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    Estreias online: Top 10 da semana é festival de filmes premiados

    13 de novembro de 2020 /

    Pronto para um festival de cinema em casa? Mais da metade do Top 10 das estreias online da semana destaca obras premiadas e com aprovação superior a 90% no site Rotten Tomatoes – que tira sua média das principais críticas publicadas em inglês (nos EUA, Canadá, Reino Unido e eventualmente Austrália). É praticamente um esboço de lista de melhores do ano, com muitos títulos inéditos nos cinemas brasileiros, num leque de opções melhor que a seleção disponibilizada neste mesmo período nas salas de exibição. Para dar noção, até a diversão leve e natalina da Netflix é bem cotada. Confira abaixo os destaques da programação, acompanhados por seus respectivos trailers. Nunca Raramente Às Vezes Sempre | EUA | 2020 Premiado nos festivais de Sundance e Berlim, e com impressionantes 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, o terceiro longa escrito e dirigido por Eliza Hittman (após “Parece Amor” e “Ratos de Praia”) é um dos principais destaques do cinema indie americano em 2020 e um dos filmes mais elogiados do ano. Traz Sidney Flanigan, recém-indicada ao prêmio de Revelação no Gotham Awards, como uma garota grávida que parte do interior da Pennsylvania para a cidade de Nova York em busca de auxílio médico para interromper sua gravidez não planejada, contando nessa jornada com apoio apenas de sua prima igualmente adolescente, vivida por Talia Ryder. As duas atrizes principais são estreantes, assim como a cantora Sharon Van Etten, que debuta no cinema. E todas arrebatam com suas performances, partindo os corações do público no processo. Emocionante. Disponível na Apple TV/iTunes O Candidato | Espanha | 2018 Vencedor de sete prêmios Goya (o Oscar espanhol), incluindo Melhor Roteiro, Direção e Ator, o filme de Rodrigo Sorogoyen é um retrato da corrupção política tão conhecida dos eleitores ibero-americanos. Antonio de La Torre (o José Mujica de “Uma noite de 12 anos”) vive um político que banca seu estilo de vida luxuoso com negócios ilícitos e ameaça destruir seu partido quando um jornal denuncia seus crimes. A crítica social é trabalhada em ritmo de thriller político, com um suspense que prende a atenção e justifica os 92% de aprovação entre a crítica norte-americana reunida no Rotten Tomatoes. Disponível na Apple TV/iTunes e Vivo Play Rainha de Copas | Dinamarca | 2019 A jovem cineasta May el-Toukhy dominou as premiações do cinema dinamarquês (o Bodil e o Robert Awards) com seu terceiro filme, também premiado pelo público no Festival de Sundance, que deu muito o que falar por seu tema polêmico. “Rainha de Copas” registra um relacionamento tabu entre uma mulher mais velha e seu enteado adolescente. O drama acaba pendendo para o suspense, ao retratar a protagonista como uma narcisista capaz de tudo para conseguir o que quer, sem pretender abrir mão de nada por isso. Tem 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, MUBI, NOW, Vivo Play e YouTube Filmes A Camareira | México | 2018 Indicação mexicana ao Oscar de Filme Internacional deste ano, o drama da estreante Lila Avilés concentra-se na vida penosa e frustrante de Eve, uma jovem mãe solteira que trabalha como camareira num hotel de luxo, sem tempo para nada, nem mesmo para seu bebê, cuidado por outra pessoa. Invisível para muitos, ela trava uma luta diária diante da impessoalidade de uma rotina que nada mais é do que uma forma de prisão. Sua maior ambição é cuidar do andar das suites de luxo. Seu sonho é ficar com o vestido vermelho esquecido por uma hóspede. Mas, gradualmente, o descontentamento implícito de Eve com seu status começa a se manifestar de várias maneiras. Chamado de “perfeito” e “obra-prima” pela imprensa internacional, que lhe rendeu 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “A Camareira” é um filme de “clima”, em que a carga dramática se concentra no olhar da protagonista, vivida com empenho por Gabriela Cartol (“Eu Sonho em Outro Idioma”). Disponível na Vivo Play Rosa e Momo | Itália | 2020 A lendária atriz Sophia Loren não filmava desde o musical “Nine” (2009) e um telefilme de 2010 (“La Mia Casa è Piena di Specchi”), baseado numa obra de sua irmã. Perguntada se tinha se aposentado, a estrela dos clássicos “Duas Mulheres” (1960), “Ontem, Hoje e Amanhã” (1963) e “Um Dia Muito Especial” (1977) disse que apenas não tinha papéis que a fizessem querer interpretar. Pois aos 86 anos ela encontrou um motivo para voltar a atuar. Sua personagem, a Rosa do título em português, é uma sobrevivente do Holocausto que mantém uma creche em sua casa e encara o desafio de acolher Momo (Ibrahima Gueye), um menino de rua que a assaltou. Tudo o que o menino conhece é o mundo do crime até encontrar o afeto da mulher sofrida e ver a chance de pertencer a um lar pouco convencional. O filme é baseado no best-seller do escritor francês Romain Gary (1914–1980), autor de muitos romances adaptados pelo cinema – e a própria história de “Rosa e Momo” já tinha sido filmada anteriormente, em 1977, com o título brasileiro de “Madame Rosa, A Vida à Sua Frente”, trazendo outra grande atriz no papel principal: Simone Signoret (“As Diabólicas”). A nova versão foi adaptada pelo cineasta Edoardo Ponti (“Desejo de Liberdade”) e encantou a crítica, com 92% no Rotten Tomatoes. Disponível na Netflix Filhos da Dinamarca | Dinamarca | 2019 O thriller dramático aborda o efeito da propaganda de ódio contínua, mostrando diferentes perspectivas e pontos de vista de grupos radicais, numa escalada de violência que só alimenta mais violência. De um lado, terroristas muçulmanos promovem atentados na Europa. Do outro, movimentos neofascistas se fortalecem com discurso racista e anti-imigrantista, até o confronto inevitável. Com um roteiro forte e uma direção impactante, o filme de estreia do cineasta Ulaa Salim venceu o Bodil (o Oscar dinamarquês) e vários outros prêmios em festivais internacionais. Disponível na NOW Uma Invenção de Natal | EUA | 2020 Fantasia musical de Natal, o filme escrito e dirigido por David E. Talbert (que já fez “Um Natal Quase Perfeito”) conta com canções originais de John Legend para acompanhar a história de um lendário fabricante de brinquedos (Forest Whitaker, de “Pantera Negra”), cujas invenções fabulosas recebem muita admiração, até que seu antigo aprendiz, vivido por Keegan-Michael Key (“Meu Nome é Dolemite”), rouba sua criação mais valiosa. Pressionado a inventar algo revolucionário antes de falir, ele é salvo por sua neta, que descobre um brinquedo antigo e abandonado que é pura magia. O elenco ainda inclui Phylicia Rashad (“Creed”), Hugh Bonneville (“Downton Abbey”), Anika Noni Rose (“The Good Wife”), a menina estreante Madalen Mills e Ricky Martin, que dubla um boneco falante. Apesar de açucarado como bolo de Natal, o filme agrada sem enjoar, como demonstram seus 100% de aprovação. Disponível na Netflix A Febre | Brasil | 2019 Exibido pela primeira vez há 15 meses, no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, quando Regis Myrupu conquistou o prêmio de Melhor Ator, “A Febre” é o longa de estreia da jovem cineasta Maya Da-Rin e também foi premiado nos festivais de Biarritz (França), IndieLisboa (Portugal), Lima (Peru), Chicago (EUA), Punta del Este (Uruguai), Pingyao (China), Rio e Brasília. Alinhado à tendência do realismo mágico sul-americano, o filme acompanha Justino (Myrupu), um indígena do povo Desana que trabalha como vigia em um porto de cargas e vive na periferia de Manaus. Muito branco para sua tribo, muito índio para os brancos, desde a morte da sua esposa Justino só tem a companhia da filha Vanessa, que está de partida para estudar Medicina em Brasília. Com a expectativa de ficar sozinho, ele é tomado por uma febre forte e passa a acreditar que uma criatura misteriosa segue seus passos. Durante o dia, ele luta para se manter acordado no trabalho. Esta dramatização das pressões da vida urbana também foi lançada nos cinemas. Disponível na Now e Vivo Play Baixo Centro | Brasil | 2018 Vencedor da Mostra de Tiradentes 2018, o filme de Ewerton Belico e Samuel Marotta segue a linha experimental que costuma ser celebrada no festival mineiro, levantando questões sobre violência, sociedade e vida urbana, mas sem reflexões profundas, por meio do encontro e separação de um casal. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, NOW, Vivo Play e YouTube Filmes Carlinhos e Carlão | Brasil | 2020 A melhor das comédias do pacote nacional de novembro da Amazon tem pouca sutileza, mas diverte ao mostrar Luis Lobianco como Carlão, um machista homofóbico que se transforma ao entrar num armário novo, virando Carlinhos. Seu problema é que, de dia, ele volta a virar Carlão e precisa lidar com as situações causadas por Carlinhos. O primeiro filme protagonizado pelo humorista do “Vai que Cola” e projetos do Porta dos Fundos tem seus exageros, mas o experiente diretor Pedro Amorim (“Mato sem Cachorro”, “Divórcio”) ajuda a transformar esse “O Médico e o Monstro” LGBTQIA+ numa história necessária para os machões deste “país de maricas”. Disponível na Amazon Além destes títulos, dois destaques da semana passada, “Banana Splits” e “O Mistério de Silver Lake”, foram disponibilizados em mais plataformas (saiba mais sobre os dois filmes aqui).

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    Filmes online: Estreias de terror marcam fim de semana do Halloween

    30 de outubro de 2020 /

    No fim de semana do Halloween, metade das dicas são filmes de terror. Há outros lançamentos do gênero nas plataformas de streaming e VOD, mas os cinco selecionados são as melhores estreias do montão, indicados para ver quando a noite de sábado chegar, entre raios e trovões. A peneira levou em conta a criatividade e qualidade das produções, embora alguns títulos sejam mais bem-sucedidos que outros. Para não ter dúvidas, leia os comentários completos abaixo. O Top 10 reserva mais cinco opções para quem preferir um passatempo sem sustos, com destaque para “Meu Cachorro e Eu”, comédia francesa que, apesar do título enganoso, não é uma produção infantil. A relação ainda marca o começo da longa temporada natalina de 2020 na Netflix. Com jingle bells tocando já no Halloween, a plataforma claramente exagerou nos pedidos de Natal deste ano, mas parece ter deixado de fora da lista o bom e velho Papai Noel assassino que cairia melhor nesta data menos feliz. Confira abaixo 10 das doçuras e travessuras lançadas na semana. O que Ficou para Trás | Reino Unido | 2020 Um casal de refugiados, que tenta construir uma nova vida na Inglaterra, precisa lidar com uma presença maligna na casa onde o governo britânico os acomodou. O resultado é um filme de casa-assombrada com crítica social. Ao contrário das histórias tradicionais de assombração em que é possível escapar pela porta, os personagens vividos pelo inglês Sope Dirisu (“O Caçador e a Rainha do Gelo”) e a nigeriana Wunmi Mosaku (“Lovecraft Country”) não têm o privilégio de simplesmente sair. Após uma fuga angustiante do Sudão do Sul, devastado pela guerra, recusar a residência na pequena cidade inglesa os fará ser devolvidos ao lugar que lutaram tanto para deixar para trás. Primeiro filme do cineasta Remi Weekes, “His House” (título original) venceu o prêmio NHZ de melhor cineasta emergente no Festival de Sundance deste ano, arrancou elogios rasgados da crítica e conta com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Disponível na Netflix Swallow | EUA, França | 2019 Haley Bennett (“O Diabo de Cada Dia”) venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Tribeca pelo papel de uma dona de casa grávida, que sofre uma transformação alarmante ao desenvolver uma compulsão de comer objetos perigosos. Enquanto seu marido (Austin Stowell) e sua família passam a querer controlar sua vida, ela é forçada a confrontar um segredo obscuro por trás dessa obsessão incontrolável. Sucesso no circuito dos festivais internacionais, o terror psicológico do estreante Carlo Mirabella-Davis foi exibido na Mostra de São Paulo e consagrado no Fantasia Film Festival do Canadá com os troféus de Melhor Direção e Roteiro. Elogiadíssimo, tem 88% de aprovação no Rotten Tomatos. Disponível na MUBI a partir de sábado (31/10) Antebellum | EUA | 2020 A Paris Filmes chegou a batizar o filme de “A Escolhida” para seu lançamento nos cinemas, mas ele acabou saindo direto em VOD com o título original. Anunciado como o novo thriller racial dos produtores de “Corra!” e “Nós”, a produção estrelada pela cantora Janelle Monaé (“Estrelas Além do Tempo”) dividiu a crítica dos EUA. A maioria não aceitou a guinada da trama e as críticas em geral foram bem negativas. Mas quem embarcou no simbolismo, considerou brilhante. Na trama, a personagem de Janelle é uma escritora feminista, que se vê inesperada transportada para o que parece ser uma plantação do século 19, onde passa a sofrer os horrores da escravidão. Roteiro e direção são da dupla Gerard Bush e Christopher Renz, que estreiam em longa-metragem após assinar vários curtas e um clipe do rapper Jay-Z, e o elenco ainda destaca Jena Malone (“Jogos Vorazes: A Esperança”), Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Gabourey Sidibe (“American Horror Story”), Jack Huston (“Ben-Hur”) e Eric Lange (“Narcos”). Disponível na Looke, Vivo Play e YouTube Filmes Sem Conexão | Polônia | 2020 Após causar impacto com o terror psicológico “Playground” (2016), o cineasta polonês Bartosz M. Kowalski resgata a tendência slasher dos massacres de acampamentos adolescentes, que rendeu muitos hits em VHS nos anos 1980. A trama atualiza a história para a era dos celulares, acompanhando um grupo de adolescentes viciados em tecnologia, que participa de um acampamento offline de reabilitação forçada, enquanto algo tenta desligá-los do mundo para sempre. Com muitas e esperadas mortes sangrentas, o filme segue direitinho o manual do gênero e assim não surpreende nem decepciona quem já sabe o que esperar. Disponível na Netflix Terra Assombrada | EUA | 2018 Terror passado numa fazenda afastada do Velho Oeste, ao estilo de “A Bruxa” (2015). Na trama, uma mulher simples (Caitlin Gerard, de “Sobrenatural: A Última Chave”) se muda com o marido para o meio do nada, e embora a chegada de outro casal de pioneiros encerre sua solidão, ela está convencida que o vento que castiga a região tem algo de sobrenatural. Aos poucos, a paranoia a convence que tem razão. Com 82% de aprovação, o filme de estreia da diretora Emma Tammi é bastante elogiado pela crítica, mas costuma desagradar quem busca sustos fáceis, devido ao ritmo lento e estrutura não linear – a história é contada fora de ordem. Disponível na Now e Vivo Play Meu Cachorro e Eu | França | 2019 Com título de filme infantil, a comédia é na verdade sobre um casal em crise, interpretado pelo israelense Yvan Attal (“Seberg Contra Todos”) e a francesa Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), que são casados na vida real. Este é o terceiro filme em que eles levam às telas reflexos de seu relacionamento real. Embora se trate de uma adaptação literária – um conto do célebre escritor John Fante (“Pergunte ao Pó”) -, o próprio Attal assina roteiro e direção, despindo a si mesmo e sua esposa de glamour cinematográfico para abordar um romance de hábitos cotidianos. Na trama, Attal vive um escritor famoso, que descobre que seu bloqueio criativo e falta de libido são culpa de seus quatro filhos. Um dia, um cachorro enorme invade seu quintal e resolve mudar-se para sua residência. Impondo-se por seu tamanho descomunal, o cão, batizado de Estúpido, acaba se tornando um grande incômodo para a família. Mas depois de ressaltar a impotência do patriarca, acaba catalisando uma grande mudança. Diferente do esperado até em sua resolução, o filme encantou os críticos da Variety, Hollywood Reporter e outras publicações profissionais dos EUA, atingindo 100% de aprovação entre os veículos tops no Rotten Tomatoes (e 78% entre blogueiros). Disponível na Looke, Now e Vivo Play Amor com Data Marcada | EUA | 2020 Abrindo em outubro a longa temporada de filmes do Natal de 2020 da Netflix, esta comédia romântica traz Emma Roberts (“American Horror Story”) cansada de ser empurrada para pretendentes em datas comemorativas. Um dia, ela conhece outro solteiro convicto (Luke Bracey, de “Até o Último Homem”) em uma festa de Natal e os dois fazem um pacto: por um ano, serão o acompanhante um do outro em ocasiões especiais para evitar que os parentes tentem lhes encontrar namorados. Com o mesmo desdém por comemorações e sem interesse em se apaixonar, eles se tornam o par perfeito um do outro. Já adivinhou o final? Este enredo tão tradicional quanto o próprio Natal foi escrito por Tiffany Paulsen, que já tinha assinado um filme de Emma Roberts anteriormente, “Nancy Drew e o Mistério de Hollywood” (2007). A direção é de John Whitesell (“Vovó… Zona 2”) e o elenco ainda conta com Frances Fisher (“Watchmen”), Kristin Chenoweth (“Final de Semana em Família”), Andrew Bachelor (“A Babá”) e Jessica Capshaw (“Grey’s Anatomy”). Disponível na Netflix Assassinato no Congo | Noruega | 2018 Baseado em fatos reais, o drama tenso de Marius Holst (“Inferno na Ilha”) acompanha uma viagem turística de dois noruegueses viciados em adrenalina que acaba em prisão e julgamento por espionagem e assassinato no Congo. O ator alemão Tobias Santelmann, conhecido pelos fãs da série “The Last Kingdom” como o jovem Ragnar, ganhou alguns prêmios europeus por sua interpretação convincente como um dos protagonistas. Disponível em iTunes/Apple TV, Looke, Vivo Play e YouTube Filmes Agente Infiltrada | França, Israel | 2019 A alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”) vive uma mulher recrutada pela agência de espionagem de Israel para se infiltrar no programa nuclear iraniano. Mas enquanto ela é movida pela paranoia, o filme se diferencia por retratar os iranianos sem clichês e até com simpatia, o que surpreende especialmente por ser uma produção israelense, país que vive uma relação de conflito com o Irã real. Segundo filme de Yuval Adler, que venceu os prêmios de Melhor Direção e Roteiro da Academia de Israel pelo elogiado “Belém: Zona de Conflito” (2013), “The Operative” (título original) ainda traz Martin Freeman (“Pantera Negra”) e Cas Anvar (“The Expanse”) em seu elenco. Disponível em iTunes/Apple TV, Google Play, Looke, Vivo Play e YouTube Filmes Abraço | Brasil | 2020 Eleito Melhor Filme pelo júri popular no Festival Cine PE, o longa dirigido por DF Fiuza dramatiza o protesto de 30 mil professores sergipanos em 2008, que se mobilizaram para evitar a perda de direitos. A protagonista Ana Rosa, interpretada pela atriz Giuliana Maria (“Carcereiros”), ainda sofre com machismo ao viver o desafio de ser mãe, mulher e sindicalista em meio à intensa luta jurídica contra o governo estadual. Disponível na Looke e Now

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    Estreias online: Magnatas do Crime e outros filmes para ver em casa

    2 de outubro de 2020 /

    Após sete meses sem cinema, devido à pandemia de coronavírus, os lançamentos digitais se tornaram o “novo normal”, trazendo muitos filmes inéditos diretamente ao VOD, PVOD e streaming. Seja por disponibilização em assinaturas ou via aluguel de títulos individuais, as opções de títulos digitais exclusivos, que antes se restringiam à Netflix e poucos rivais, multiplicaram-se. E assim nossa sessão de estreias online, que ocupou o lugar dos lançamentos de cinema, deixou de ser apenas uma iniciativa provisória para se tornar referência. Para continuar essa cobertura, estamos introduzindo alguns ajustes. A partir desta edição, destacaremos apenas as cinco principais novidades com comentários, complementando a lista de estreias com mais cinco trailers de produções acima da média para totalizar 10 dicas semanais. A curadoria semanal vai priorizar títulos inéditos e lançamentos recentes que tiveram poucas chances de serem vistos nos cinemas, como forma de filtrar a quantidade de opções e oferecer sugestões sem mergulhar nos títulos clássicos (são muitos) e perder tempo com as produções de menor qualidade – que, em outras épocas, sairiam direto em DVD. Confira abaixo as melhores opções de filmes para este fim de semana. Magnatas do Crime | EUA | 2020 A volta do diretor inglês Guy Ritchie (do blockbuster “Aladdin”) às tramas de gângsteres do começo de sua carreira acompanha a sucessão de um chefão americano do crime, interpretado por Matthew McConaughey (“Interestelar”), que construiu um império de drogas no Reino Unido. Quando rumores começam a circular sobre sua aposentadoria, todos os outros criminosos de Londres criam seus próprios esquemas para tomar o lugar dele. O elenco inclui Charlie Hunnam (Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Henry Golding (“Podres de Ricos”), Michelle Dockery (“Downton Abbey”), Jeremy Strong (“Succession”), Eddie Marsan (“Ray Donovan”), Colin Farrell (“Dumbo”) e Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). No clima de “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” (1998) e “Snatch: Porcos e Diamantes” (2000), agradou a crítica (72% no Rotten Tomatoes) e vai virar série. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, Looke, Sky Play, Vivo Play e YouTube Filmes. Vestido Maldito | EUA | 2018 Premiado e cultuado, o terror do diretor inglês Peter Strickland (“O Duque de Burgundy”) acompanha uma mulher solitária de meia-idade (Marianne Jean-Baptiste, das séries “Blindspot” e “Homecoming”) que acaba seduzida por um vestido assassino numa vitrine. Ele é vermelho e lhe deixa mais sensual, mas também suga sua alma, arruinando sua vida. Amaldiçoado e indestrutível, o vestido ameaça todos que encontra pelo caminho – inclusive uma máquina de lavar! Apesar da premissa parecer boba, a execução é divertida e conta com forte influência psicodélica de Dario Argento, sugerindo como um remake de “Suspiria” realmente deveria parecer. Vencedor de vários festivais de terror, tem 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Disponível na Amazon. Vigiados | EUA | 2020 Estreia do ator Dave Franco (“Vizinhos”, “Esquadrão 6”) na direção, “The Rental” (título original) acompanha dois casais que alugam uma casa no campo para passar um fim de semana longe da cidade, mas acabam descobrindo que caíram numa armadilha, com câmeras no chuveiro, vultos furtivos na vizinhança e uma série de dificuldades que os impede de sair daquele lugar. Com 75% de aprovação no Rotten Tomatoes, o terror funciona principalmente devido ao bom elenco, encabeçado por Dan Stevens (“Legion”), Alison Brie (“GLOW”), Sheila Vand (“Expresso do Amanhã”), Jeremy Allen White (“Shameless”) e Toby Huss (“Halt and Catch Fire”), que interpreta o locatário sinistro. Disponível na Amazon. The Boys in the Band | EUA | 2020 A nova adaptação da famosa peça de Mart Crowley tem produção de Ryan Murphy (“Pose”) e grande elenco, encabeçado por Jim Parsons (o Sheldon de “Big Bang Theory”), Zachary Quinto (“Star Trek”) e Matt Bomer (“Patrulha do Destino”). A trama se passa em 1968 e gira em torno de uma festa de aniversário, que reúne nove homens gays num apartamento na cidade de Nova York. Mas um amigo supostamente heterossexual do passado do anfitrião resolve fazer uma visita inesperada e muda completamente o clima da noite. Vale lembrar que a história se passa antes de Stonewall, quando a maioria dos gays eram enrustidos, e já tinha virado filme em 1970, com roteiro do próprio Crowley e direção do mestre William Friedkin (“O Exorcista”), numa adaptação considerada marco do cinema queer. A nova versão tem direção de Joe Mantello, que já tinha filmado uma peça de temática gay anteriormente, “Entre Amigos”, em 1997, e apresenta o texto clássico com uma relevância inesperada para os dias de hoje. Disponível na Netflix. O Capitão | Alemanha | 2017 Filme bastante premiado de Robert Schwentke, que volta à Alemanha após vários projetos em Hollywood – entre eles, dois longas da franquia “Divergente” – para registrar em preto e branco o horror dos últimos dias da 2ª Guerra Mundial. A trama acompanha um soldado alemão desertor (Max Hubacher) perseguido por nazistas, que durante a fuga encontra o uniforme abandonado de um capitão. Desesperado, ele assume a identidade do oficial e logo percebe que os nazistas obedecem qualquer ordem que der. Ao tomar o controle de um campo de concentração, começa a se sentir poderoso e respeitado o suficiente para comandar suas próprias atrocidades. Perturbador e polêmico, o drama tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes e se destaca pela capacidade de gerar discussões. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, Looke, Now, Sky Play, Vivo Play e YouTube Filmes. Sivas | Turquia | 2014 Disponível na Mubi. Uma Lição de Amor | Bélgica | 2017 Disponível na Apple TV/iTunes e Cinema Virtual. Barreiras | Luxemburgo, Bélgica | 2017 Disponível na Mubi. Vampiros x the Bronx | EUA | 2020 Disponível na Netflix. Cães do Espaço | Áustria | 2019 Disponível na Mubi.

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    Estreias Online: O Diabo de Cada Dia e mais uma dúzia de filmes para ver no fim de semana

    18 de setembro de 2020 /

    O principal destaque da semana é o lançamento da Netflix “O Diabo de Cada Dia”, suspense extremamente sombrio, que chama atenção pelo elenco grandioso. Além de Tom Holland (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Robert Pattinson (o vindouro “Batman”) em papéis de destaque, a produção reúne Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”), Mia Wasikowska (“Alice no País das Maravilhas”), Bill Skarsgard (“It: A Coisa”), Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), Eliza Scanlen (“Objetos Cortantes”) e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”). E para completar o time de astros, o produtor é Jake Gyllenhaal (também de “Homem-Aranha: Longe de Casa”). O diretor é um capítulo a parte. Nascido e criado em Nova York, Antonio Campos nunca viveu no Brasil, mas o nome denuncia sua origem. Ele é filho do jornalista Lucas Mendes (do programa “Manhattan Connection”) e da produtora indie americana Rose Ganguzza (“Margin Call”, “Versos de um Crime”), e vem se destacando com filmes bem avaliados no circuito de festivais desde sua estreia, “Buy It Now” (2005), premiada no Festival de Cannes. Ele também dirigiu “Depois da Escola” (2008), “Simon Assassino” (2012) e “Christine” (2016), sempre gerando comentários positivos, além de ter assinado episódios da série “The Sinner”. A lista de estreias digitais ainda contempla “Três Verões”, de Sandra Kogut (“Campo Grande”), que reflete o Brasil da Lava Jato e voltou a consagrar a atriz Regina Casé em premiações nacionais e internacionais. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais, lembrando que a curadoria não inclui títulos clássicos (se quiser uma opção, há o festival de Krzysztof Kieslowski) nem produções trash, que em outros tempos sairiam diretamente em DVD – como “Jogo Assassino”, pior filme da carreira de Henry Cavill (o Superman) e maior equívoco a ser evitado nas locações online do fim de semana. O Diabo de Cada Dia | EUA | 2020 Adaptação do livro de Donald Ray Pollock (lançado no Brasil com o título “O Mal Nosso de Cada Dia”), o suspense da Netflix materializa uma trama sombria, repleta de pecado, mortes, vingança e um elenco matador. Tom Holland (o Homem-Aranha) vive o personagem central, Arvin Russell, um garoto problemático que percebe que precisa lidar com as pessoas sinistras de sua cidadezinha para tentar salvar quem mais ama. Em sua missão, ele entra em rota de colisão com vários moradores locais, entre eles um pastor com crise de fé, vivido por Robert Pattinson (o Batman). Com 65% no Rotten Tomatoes, o filme foi considerado pesado demais por alguns críticos, mas difícil de ignorar. Disponível na Netflix Três Verões | Brasil | 2019 O filme de Sandra Kogut (“Campo Grande”) retrata o Brasil contemporâneo por meio do olhar de Madá (Regina Casé), caseira de um condomínio de luxo à beira-mar. Sob seu ponto de vista, a trama mostra o desmantelamento de uma família em função dos dramas políticos recentes que abalaram o país, passando-se ao longo de três verões consecutivos (2015, 2016 e 2017) na luxuosa casa de veraneio comprada com dinheiro ilícito. O filme pergunta o que acontece com aqueles que gravitam em torno dos ricos e poderosos quando a vida destes desmorona, ao mesmo tempo em que registra as mudanças dos últimos anos no Brasil, ilustrada por meio da prisão do patrão (Otávio Müller, de “Segunda Chamada”) por corrupção. Consagrado no exterior, o longa fez sua estreia mundial no Festival de Toronto, no Canadá, foi premiado no Festival de Havana, em Cuba, e rendeu troféus de Melhor Atriz para Regina Casé nos festivais do Rio e de Antalya, na Turquia. Disponível na Google Play, Looke, Now, Vivo Play e YouTube Filmes Volume Morto | Brasil | 2020 Escrito e dirigido por Kauê Telloli (diretor de “Eu Nunca”, mas mais conhecido como ator de “O Negócio”), “Volume Morto” é um suspense de encenação teatral que acabou rendendo polêmica no último Festival de Brasília. A trama se passa numa escola e aborda a história de um menino que não fala nas aulas e, por isso, é apelidado de Volume Morto. Quando seus pais são convocados a conversar com a professora da criança, algumas histórias vêm à tona. A pouca variedade de ambientes e a ausência do personagem central (o menino) contribuem para o tom teatral, que também reflete a falta de recursos – o longa foi rodado em apenas 9 dias – , mas o resultado é bastante profissional. Sua polêmica se deve a um suposto menosprezo do abuso infantil e da violência contra mulheres insinuado em sua trama. O destaque fica por conta do elenco, com Fernanda Vasconcellos (“3%”), Júlia Rabello (“Ninguém Tá Olhando”) e Daniel Infantini (“Toda Forma de Amor”). Disponível na Apple TV/iTunes, Looke e Vivo Play Beleza Eterna | Reino Unido | 2020 Escrita e dirigida pelo ator galês Craig Roberts (“Red Oaks”), a comédia britânica conta, com humor negro, uma história de amor incomum entre uma mulher esquizofrênica (interpretada por Sally Hawkins, indicada ao Oscar por “A Forma da Água”) e um músico fracassado (David Thewlis, de “Mulher-Maravilha”). A estreia nacional acontece duas semanas antes do lançamento nos EUA e no Reino Unido. Disponível na Apple TV/iTunes, Looke, Now e YouTube Filmes A Espiã | Noruega | 2019 Ingrid Bolsø Berdal (de “Westworld”) vive Sonja Wigert, uma diva e estrela do cinema sueco que, durante a 2ª Guerra Mundial, vira agente dupla, espionando tanto para os suecos quanto para os nazistas. A história é real e suas muitas reviravoltas são filmadas com apuro fotográfico, figurino requintado e recriação de época impecável pelo diretor Jens Jonsson (da série “O Jovem Wallander”). Disponível na Apple TV/iTunes, Looke, NOW e Vivo Play Get Duked! | Reino Unido | 2019 A estreia do diretor de clipes Ninian Doff é uma comédia de humor negro em que quatro adolescentes ineptos são perseguidos por psicopatas armados e mascarados nas Highlands escocesas. Com uma trilha repleta de hip-hop, o filme foi premiado pelo público no Festival SXSW do ano passado e tem 86% de aprovação no Rotten Tomatoes. Disponível na Amazon Prime Video Filhos da Tempestade | África do Sul | 2019 Filme mais premiado da África do Sul no ano passado, acompanha dois pequenos órfãos que se veem sozinhos a caminho dos campos de ouro virgem no século 19, durante uma tempestade brutal. Apesar de estrelado por um casal de crianças, não se trata de um filme infantil e leve, mas uma jornada de sobrevivência e de sacrifício, especialmente da menina mais velha, que pode causar aflições. A trama é baseada no best-seller “The Story of Racheltjie De Beer”, de Brett Michael Innes, que co-escreveu a adaptação com o diretor Matthys Boshoff. Disponível na Apple TV/iTunes e Cinema Virtual Vidas Duplas | França | 2018 A comédia de Olivier Assayas (premiado em Cannes por “Personal Shopper”) reúne um grande elenco, encabeçado por Guillaume Canet (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”) e Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”), em debates acalorados sobre vários temas, mas principalmente o mercado editorial, em que trabalham os personagens. Após questionar a comercialização do cinema no premiado “Acima das Nuvens”, o diretor se debruça sobre o futuro dos livros na era da internet. E neste debate, há espaço tanto para Adorno quanto para Taylor Swift, além de muito sexo – todos os personagens têm amantes. Disponível na Apple TV/iTunes, Looke, Now e YouTube Filmes A Livraria | Espanha, Reino Unido | 2017 Apesar de dirigido pela cineasta catalã Isabel Coixet (“A Vida Secreta das Palavras”) e premiado com o Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Filme, Direção e Roteiro de 2017, este drama não poderia ser mais inglês. Adaptação do romance de Penelope Fitzgerald, a trama se passa numa pequena cidade litorânea inglesa em 1959, onde vigoram a ignorância, a inveja e a falsa moral. Que é o que a personagem Florence Green (Emily Mortimer) vai sentir na pele, quando resolve encarar o seu grande sonho de montar uma livraria numa casa muito antiga da família, que lhe restou como herança. Com espírito empreendedor, misturado a uma tenacidade e a uma alma sonhadora, ela tem sucesso contra tudo e todas as previsões, o que atrai hostilidade e a sordidez dos que se dizem pessoas de bem. Por sorte, ela também encontra amantes da boa literatura, para quem vira uma espécie de fada madrinha. O tom de fábula é reforçado por sua luta contra a bruxa local: a sra. Gamart (Patricia Clarkson), que personifica a mediocridade da visão de mundo conservadora. Disponível na Apple TV/iTunes, Now, Vivo Play e YouTube Filmes Amuleto | Reino Unido | 2020 Um ex-soldado sem-teto é hospedado por uma freira em uma casa decadente, habitada por uma jovem e sua mãe moribunda. Enquanto se envolve com a jovem, ele não pode ignorar sua suspeita de que algo de estranho ronda a casa. E que a mãe trancada no quarto é mais perigosa do que lhe contaram. O terror britânico marca a estreia da atriz Romola Garai (“Desejo e Reparação”) na direção e traz em seu elenco a veterana Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) e a jovem alemã Carla Juri (“Blade Runner 2049”). Disponível na Apple TV/iTunes, Looke e Google Play Céu em Chamas | China | 2020 Filme de catástrofe chinês dirigido pelo inglês Simon West (“Os Mercenários 2”), “Céu em Chamas” acompanha a erupção de um vulcão numa ilha paradisíaca repleta de turistas. O elenco reúne Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”) e um elenco chinês encabeçado por Wang Xueqi (“Homem de Ferro 3”) e Hannah Quinlivan (“Arranha-Céu: Coragem Sem Limite”). Disponível na Apple TV/iTunes, Looke e Vivo Play Blitz | Brasil | 2020 A violência policial é retratada de forma artística – isto é, com abstrações, muita conversa e closes na natureza – no primeiro longa dirigido pelo curtametragista e sonoplasta Rene Brasil. Na trama, um PM é acusado de ter matado um menino durante uma ação policial. Disponível na Looke e Vivo Play O Fio da Meada | Brasil | 2020 O documentário do premiado cineasta Silvio Tendler (“Jango”, “Os Anos JK”) discute as conexões entre a crise ecológica contemporânea, o modelo econômico, as desigualdades sociais e as diversas formas de injustiça ambiental geradas pela exploração das pessoas e do meio ambiente. Disponível na Looke e Vivo Play

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  • Música

    Trilha sonora de O Rei do Show atinge 1º lugar nas paradas de sucessos dos Estados Unidos

    8 de janeiro de 2018 /

    A trilha do filme “O Rei do Show” (The Greatest Showman) chegou nesta semana ao 1º lugar das paradas de álbuns da Billboard e do iTunes. Trata-se do primeiro disco de trilha sonora a atingir a posição desde “Cinquenta Tons Mais Escuros” em março do ano passado. Mas com uma diferença: as músicas de “O Rei do Show” não são cantadas por astros da música pop, mas pelo elenco do filme. A façanha aconteceu ao mesmo tempo em que a música “This Is Me”, da trilha do filme, venceu o Globo de Ouro 2018 de Melhor Canção. Na última semana, foram comercializadas mais de 100 mil cópias do disco (78 mil físicas). Mas levaram quatro semanas para essa vendagem engrenar. O disco estreou em 71º lugar e foi dando saltos, semana após semana. O trabalho cinematográfico anterior dos compositores Benj Pasek e Justin Paul, a trilha de “La La Land”, também fez muito sucesso, mas não passou do 2º lugar na Top 200 da Billboard. Mas o mais curioso é que este não é o primeiro disco campeão de vendas da carreira musical de Hugh Jackman e Zac Efron, astros de “O Rei do Show”. Os dois atores-cantores já tinham emplacado três álbuns de trilhas sonoras no topo das paradas: respectivamente, do filme “Os Miseráveis” (2013) e dos telefilmes “High School Musical” (2006) e “High School Musical 2” (2007).

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  • Música

    Cena do elevador de Cinquenta Tons Mais Escuros surge na íntegra em vídeo legendado

    23 de janeiro de 2017 /

    A sequência de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015) ganhou um novo vídeo legendado, que mostra a íntegra da cena do elevador, já vista nos trailers, em que Christian Grey (Jamie Dornan) passa a mão nas partes íntimas de Anastasia Steele (Dakota Johnson). A sequência inteira é construída apenas no terreno da sugestão, sem nenhum momento explícito, mas com forte apelo fetichista. As cenas mais quentes não será exibidas em prévias. Mas os fãs da franquia não precisarão esperar muito para ver o filme nos cinemas. “Cinquenta Tons Mais Escuros” tem previsão de estreia para o dia 9 de fevereiro no Brasil.

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    Jamie Dornan teria rejeitado US$ 1,5 milhão para fazer nu frontal em Cinquenta Tons Mais Escuros

    15 de janeiro de 2017 /

    O ator Jamie Dornan teria rejeitado um bônus de quase US$ 1,5 milhão de dólares para rodar cenas de nudez frontal em “Cinquenta Tons Mais Escuros”, apurou a revista de celebridades Star. Segundo a publicação, o estúdio chegou a oferecer o controle criativo total da cena, mas o intérprete de Christian Grey optou por não mostrar seu pênis para o público. Já Dakota Johnson não viu problema nisso e aparecerá mais desinibida em cena. Ela chegou a dizer, numa entrevista: “Ninguém quer ver sutiã e calcinha”, defendendo as cenas eróticas de sua personagem. Os dois filmaram completamente nus as cenas mais quentes, mas a produção do filme deveria tomar cuidado para registrar apenas o bumbum do ator pelas câmeras. Curiosamente, em entrevistas mais recentes, Dornan tem sido evasivo sobre o que realmente foi filmado. Aparentemente, nem ele tem muita certeza sobre o que o filme mostrará na tela. “Cinquenta Tons Mais Escuros” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Comercial legendado de Cinquenta Tons Mais Escuros anuncia a pré-venda de ingressos

    6 de janeiro de 2017 /

    A Universal divulgou um novo comercial da continuação de “Cinquenta Tons de Cinza”, que anuncia o início da pré-venda de ingressos, entre cenas do reencontro romântico entre Anastasia Steele (Dakota Johnson) e Christian Grey (Jamie Dornan). Dirigido por James Foley (série “House of Cards”), “Cinquenta Tons Mais Escuros” estreia em 10 de fevereiro de 2017, às vésperas do Dia dos Namorados no hemisfério norte. No Brasil, o lançamento acontece seis dias depois, em 16 de fevereiro.

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    Novo trailer de Cinquenta Tons Mais Escuros destaca a música de Taylor Swift

    4 de janeiro de 2017 /

    A Universal divulgou o novo trailer da continuação de “Cinquenta Tons de Cinza”, que tem como principal destaque sua trilha sonora: um dueto entre Taylor Swift e Zayn Malik, ex-One Direction. Ainda sem legendas, a prévia acompanha “I Don’t Wanna Live Forever” com cenas divulgadas em trailers anteriores, reeditadas e estendidas para render a duração da música. Mas há algumas novidades breves, especialmente no clímax, onde se dá o confronto entre Anastasia Steele (Dakota Johnson) e uma ex-namorada psicótica (Bella Heathcote, de “Demônio de Neon”) de Christian Grey (Jamie Dornan). Dirigido por James Foley (série “House of Cards”), “Cinquenta Tons Mais Escuros” estreia em 10 de fevereiro de 2017, às vésperas do Dia dos Namorados no hemisfério norte. No Brasil, o lançamento acontece seis dias depois, em 16 de fevereiro.

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    Taylor Swift e Zayn Malik gravam dueto para trilha de Cinquenta Tons Mais Escuros e a internet surta

    10 de dezembro de 2016 /

    Os fãs de Taylor Swift foram surpreendidos na madrugada de sexta (9/12) quando a cantora disponibilizou, em sua conta no Instagram, um trecho de uma música que ela gravou em parceria com Zayn Malik, ex-One Direction, para a trilha do filme “Cinquenta Tons Mais Escuros”. A colaboração aconteceu em segredo, sem aviso prévio, e vai embalar um filme que muitos de seus fãs – e especialmente os de Zayn – não poderão ver, já que recebeu censura “R” (para maiores de 17 anos) nos EUA. O mais impressionante é que bastou o trechinho, acompanhado de cenas do novo trailer, num vídeo postado no Instagram de Taylor, para a música estourar. Levou só duas horas (isto mesmo: 2h) para a gravação atingir o 1º lugar da parada digital do iTunes. A própria cantora voltou rapidinho ao Instagram para comentar: “Bem, isto subiu muito depressa”. De fato, a internet surtou com a surpresa. “Jamais podia imaginar esta parceria”, tuitou uma fã. “De onde vem isso? Como assim? Nossa! Nossa!”, articulou outra. “Zayn e Taylor Swift tem uma música juntos num filme de ‘Cinquenta Tons’, uma frase que jamais imaginei ouvir ou dizer”, observou mais uma. “OMG”, gritaram milhares, ecoadas por centenas que se expressaram dizendo: “Estou passando mal”. Intitulada “I Don’t Wanna Live Forever”, a música tem uma pegada soul que é mais a praia de Zayn que de Taylor. Mas combina muito bem com a voz dela. “Perfeito”, avaliaram os fãs. Confira abaixo o trecho que ela divulgou. Detalhe: o pequeno vídeo de Taylor Swift foi visto 5,6 milhões de vezes em menos de 24 horas! #fiftyshadesdarker #idontwannaliveforever Um vídeo publicado por Taylor Swift (@taylorswift) em Dez 8, 2016 às 8:13 PST

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