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  • TV

    Contrato da Globo deixa remake de “Pai Herói” indefinido na HBO Max

    7 de setembro de 2025 /

    Roteirista Renata Dias Gomes assumiu nova versão de "Carga Pesada" e deixou suspenso o projeto da plataforma de streaming

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  • TV

    Atriz Lucia Alves morre após luta contra câncer de pâncreas

    24 de abril de 2025 /

    A estrela de novelas clássicas como "Irmãos Coragem", "Plumas e Paetês" e "O Cravo e a Rosa" estava internada há dez dias em estado grave no Rio de Janeiro

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  • TV

    Globoplay erra história da Globo em propaganda de novelas

    29 de julho de 2024 /

    Plataforma ignora Janete Clair e chama "Água Viva" de primeiro "quem matou" da TV brasileira

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  • Etc

    Daisy Lúcidi (1929 – 2020)

    7 de maio de 2020 /

    A atriz Daisy Lúcidi, que estrelou diversas novelas da Globo, morreu na madrugada desta quinta-feira (7/5), aos 90 anos, vítima de covid-19. Ela estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital São Lucas, no Rio, desde o dia 25 de abril para tratar a infecção. Além de atriz, Daisy trabalhou como radialista e elegeu-se vereadora e deputada estadual pelo Rio de Janeiro. Ela foi sucesso desde criança no rádio. Começou aos 6 anos declamando poemas, fez radionovelas com Paulo Gracindo e Mário Lago na época de ouro da Rádio Nacional, e seu programa de variedades “Alô Daisy” ficou 46 anos no ar. Essa popularidade a levou ao cinema muito jovem, lançando-a nas telas com 19 anos, no musical “Folias Cariocas” (1948). A estreia na televisão, porém, aconteceu apenas na década de 1960, na minissérie “Nuvem de Fogo” (1963), de Janete Clair, na TV Rio. A carreira inclui também novelas na Tupi, antes de estrear na Globo com “Supermanoela”, em 1974. Também atuou na inovadora “O Casarão” (1976), de Lauro César Muniz. Mas, ao preferir se dedicar à política, acabou passando 31 anos longe de TV. Só retornou em “Paraíso Tropical” (2007), de Gilberto Braga, como a síndica viúva do prédio onde moravam vários personagens da trama. Daisy ainda se destacou em “Passione” (2010), de Silvio de Abreu, como Valentina, que escondia uma ambição inescrupulosa sob um sorriso amigável, fez uma participação especial na série “Tapas & Beijos”, interpretando a mãe de PC (Daniel Boaventura), e viveu Marlene, a irmã de Madá (Lady Francisco) em “Geração Brasil” (2014), antes de se despedir da TV num episódio de “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou”, exibido em 2015 no canal pago GNT. Ela foi casada com o jornalista esportivo Luiz Mendes, que morreu em 2011 em decorrência da leucemia. “Semana passada, apesar de toda precaução que estávamos tendo com ela, minha avó passou mal. A caminho do hospital disse para minha irmã: ‘Não se preocupe não minha filha, não peguei essa doença’. Ironia do destino”, lamentou o neto da atriz, Luiz Claudio Mendes, no Facebook. “Seu forte amor pela vida, o motor que sempre a moveu, não a fazia enxergar a dura realidade dos números e a levou falsamente a acreditar que a morte não era opção”, continuou. “Mas, infelizmente já com 90 anos, dessa vez estava enganada, foi vencida pela frieza das estatísticas e por uma doença terrível que alguns loucos irresponsáveis teimam em querer minimizar.” “Nesse momento de dor para tanta gente no mundo e tão triste também para nossa família, nos confortamos em saber que ela teve uma vida plena e feliz, cheia de amor, vitórias e realizações, e que seu legado sempre estará presente entre nós!”, completou.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Oswaldo Loureiro (1932 – 2018)

    3 de fevereiro de 2018 /

    O ator e diretor Oswaldo Loureiro morreu neste sábado (3/2), em São Paulo, aos 85 anos. Ele participou de quase 150 peças, estrelou um punhado de clássicos do cinema e atuou em dezenas de novelas da Globo. O ator sofria de Alzheimer e estava afastado da carreira artística desde 2011. Oswaldo Loureiro Filho nasceu no Rio de Janeiro, em 24 de julho de 1932. Filho de artistas — a mãe era cantora lírica, o pai ator e as irmãs, bailarinas do Theatro Municipal —, ele iniciou a carreira artística ainda criança, aos 12 anos, quando atuou em filmes como “O Brasileiro João de Souza”, “É Proibido Sonhar” e “Romance Proibido”, todos realizados em 1944. Ele seguiu carreira teatral ao estrear na peça “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, em 1955. E em 1958 recebeu o prêmio da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, ABCT, de Ator Revelação por “A Fábula do Brooklin”, de Irwin Shaw. A partir dos anos 1960, atuou em montagens de grande repercussão, como “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come”, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, “A Ópera dos Três Vinténs”, de Bertolt Brecht, e “Édipo Rei”, de Sófocles, com direção bem-sucedida de Flávio Rangel. Além disso, deslanchou no cinema numa coleção de clássicos, como o thriller conspiratório “O 5º Poder” (1962), de Alberto Pieralisi, a comédia “Sonhando com Milhões” (1963), com Dercy Golçalves, “Engraçadinha Depois dos Trinta” (1966), adaptação de Nelson Rodrigues dirigida por J.B. Tanko, o thriller criminal “Mineirinho Vivo ou Morto” (1967), com Jesse Valadão e Leila Dinis, “O Homem Nu” (1968), adaptação do famoso conto de Fernando Sabino com direção de Roberto Santos, e até a comédia italiana “Uma Rosa para Todos” (1967), estrelada por Claudia Cardinale. Na mesma época, estreou na TV. Após atuar no fenômeno de audiência “O Direito de Nascer” (1964), da TV Tupi, Loureiro foi integrar uma das primeiras turmas de atores da TV Globo, no elenco das novelas “Sangue e Areia” (1968), “Véu de Noiva” (1969) e “Acorrentados” (1969), sucessos iniciais de Janete Clair. Também participou da divertida “Corrida do Ouro” (1974), e do histórico “O Casarão” (1976), primeira novela de estrutura não linear da Globo, ambas escritas por Lauro César Muniz. A guinada do cinema para a pornochanchada nos anos 1970 não interessou Loreiro, que só fez quatro filmes na década, entre eles “Os Herdeiros” (1970), de Cacá Diegues, e “As Confissões de Frei Abóbora” (1971), de Braz Chediak. Ele preferiu dedicar sua energia aos palcos, atingindo o ápice da carreira teatral com os clássicos “Gota D’água” (1975), de Chico Buarque e Paulo Pontes, “Papa Higuirte”, de Vianinha, e “Dois Perdidos numa Noite Suja” (1977), de Plínio Marcos. Loureiro voltou com tudo ao cinema em 1981, em adaptações de dois famosos textos teatrais de Nelson Rodrigues: “O Beijo no Asfalto” (1981), dirigido por Bruno Barreto, e “Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Rezende” (1981), de Braz Chediak. Seguiu com o sucesso “Bar Esperança” (1983), de Hugo Carvana, e diversificou, com um filme dos Trapalhões, “Atrapalhando a Suate” (1983), o drama “Parahyba Mulher Macho (1983), de Tizuka Yamasaki, um adaptação musical de Carlos Lyra e Vinícius de Moraes, “Para Viver Um Grande Amor” (1984), a aventura juvenil “Rádio Pirata” (1987), de Lael Rodriguez, a cinebiografia de sua amiga “Leila Diniz” (1987) e a comédia “Sonho de Verão” (1990). A agenda cinematográfica cheia coincidiu com alguns de seus melhores papéis na TV, em novelas como “Guerra dos Sexos” (1983), “Vereda Tropical” (1984) e “Cambalacho” (1986), as três de Sílvio de Abreu, o fenômeno “Roque Santeiro” (1985) e “Mandala” (1987), ambas de Dias Gomes, além da divertidíssima “Que Rei Sou Eu?” (1989), de Cassiano Gabus Mendes, na qual viveu o inesquecível conselheiro pilantra Gaston Marny, do Reino de Avillan. Fez também muitas séries, entre elas “Tenda dos Milagres” (1986), “Incidente em Antares” (1994) e “A Grande Família” (em 2001), além de dirigir “O Bem-Amado” (1980-1985) e o humorístico “Os Trapalhões” (1982-1988). Nos anos 1990, estabeleceu-se como uma figura habitual das novelas das 19h. Ele apareceu em diversas produções consecutivas do horário na Globo até o final da carreira – “Quatro por Quatro” (1994), “Cara & Coroa” (1995), “Salsa e Merengue” (1996), sequência interrompida por um pulo na extinta TV Manchete e retomada com “Uga-Uga” (2000), “As Filhas da Mãe” (2001), “Kubanacan” (2003), “Começar de Novo” (2004) e “A Lua Me Disse” (2005), seu último trabalho. Além de atuar e dirigir peças, Oswaldo também dirigiu óperas, shows musicais e de humor, e foi presidente do Sindicato dos Artistas, num momento de luta pelo reconhecimento da profissão e pela liberdade de expressão, nos anos 1980.

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