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    Sony enfrenta maldição e marca estreia do remake de O Corvo

    2 de março de 2018 /

    A Sony desarquivou mais um projeto que o tempo esqueceu, anunciando a data de estreia do remake maldito de “O Corvo”, que será estrelado por Jason Momoa (“Aquaman”). Entretanto, até 2019, ainda há chances para a maldição voltar a se manifestar. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de má sorte. Para se ter ideia, Jason Momoa é o quinto ator a tentar estrelar o remake desde que ele foi anunciado. A maldição é real, pelo menos para a Sony, que já enterrou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção, sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, etc. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há sete anos. Para o lugar de Wahlberg, foi contratado Bradley Cooper (“Sniper Americano”), que acabou defenestrando o roteiro de Alex Tse (“Watchmen”) na primeira oportunidade. Mas só para desistir mais adiante, junto de mais um diretor, Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), que foi substituído por seu conterrâneo F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Nesta oportunidade, o ator galês Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) também assumiu o papel principal. A dança de cadeiras continuou com a desistência tanto de Gutierrez quanto de Evans. Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Momoa se candidatar. E agora quem está à frente da produção é Corin Hardy, que tem apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta” (2015). O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente ele encomendou outra nova versão para a história, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) aparece creditado no IMDb como roteirista, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu alguns filmes, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. Segundo o autor de quadrinhos James O’Barr, criador do personagem, o novo “O Corvo” seria uma adaptação mais fiel de sua história original. A trama foi concebida como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. O personagem de Momoa é o mesmo Eric Draven dos quadrinhos, que Brandon Lee morreu interpretando. Momoa terminou recentemente de filmar “Aquaman”, mas continua com a agenda cheia, comprometida com a 3ª temporada da série “Frontier” e a adaptação do game “Just Cause”, com direção de Brad Peyton (“Rampage: Destruição Total”). A estreia foi marcada para 11 de outubro de 2019.

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    Sessões-teste de Aquaman teriam sido as melhores dos filmes da DC Comics

    25 de fevereiro de 2018 /

    A Warner realizou as primeiras sessões de teste de “Aquaman”, feitas para testar a receptividade do público ao filme e realizar ajustes finais. Quem acompanha as adaptações da DC Comics já sabe que este é o período em que começam as previsões de desastre iminente, baseadas em opiniões de anônimos que conseguiram ver alguma prévia. Foi assim com “Batman vs. Superman”, que se provou um horror. Foi assim até com “Mulher-Maravilha”, o que, na prática, não se comprovou. Curiosamente, os rumores que surgem em torno das sessões secretas de “Aquaman” não estão seguindo a tendência apocalíptica. Diversos blogs estão citando elogios à produção, mesmo que a projeção tenha sido feita antes da finalização dos efeitos visuais. De acordo com o Batman-News, as reações foram bastante positivas. “Por enquanto, duas fontes diferentes me contaram que amaram ‘Aquaman’. Tem muita ação, mas também é um filme bastante emotivo”, publicou o Twitter oficial do blog. Já o podcast “Popcorn Talk” juntou Jeff Sneider, editor do site The Tracking Board, e o infame Umberto Gonzalez do site The Wrap para comentar as notícias de heróis da semana e ambos confirmaram ter ouvido apenas comentários favoráveis ao filme. “Ouvi dizer que as sessões foram ótimas, cara”, afirmou Gonzalez. “Alguém me disse que vai ser um reinício para eles, para a DC, deixando para trás o que aconteceu com os filmes de Zack Snyder”, completou. “Eu ouvi que tem um ritmo de filme de Indiana Jones e que a ação dá vergonha em ‘Liga da Justiça’ e ‘Mulher-Maravilha'”, comentou Jeff Sneider, apontando que as cenas aquáticas enlouqueceram o público. Com Jason Momoa no papel-título e direção de James Wan (“Velozes e Furiosos 7”), “Aquaman” estreia apenas em 20 de dezembro no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.

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    Jason Momoa enfrenta traficantes em trailer de filme de ação

    7 de janeiro de 2018 /

    O astro Jason Momoa (“Aquaman”) é o destaque do trailer de “Brazen”, um filme de ação barato, que marca a estreia na direção do coordenador de dublês Lin Oeding, responsável por coreografar lutas nos filmes de super-heróis da DC Comics. A trama se passa no inverno congelado e envolve uma cabana, onde traficantes esconderam drogas, que por coincidência é usada pelo lenhador vivido por Momoa. Quando os criminosos retornam para pegar sua cocaína, encontram o lenhador e o sogro, vivido por Stephen Lang (“Um Homem nas Trevas”), e assim começam os tiros e socos do gênero. O elenco também conta com Jill Wagner (série “Teen Wolf”), Garret Dillahunt (série “The Gifted”), Zahn McClarnon (série “Longmire”) e Brendan Fletcher (série “Gracepoint”). “Brazen” estreia em 18 de janeiro nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Jason Momoa está pronto para a briga na segunda foto oficial do filme de Aquaman

    29 de dezembro de 2017 /

    A Warner divulgou a segunda foto oficial de Jason Momoa como Aquaman em seu filme solo. E, curiosamente, a foto parece uma “continuação” da primeira imagem, novamente trazendo o herói descamisado no interior de uma embarcação sombria. No novo registro, ele está iniciando uma briga contra um personagem fora de quadro, que pode ser o Arraia Negra pelo uniforme preto. Além de Momoa como Aquaman, o filme inclui Amber Heard (como sua esposa, a Rainha Mera), Willem Dafoe (Vulko), Patrick Wilson (Mestre do Oceano/Orn), Nicole Kidman (Atlanna, a mãe de Aquaman), Temuera Morrison (Thomas Curry, o pai de Aquaman), Dolph Lundgren (Rei Nereus) e Yahya Abdul-Mateen II (Arraia Negra). Com direção de James Wan (“Invocação do Mal”), “Aquaman” tem estreia marcada para dezembro de 2018.

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    James Wan nega rumores e afirma que filme do Aquaman só terá um vilão

    17 de dezembro de 2017 /

    O diretor James Wan negou os rumores de que o filme solo de Aquaman terá três vilões. A escalação do elenco fez os fãs contaram três antagonistas: Mestre do Oceano (Patrick Wilson), Arraia Negra (Abdul-Mateen) e Rei Nereus (Dolph Lundgren): “Isso é o que vou dizer: não tenho três vilões. Acho que isso é ridículo. Eu nunca faria um filme de origem com três vilões. Nós nem conhecemos o personagem principal, seu mundo e seu antagonista. Eu acredito em passos de bebê”, disse o diretor, em entrevista à revista Entertainment Weekly. Questionado se seriam dois vilões, o diretor completou: “Quero apresentar o Arthur Curry de uma forma muito mais emocional e poderosa, introduzir a Mera, interpretada por Amber Heard e, é claro, há Nicole Kidman e Temuera Morrison, que vivem os pais dele. Sabemos que o Arraia Negra está lá, mas vou dizer isso: Patrick Wilson é o antagonista principal desse filme. Não vou dizer necessariamente ‘vilão’, mas ele é o antagonista”. O que isso significa para Arraia Negra e o Rei Nereus? O público só deve descobrir daqui a um ano, em dezembro de 2018, quando o filme estrelado por Jason Momoa estrear nos cinemas.

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    Frontier: Série de Jason Momoa na Neflix é renovada para a 3ª temporada

    14 de dezembro de 2017 /

    A Netflix e a Discovery do Canadá confirmaram a produção da 3ª temporada de “Frontier”, série passada na América colonial e estrelada por Jason Momoa (“Liga da Justiça”). A notícia tinha sido antecipada em julho por um blog americano, mas só agora se tornou oficial. A 2ª temporada já tinha sido anunciada antes que qualquer capítulo da produção fosse ao ar, o que servia de precedente para a confirmação de forma antecipada. A trama de “Frontier” acontece em meio à luta selvagem pelo controle do comércio de peles durante o final do século 18, quando as florestas da América do Norte ainda eram disputadas por colonizadores americanos, franceses e índios. O contexto não é muito diferente do apresentado no filme “O Regresso” (2015), inclusive em termos de locação, já que a atração foi filmada no norte do Canadá. Entretanto, o período abordado é anterior ao do filme premiado. Além de Momoa, o elenco inclui Landon Liboiron (série “Hemlock Grove”), Alun Armstrong (série “Penny Dreadful”), Zoe Boyle (série “Downton Abbey”), Breanne Hill (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Katie McGrath (série “Supergirl”), Evan Jonigkeit (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Christian McKay (série “Jekyll & Hyde”), Allan Hawko (série “Republic of Doyle”) e Jessica Matten (série “Blackstone”). Criada pelos irmãos Robert e Peter Blackie (que trabalharam na série canadense “Republic of Doyle”), “Frontier” é uma coprodução com o canal pago Discovery Canada. A atração teve seis episódios em sua 1ª temporada, que foram disponibilizados na plataforma de streaming no final de 2016. Também com seis episódios, a 2ª temporada estreou em outubro na TV canadense e chegou na Netflix em 24 de novembro. O terceiro ano consistirá de mais seis episódios, com previsão de lançamento para o final de 2018.

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    Jason Momoa é Aquaman na primeira foto oficial do filme solo do super-herói

    8 de dezembro de 2017 /

    A Warner divulgou a primeira foto oficial de Jason Momoa como Aquaman em seu filme solo, dirigido por James Wan (“Invocação do Mal”). A imagem o mostra emergindo das sombras, no interior de uma embarcação, com cara de poucos amigos. Além de Momoa como Aquaman, o filme inclui Amber Heard (como sua esposa, a Rainha Mera), Willem Dafoe (Vulko), Patrick Wilson (Mestre do Oceano/Orn), Nicole Kidman (Atlanna, a mãe de Aquaman), Temuera Morrison (Thomas Curry, o pai de Aquaman), Dolph Lundgren (Rei Nereus) e Yahya Abdul-Mateen II (Arraia Negra). A estreia está marcada para dezembro de 2018.

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    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Frontier: Série estrelada por Jason Momoa ganha fotos da 2ª temporada

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix e a Discovery Canada divulgaram 22 fotos dos personagens da 2ª temporada de “Frontier”, série passada na América colonial e estrelada por Jason Momoa (“Liga da Justiça”). A trama de “Frontier” acontece em meio à luta selvagem pelo controle do comércio de peles durante o final do século 18, quando as florestas da América do Norte ainda eram disputadas por colonizadores americanos, franceses e índios. O contexto não é muito diferente do apresentado no filme “O Regresso” (2015), inclusive em termos de locação, já que a atração foi filmada no norte do Canadá. Entretanto, o período abordado é anterior ao do filme premiado. Além de Momoa, o elenco inclui Landon Liboiron (série “Hemlock Grove”), Alun Armstrong (série “Penny Dreadful”), Zoe Boyle (série “Downton Abbey”), Breanne Hill (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Katie McGrath (série “Supergirl”), Evan Jonigkeit (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Christian McKay (série “Jekyll & Hyde”), Allan Hawko (série “Republic of Doyle”) e Jessica Matten (série “Blackstone”). Criada pelos irmãos Robert e Peter Blackie (que trabalharam na série canadense “Republic of Doyle”), “Frontier” é uma coprodução com o canal pago Discovery Canada. A atração teve seis episódios em sua 1ª temporada, que foram disponibilizados na plataforma de streaming no final de 2016. Também com seis episódios, a 2ª temporada estreou em outubro na TV canadense e chega na Netflix em 24 de novembro. A série já está renovada para a 3ª temporada.

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    Jason Momoa deixa rastro de sangue e violência no trailer da 2ª temporada de Frontier

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Frontier”, série passada na América colonial e estrelada por Jason Momoa (“Liga da Justiça”). A prévia é repleta de violência, com o personagem de Momoa caçado pela justiça e deixando um rastro de sangue e destruição em sua fuga. “Frontier” se passa em meio à luta selvagem pelo controle do comércio de peles durante o final do século 18, quando as florestas da América do Norte ainda eram disputadas por colonizadores americanos, franceses e índios. O contexto não é muito diferente do apresentado no filme “O Regresso” (2015), inclusive em termos de locação, já que a atração foi filmada no norte do Canadá. Entretanto, o período abordado é anterior ao do filme premiado. Além de Momoa, o elenco inclui Landon Liboiron (série “Hemlock Grove”), Alun Armstrong (série “Penny Dreadful”), Zoe Boyle (série “Downton Abbey”), Breanne Hill (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Katie McGrath (série “Supergirl”), Evan Jonigkeit (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Christian McKay (série “Jekyll & Hyde”), Allan Hawko (série “Republic of Doyle”) e Jessica Matten (série “Blackstone”). Criada pelos irmãos Robert e Peter Blackie (que trabalharam na série canadense “Republic of Doyle”), “Frontier” é uma coprodução com o canal pago Discovery Canada. A atração teve seis episódios em sua 1ª temporada, que foram disponibilizados na plataforma de streaming no final de 2016. Também com seis episódios, a 2ª temporada estreou em outubro na TV canadense e chega na Netflix em 24 de novembro. A série já está renovada para a 3ª temporada.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Jason Momoa pressiona diretor para começar a filmar remake de O Corvo

    12 de novembro de 2017 /

    Jason Momoa (o Aquaman da “Liga da Justiça”) vai enfrentar a maldição de filmar “O Corvo”. Ele confirmou que estrelará o remake do filme de 1994 num post em seu Instagram. Além de divulgar uma nova foto em que aparece ao lado do cineasta Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”), atual responsável pelo longa, ele escreveu, pressionando o diretor: “Tenho esperado por isso há muito tempo. Corin Hardy, vamos fazer isso, irmão”. Amaldiçoada, a franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de má sorte. Para se ter ideia, Momoa já é o quinto ator a tentar estrelar o remake desde que ele foi anunciado. A maldição é real, pelo menos para a Sony, que já enterrou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção, sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, etc. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: A Era da Extinção”), os primeiros a desistirem há sete anos. Para o lugar de Wahlberg, foi contratado Bradley Cooper (“Sniper Americano”), que acabou defenestrando o roteiro de Alex Tse (“Watchmen”) na primeira oportunidade. Mas só para desistir mais adiante, junto de mais um diretor, Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), que foi substituído por seu conterrâneo F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Nesta oportunidade, o ator galês Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) também assumiu o papel principal. A dança de cadeiras continuou com a desistência tanto de Gutierrez quanto de Evans. E agora quem está à frente da produção é Corin Hardy, que tem apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta” (2015). O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente ele encomendou outra nova versão para a história, já que agora o roqueiro Nick Cave (!!!) aparece creditado no IMDb como autor do roteiro, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu alguns roteiros de cinema, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. Segundo o autor de quadrinhos James O’Barr, criador do personagem, o novo “O Corvo” seria uma adaptação mais fiel de sua história original. A trama foi concebida como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. A refilmagem terá título diferente, “The Crow Reborn”, mas o personagem de Momoa é o mesmo Eric Draven que Brandon Lee morreu interpretando. Momoa terminou recentemente de filmar “Aquaman” e, após terminar a divulgação de “Liga da Justiça”, tem um espaço na agenda para a produção, que ainda não divulgou cronograma de filmagens nem sua previsão de estreia. Por isso, o post abaixo apressando o diretor – “Corin Hardy, vamos fazer isso, irmão”. I’ve been waiting for sooooo long. @corinhardy let’s do this brother aloha j Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em Nov 12, 2017 às 7:51 PST

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