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  • Filme

    R. F. Lucchetti, um dos mestres do terror brasileiro, morre aos 94 anos

    5 de abril de 2024 /

    O escritor publicou mais de mil livros, centenas de quadrinhos e roteirizou dezenas de filmes, inclusive do Zé do Caixão

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  • Filme

    Filme perdido do Zé do Caixão chega aos cinemas após décadas

    3 de julho de 2023 /

    A Elo Studios divulgou o trailer de “A Praga”, um filme perdido de José Mojica Marins, um dos mais importantes cineastas brasileiros que faleceu em fevereiro de 2020. Apesar do diretor não ter conseguido finalizar seu trabalho na obra, o longa de terror foi concluído pela Heco Produções. Com narração feita pelo próprio Zé do Caixão, personagem icônico interpretado por José Mojica Marins, “A Praga” conta a história de Juvenal (Felipe Von Rhein), um jovem que, ignorando os perigos, provoca uma velha senhora e acaba sendo amaldiçoado com uma fome insaciável por carne crua. A trama se desenrola com uma corrida desesperada para se livrar da praga e sobreviver aos horrores proferidos pela bruxa. O roteiro foi escrito pelo próprio Mojica, ao lado do parceiro de longa data, o roteirista Rubens Francisco Luchetti, conhecido por escrever os filmes mais populares do Ivan Cardoso, como “O Segredo da Múmia” (1982) e “As Sete Vampiras” (1986). Ele também ganhou destaque como autor de quadrinhos clássicos de terror. O elenco ainda conta com Sílvia Gless (“As Bellas da Billings”) e Wanda Kosmo (“Tereza Batista”), que faleceu em 2007.   O filme começou a ser gravado na década de 1960 Ao longo do tempo, a produção passou por uma série de imprevistos. Inicialmente, a produção começou na década de 1960 como parte da antologia “Além, Muito Além do Além”, escrita por Luchetti e exibida pela TV Bandeirantes na época. Mas o material foi perdido em um incêndio na emissora. Apesar de Mojica ter tentado refilmar a obra na década de 1980, ele não conseguiu concluí-la. Nos últimos 15 anos, o diretor Eugenio Puppo se dedicou a encontrar os rolos originais do filme perdido. Com negativos restaurados em 4K, a trilha sonora foi remasterizada e as cores foram ajustadas. Em uma parceria da Heco Produções com a Elo Studios, o filme foi finalmente finalizado para chegar aos cinemas. “Nos empenhamos ao máximo na recuperação do filme para que ele não se perdesse na história. Fizemos todo o possível para manter a autenticidade e oferecer ao público algo muito próximo do que havíamos encontrado, com a veracidade de um autêntico filme de Mojica”, disse Puppo em comunicado. “Quando José Mojica Marins me contava sobre os diversos trabalhos que não conseguiu concluir, ele sempre mencionava ‘A Praga’. Agora, finalmente, o filme terá um lançamento à altura de sua importância”. Após ter a produção concluída, o longa rodou festivais ao redor do mundo antes de chegar aos cinemas brasileiros. Além disso, as sessões do filme vão exibir um curta documental intitulado “A Última Praga de Mojica”. O projeto oferece um vislumbre da produção que levou mais de 60 anos para ser concluída e a importância de Mojica para o cinema brasileiro. “A Praga” estreia nesta quinta (6/7).

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  • Etc,  Filme,  TV

    Joel Barcellos (1936 – 2018)

    11 de novembro de 2018 /

    Morreu o ator Joel Barcellos na madrugada deste sábado (10/11) em Rio das Ostras, na Região dos Lagos, no Rio. Conhecido do público televisivo como Chico Belo na segunda versão da novela “Mulheres de Areia” (1993), ele teve trabalhos muito mais relevantes no cinema, onde concentrou sua carreira com mais de 60 filmes. Nascido em Vitória, em 27 de novembro de 1936, Barcelos apareceu pela primeira vez em tela grande em 1955, no filme “Trabalhou Bem, Genival!”, na época das chanchadas, mas foi se destacar com o movimento cinematográfico mais importante da década seguinte, o Cinema Novo. Ele atuou na antologia “Cinco Vezes Favela” (1962), sob direção de Leon Hirszman, nos longas “Os Fuzis” (1964), clássico de Ruy Guerra, “O Desafio” (1966), de Paulo César Saraceni, “A Grande Cidade ou As Aventuras e Desventuras de Luzia e Seus 3 Amigos Chegados de Longe” (1966), de Cacá Diegues, e mais dois filmes de Leon Hirszman, “A Falecida” (1965) e “Garota de Ipanema” (1967), além de figurar no mítico “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha. Também estrelou “Trópico” (1968), do italiano Gianni Amico, o que lhe abriu as portas do mercado internacional, levando-o a trabalhar no clássico “O Conformista” (1970), de Bernardo Bertolucci, após ser exilado do Brasil durante o auge da repressão da ditadura militar. Fez ainda alguns papéis na TV italiana e a sci-fi francesa “France Société Anonyme” (1974), de Alain Corneau, antes de retornar em 1975, quando retomou a carreira no país como um dos atores mais ativos do cinema nacional. Fez filmes históricos como “Anchieta, José do Brasil” (1977), de Paulo César Saraceni, “Batalha dos Guararapes” (1978), de Paulo Thiago, “Agonia” (1978), de Julio Bressane, “Luz del Fuego”(1982), de David Neves, “Rio Babilônia” (1982), de Neville de Almeida, e “O Segredo da Múmia” (1982), de Ivan Cardoso. Foi também, além de ator, diretor e roteirista dos longas “O Rei dos Milagres” (1971) e “Paraíso no Inferno” (1977). Por isso, fez pouca televisão, atividade a que só foi se dedicar com mais afinco no período posterior ao fechamento da Embrafilme, quando a indústria cinematográfica nacional implodiu no desgoverno de Fernando Collor durante os anos 1990. A lista inclui as minisséries “Tereza Batista” (1992), “Memorial de Maria Moura” (1994), “Engraçadinha… Seus Amores e Seus Pecados” (1995) e “A Justiceira” (1997), sem esquecer sua única novela, “Mulheres de Areia”, todas na Globo. Mas seus últimos trabalhos foram, como deveriam ser, filmes: “O Homem Nu” (1997), dirigido por Hugo Carvana, e “A Dama do Estácio” (2012), um média-metragem dirigido por Eduardo Ades. Nos últimos anos, o artista sofreu dois AVCs e estava bastante debilitado. Em 2012, após passar mal em um mergulho em Rio das Ostras, onde morava, alguns jornais chegaram a noticiar a sua morte erroneamente, desmentida no dia seguinte. Stephan Nercessian, que trabalhou com o ator em “Mulheres de Areia”, comentou a morte de Joel, a quem considerava um de seus grandes amigos. “Ele era um parceirão. Fizemos muita farra juntos. Ele foi um amigo, pai de família e artista fora do comum. Ele teve um trabalho marcante no cinema brasileiro. Que Deus o tenha, pescador Joel”, disse ao UOL.

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