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    “Queer As Folk” é cancelada após uma temporada

    24 de setembro de 2022 /

    A plataforma Peacock cancelou a série “Queer As Folk” após uma temporada. O anúncio foi feito pelo criador Stephen Dunn nas redes sociais durante a noite de sexta-feira (23/9). “É um presente raro nestes tempos, e neste país, poder fazer um show tão destemido e sem remorso quanto ‘Queer As Folk’”, escreveu Dunn no Instagram. “Esta experiência mudou nossas vidas para sempre e estamos muito gratos por ter encontrado esta nova família incrível. Mas hoje recebemos a notícia decepcionante de que não teremos uma 2ª temporada. Sabemos o quanto isso significa para os fãs e, embora estejamos com o coração partido, não faremos mais episódios. Queremos agradecer a todos por assistir e se apaixonar por Brodie, Mingus, Ruthie, Noah, Shar, Julian, Daddius, Bussey, Marvin, Judy e Brenda. Estamos muito gratos pela chance de honrar nossa comunidade e estamos muito orgulhosos deste show. #QueerAsFamily.” A produção era um reboot da série gay clássica dos anos 2000 e acompanhava um grupo diversificado de amigos da cena LGBTQIAP+ de Nova Orleans, cujas vidas são transformadas após uma tragédia. A estreia registrava um massacre promovido por um atirador homofóbico num clube gay, com direito a mortos e feridos. Deu o que falar. Mas aparentemente isso não bastou para garantir audiência. Foi a segunda vez que o título da série britânica de 1999, criada por Russel T. Davies (também responsável pelo revival de “Doctor Who”), foi usado numa adaptação para o público dos Estados Unidos. Um ano após a estreia da atração original, Ron Cowen e Daniel Lipman fizeram uma versão ambientada em Pittsburgh para o canal pago Showtime, que pegou as histórias passadas na Inglaterra e as expandiu ao longo de cinco temporadas, entre 2000 e 2005. O remake acabou se tornando o primeiro drama da TV americana protagonizado por homens gays, o que ajudou a inaugurar uma nova era de programação, abrindo caminho para inúmeras séries LGBTQIA+. A nova versão tinha sido desenvolvida por Stephen Dunn (“Little America”) e reunia um grande elenco, formado por Jesse James Keitel (“Big Sky”), Johnny Sibilly (“Hacks”), Fin Argus (“Agents of SHIELD”), Devin Way (“Grey’s Anatomy”), Ryan O’Connell (“Special”), Lukas Gage (“The White Lotus”), Chris Renfro (“Two Dollar Therapy”), Armand Fields (“Work in Progress”), Megan Stalter (“Hacks”) e os veteranos Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Kim Cattrall (“Sex and the City”) e Ed Begley Jr. (“Young Sheldon”). A série foi disponibilizada no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja o trailer abaixo.

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    Tragédia marca primeiro trailer do reboot de “Queer as Folk”

    19 de maio de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou o trailer do reboot de “Queer as Folk”, produção que retoma o título da série pioneira da abordagem do universo gay na televisão. O novo “Queer as Folk” acompanha um grupo diversificado de amigos da cena LGBTQIAP+ de Nova Orleans, cujas vidas são transformadas após uma tragédia. A prévia sugere um massacre promovido por um atirador homofóbico num clube gay, com direito a mortos e feridos. A cena contrasta com o clima alegre e descontraído que a antecede, e realmente marca uma mudança de tom na trama. Será a segunda vez que a série britânica de 1999, criada por Russel T. Davies (também responsável pelo revival de “Doctor Who”), ganhará uma adaptação para o público dos Estados Unidos. Um ano após a estreia da atração original, Ron Cowen e Daniel Lipman fizeram uma versão ambientada em Pittsburgh para o canal pago Showtime, que pegou as histórias passadas na Inglaterra e as expandiu ao longo de cinco temporadas, entre 2000 e 2005. O remake acabou se tornando o primeiro drama da TV americana protagonizado por homens gays, o que ajudou a inaugurar uma nova era de programação, abrindo caminho para inúmeras séries LGBTQIA+. A nova versão começou a ser desenvolvida por Stephen Dunn (“Little America”) no final de 2018, quando as negociações visavam um lançamento no canal pago Bravo, que faz parte do mesmo conglomerado. Mas como a prioridade da NBCUniversal – assim como de todas as empresas de Hollywood – agora é o streaming, a série chega em 9 de junho na Peacock nos EUA. Com oito episódios produzidos para a 1ª temporada, a trama vai reunir um grande elenco, formado por Jesse James Keitel (“Big Sky”), Johnny Sibilly (“Hacks”), Fin Argus (“Agents of SHIELD”), Devin Way (“Grey’s Anatomy”), Ryan O’Connell (“Special”), Lukas Gage (“The White Lotus”), Chris Renfro (“Two Dollar Therapy”), Armand Fields (“Work in Progress”), Megan Stalter (“Hacks”) e os veteranos Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Kim Cattrall (“Sex and the City”) e Ed Begley Jr. (“Young Sheldon”).

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    Big Sky foi maior estreia de sucesso multiplataforma da TV americana em 2020

    9 de janeiro de 2021 /

    A série “Big Sky” se consolidou como o maior sucesso da temporada pandêmica de 2020 da TV americana com a soma de suas visualizações multiplataformas após um mês de exibição de seu primeiro episódio. Com mais de 35 dias de disponibilização em plataformas lineares e digitais, o episódio inaugural atingiu 14,7 milhões de espectadores totais, tornando-se a estreia mais assistida da rede ABC desde “The Good Doctor” em setembro de 2017. “Big Sky” também se destacou no alvo demográfico favorito dos anunciantes (adultos de 18 a 49 anos), subindo para uma classificação de 3,97 pontos, na escala da consultoria Nielsen – o que representa quase seis vezes a classificação inicial do dia de estreia na TV aberta (0,68). Além disso, o drama da ABC conquistou 10,5 milhões de espectadores adicionais em relação à média inicial de sua exibição ao vivo (4,2 milhões), graças à exibição em streaming e gravações digitais. O sucesso também foi acompanhado por polêmica. Com uma trama centrada no rapto de mulheres brancas, a produção foi criticada pelas comunidades indígenas por ignorar que na região em que a história se passa existe uma tendência endêmica de raptos de mulheres nativas, nem sequer mencionada pelos roteiristas. Os produtores prometeram abordar a questão nos próximos episódios. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série de suspense é baseada em “The Highway”, livro de CJ Box que abre uma série de romances da personagem Cassie Dewell. No suspense rural, a detetive particular Cassie Dewell e a ex-policial Jenny Hoyt se juntam em uma busca por duas irmãs que foram sequestradas por um motorista de caminhão em uma estrada remota de Montana. Quando descobrem que essas não são as únicas garotas que desapareceram na área, elas correm contra o relógio para deter o assassino antes que outra mulher seja levada. A produção destaca Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) como Cassie e Katheryn Winnick (“Vikings”) como Jenny, além de Ryan Phillippe (“Shooter”) no papel de Cody Hoyt, ex-marido da personagem de Winnick, que também é ex-policial e se envolve no caso porque uma das garotas desaparecidas é namorada de seu filho. O elenco ainda inclui Natalie Alyn Lind (“The Gifted”), Brian Geraghty (“Briarpatch”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Jesse James Keitel (“Forever Alone”), Valerie Mahaffey (“Dead to Me”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”) e Dedee Pfeiffer (“O Segredo do Lago”). Vale destacar ainda que o primeiro episódio teve direção do cineasta Paul McGuigan (“Victor Frankenstein”). Veja abaixo o trailer da série, que deve chegar no Brasil pela plataforma Star Plus (Star+), a “Hulu brasileira” da Disney.

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    Associações indígenas protestam contra retrato parcial da nova série Big Sky

    25 de novembro de 2020 /

    Diversas organizações indígenas dos EUA estão protestando contra a forma parcial escolhida pela nova série da rede da ABC, “Big Sky”, para retratar um problema que as afeta com gravidade. A União dos Chefes Índios da Colúmbia Britânica, a Associação dos Presidentes Tribais das Grandes Planícies, o Conselho de Líderes Tribais das Montanhas Rochosas, o Conselho Indígena Global e a Tribo Coushatta da Louisiana emitiram comunicados à imprensa entre segunda e esta quarta-feira (25/11) alertando para a falta de preocupação com a questão das mulheres indígenas desaparecidas e assassinadas na trama da série, que relata a alta incidência de desaparecimento de mulheres brancas nas rodovias no estado de Montana – em regiões próximas às reservas indígenas. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série de suspense rural, baseada no livro de CJ Box, segue a detetive particular Cassie Dewell e a ex-policial Jenny Hoyt, que se juntam em uma busca por duas irmãs que foram sequestradas por um motorista de caminhão em uma estrada remota de Montana. Quando descobrem que essas não são as únicas garotas que desapareceram na área, elas correm contra o relógio para deter o assassino antes que outra mulher seja levada. O problema para a comunidade indígena é que isso acontece seguidamente e de forma traumática com mulheres indígenas, o que a série decidiu prontamente ignorar. Entre os apelos dos representantes das tribos nativo-americanas está o pedido para que “Big Sky” inclua entre seus créditos algum tipo de informativo sobre a crise factual das mulheres indígenas mortas e desaparecidas, que poderia se dar por meio de citação ao documentário “Somebody’s Daughter” ou com link para organizações que tratam da questão. Muitas destas ONGs ajudaram a produzir “Somebody’s Daughter” e ficaram revoltadas sobre a omissão da produção, que parece afirmar que este é problema de mulheres brancas. “Abordar o sequestro e tráfico de mulheres como entretenimento no horário nobre já é ruim o suficiente. Apagar a tragédia da vida real da crise de mulheres e meninas indígenas mortas e desaparecidas é inescrupuloso”, disse A. Gay Kingman, diretor executivo da Associação dos Presidentes Tribais das Grandes Planícies. “Vivemos com as consequências dessas perdas e trauma diariamente, mas a ABC nem mesmo reconhece o problema, mesmo tendo a oportunidade de fazê-lo.” Em seu comunicado à imprensa, a União dos Chefes Índios da Colúmbia Britânica também pediu que a ABC “retratasse e retificasse sua representação incompleta da violência contra mulheres e meninas”. “A União dos Chefes Índios da Colúmbia Britânica está sediada em Vancouver, o local central das filmagens de ‘Big Sky’ e uma das áreas do Canadá mais afetadas pela violência sistêmica contra mulheres e meninas indígenas. Como os governos federais do Canadá e dos EUA não conseguiram lidar com a epidemia multigeracional que é esta crise, é imperativo que uma empresa influente como a ABC demonstre alguma consciência e competência cultural a respeito do problema”, ele protestou. A representante feminina da União, Melissa Moses, acrescentou que os cenários de ‘Big Sky’ e do romance ‘The Highway’, em que a série é baseada, tem muita semelhança com uma notória rodovia da Colúmbia Britânica. “A violência contra as mulheres indígenas é particularmente endêmica na Colúmbia Britânica, onde uma das rodovias mais famosas do Canadá, ‘a Rodovia das Lágrimas’, está localizada. Esta rodovia é um símbolo doloroso e assustador da violência que destrói vidas indígenas e tem semelhança com a descrita em ‘The Highway’, o romance que inspirou ‘Big Sky'”, comparou. Ela ainda acrescentou: “Infelizmente, a violência e o genocídio de gênero representados pela Rodovia das Lágrimas também são terrivelmente prevalentes em Montana, onde 26% das pessoas desaparecidas foram identificadas como índios americanos, apesar dos membros tribais constituírem apenas 7% da população. A ABC agora tem a oportunidade inestimável de ser nosso aliado, de mostrar respeito e compaixão às vítimas e familiares afetados e entes queridos, e de ajudar a informar o público no Canadá e dos Estados Unidos sobre esta crise internacional e nacional e sua verdade infame.” Estrelada por Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”), Katheryn Winnick (“Vikings”) e Ryan Phillippe (“Shooter”), “Big Sky” estreou em 17 de novembro com uma audiência considerável, vista por 4,15 milhões de telespectadores ao vivo.

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    The Big Sky: Série com estrela de Vikings ganha trailer completo

    13 de outubro de 2020 /

    A rede americana ABC divulgou o pôster e o trailer completo de “The Big Sky”, sua principal novidade da atual temporada de outono. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série de suspense é baseada em “The Highway”, livro de CJ Box que abre uma série de romances da personagem Cassie Dewell. No suspense rural, a detetive particular Cassie Dewell e a ex-policial Jenny Hoyt se juntam em uma busca por duas irmãs que foram sequestradas por um motorista de caminhão em uma estrada remota de Montana. Quando descobrem que essas não são as únicas garotas que desapareceram na área, elas correm contra o relógio para deter o assassino antes que outra mulher seja levada. A produção destaca Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) como Cassie e Katheryn Winnick (“Vikings”) como Jenny, além de Ryan Phillippe (“Shooter”) no papel de Cody Hoyt, ex-marido da personagem de Winnick, que também é ex-policial e se envolve no caso porque uma das garotas desaparecidas é namorada de seu filho. O elenco ainda inclui Natalie Alyn Lind (“The Gifted”), Brian Geraghty (“Briarpatch”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Jesse James Keitel (“Forever Alone”), Valerie Mahaffey (“Dead to Me”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”) e Dedee Pfeiffer (“O Segredo do Lago”). O primeiro episódio tem direção do cineasta Paul McGuigan (“Victor Frankenstein”) e a estreia foi marcada para 17 de novembro nos EUA.

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    The Big Sky: Série policial com atriz de Vikings ganha primeiros trailers

    21 de setembro de 2020 /

    A rede americana ABC aproveitou a audiência da premiação do Emmy 2020 para divulgar bastante “The Big Sky”, sua principal novidade da temporada, com a exibição de dois trailers diferentes que revelam a data de estreia da atração. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série é baseada em “The Highway”, livro de CJ Box que abre uma série de romances da personagem Cassie Dewell. No suspense rural, a detetive particular Cassie Dewell e a ex-policial Jenny Hoyt se juntam em uma busca por duas irmãs que foram sequestradas por um motorista de caminhão em uma estrada remota em Montana. Quando descobrem que essas não são as únicas garotas que desapareceram na área, elas correm contra o relógio para deter o assassino antes que outra mulher seja levada. A produção destaca Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) como Cassie e Katheryn Winnick (“Vikings”) como Jenny, além de Ryan Phillippe (“Shooter”) no papel de Cody Hoyt, ex-marido da personagem de Winnick, que também é ex-policial e se envolve no caso porque uma das garotas desaparecidas é namorada de seu filho. O elenco ainda inclui Natalie Alyn Lind (“The Gifted”), Brian Geraghty (“Briarpatch”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Jesse James Keitel (“Forever Alone”), Valerie Mahaffey (“Dead to Me”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”) e Dedee Pfeiffer (“O Segredo do Lago”). O primeiro episódio será dirigido pelo cineasta Paul McGuigan (“Victor Frankenstein”) e a estreia foi marcada para 17 de novembro nos EUA.

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