadas por ele na plataforma têm sido alvo de críticas severas e incluem a demissão massiva de funcionários, mudanças no sistema de verificação de usuários e ocultação do título de matérias jornalísticas compartilhadas na rede social. Desde sua compra, o antigo Twitter perdeu mais de 50% de seu valor de mercado. Cheio de extravagâncias, opiniões polêmicas e filhos – são dez, inclusive três com a cantora pop Grimes – , Musk é dono de uma fortuna estimada, em outubro de 2023, em mais de US$ 200 bilhões.

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    Brad William Henke, ator de “Orange Is the New Black”, morre aos 56 anos

    2 de dezembro de 2022 /

    Brad William Henke, ex-jogador de futebol americano que virou ator e apareceu com destaque em séries como “Orange Is the New Black”, “Justified” e “Lost”, morreu na última terça (29/11) enquanto dormia. Ele tinha 56 anos. Nascido em 10 de abril de 1966, em Columbus, no estado americano de Nebraska, Henke foi criado na cidade de Littleton, no Colorado e jogou futebol americano na Universidade do Arizona, onde foi capitão do time e jornalista estudantil. Selecionado pelo New York Giants em 1989, ele passou a jogar na linha defensiva do Denver Broncos e chegou a aparecer no Super Bowl XXIV. Porém, depois de diversas lesões, foi obrigado a se aposentar do esporte em 1994. Nessa época, se mudou para Los Angeles em busca de um emprego como treinador. Porém, ao participar de um teste de elenco que buscava “caras grandes” para fazer um comercial, logo começou uma nova e inesperada carreira. Somente no ano de 1996, Henke apareceu nos filmes “Deu Tudo Errado”, “Estranha Obsessão”, “Space Jam: O Jogo do Século”, e nas séries “Chicago Hope”, “Paixões Perigosas” e “Nash Bridges”. Nos anos seguintes, ele também participou de “Plantão Médico” (em 1998), “Sports Night” (1998) e “Um Policial da Pesada” (1999), sempre em episódios isolados. Seu primeiro papel recorrente foi na série de comédia “Nikki” (entre 2000 e 2001), em que interpretou o personagem Thor em 16 episódios. Depois disso, Henke foi escalado para o papel principal ao lado de Sam Trammell na série “Going to California”, que durou apenas uma temporada. Com o cancelamento de “Going to California”, ele voltou a fazer participações em diversas séries e ainda apareceu num punhado de filmes, com destaque para “Terra Fria” (2005) e “As Torres Gêmeas” (2006). Ele começou a chamar mais atenção ao participar de quatro episódios da série “Dexter”. Em seguida, esteve em 19 episódios de “October Road”, mais seis episódios de “Lost” (entre 2009 e 2010) e sete em “Justified” (2011), na qual interpretou o personagem Coover Bennett. Mas seu grande papel de destaque foi em “Orange Is the New Black” (entre 2016 e 2018), na qual interpretou o grande vilão das temporadas finais, Desi Piscatella, um agente penitenciário truculento responsável pelos momentos mais tensos da trama. Entre seus últimos papéis no cinema, encontram-se participações em “Círculo de Fogo” (2013), “Corações de Ferro” (2014), “Fragmentado” (2016) e “Bright” (2017). Ele se despediu como ator num episódio da série “Law & Order” e no filme “Block Party Juneteenth” (2022).

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  • Filme

    Superprodução Steve Jobs fez só US$ 1 milhão a mais que a versão indie Jobs

    18 de novembro de 2015 /

    A cinebiografia “Steve Jobs” deu um grande prejuízo para a Universal Pictures. O filme orçado em US$ 30 milhões e estrelado por Michael Fassbender (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) está prestes a sair de cartaz, após seis semanas de exibição nos EUA, tendo arrecadado apenas US$ 17,4 milhões. O valor supera em pouco mais de US$ 1 milhão o resultado da cinebiografia “Jobs”, produção independente orçada em US$ 12 milhões, com Ashton Kutcher no papel principal. Considerada uma produção de prestígio pela Universal, o longa visava concorrer ao Oscar, mas o vexame não se deu apenas entre o público. “Steve Jobs” também rendeu críticas negativas e repúdio, em relação aos fatos representados. Embora haja consenso de que o retrato supervalorize os defeitos do fundador da Apple, descartando suas qualidades e realizações, o roteirista Aaron Sorkin se defendeu dizendo que há somente uma liberdade artística em todo o roteiro, que são as cenas em que Steve Jobs aparece sempre discutindo com alguém antes de apresentar um grande lançamento. A estreia de “Steve Jobs” no Brasil está marcada somente para 21 de janeiro, quando deve ser eclipsado pelos filmes de maior destaque na temporada de premiações. Mesmo com o diretor Danny Boyle (vencedor do Oscar por “Quem Quer ser um Milionário?”) e um elenco repleto de astros famosos, o filme não é cotado para despontar entre os melhores do ano.

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