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    Karla Sofía Gascón dispara após polêmica: “Fui menos racista que Gandhi”

    21 de março de 2025 /

    Protagonista de “Emilia Pérez” rebate críticas por tuítes antigos e se diz alvo de campanha de difamação nas redes sociais

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    Karla Sofía Gascón enfrenta reação nas redes sociais por postagens antigas de islamofobia e racismo

    30 de janeiro de 2025 /

    Textos polêmicos da estrela de "Emilia Péréz" vem à tona e aumentam o climão da disputa do Oscar 2025

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    Warner se manifesta em apoio a J.K. Rowling após ameaça de morte

    14 de agosto de 2022 /

    A Warner Bros. Discovery saiu em defesa da escritora J.K. Rowling, após a criadora de Harry Potter e dos filmes de “Animais Fantásticos” receber ameaça de morte de um extremista islâmico no Twitter. A ameaça foi feita no sábado (13/8) em resposta a um post de Rowling expressando seu horror ao ataque violento sofrido um dia antes por Salman Rushdie. Um usuário identificado como Meer Asif Aziz, que em sua biografia no Twitter se descreve como um “estudante, ativista social, ativista político e pesquisador”, publicou para a escritora: “Não se preocupe, você é a próxima”. Após o comentário, Rowling pediu publicamente para que os responsáveis pelo Twitter tomassem alguma atitude com relação à ameaça. “Twitter, alguma chance de apoio?”, escreveu a autora, informando que estava indo à polícia. Em comunicado oficial, a Warner Bros. Discovery condenou às ameaças e defendeu a liberdade de expressão. No texto, o estúdio também deseja pronta recuperação a Salman Rushdie. “A Warner Bros. Discovery condena veementemente as ameaças feitas contra J.K. Rowling. Estamos com ela e todos os autores, contadores de histórias e criadores que corajosamente expressam sua criatividade e opiniões. A WBD acredita na liberdade de expressão, no discurso pacífico e no apoio àqueles que oferecem seus pontos de vista na arena pública”, diz o texto. “Nossos pensamentos estão com Sir Salman Rushdie e sua família após o ato de violência sem sentido em Nova York. A empresa condena veementemente qualquer forma de ameaça, violência ou intimidação quando opiniões, crenças e pensamentos possam diferir”, completa o comunicado. Rowling agradeceu o apoio de todos que saíram em sua defesa, mas muitos também apontaram que ela própria é uma extremista por conta de postagens agressivas, publicadas de forma insistente nas redes sociais, contra direitos de transexuais.

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    Criadora de “Harry Potter” é ameaçada por extremista islâmico: “Você é a próxima”

    13 de agosto de 2022 /

    Um dia depois do atentado contra o escritor Salman Rushdie por um extremista, a criadora de “Harry Potter”, JK Rowling, recebeu uma ameaça pública de morte de outro apoiador do Irã no Twitter. A ameaça foi feita em resposta a um post de Rowling expressando seu horror ao ataque violento sofrido por Rushdie. Um usuário identificado como Meer Asif Aziz, que em sua biografia no Twitter se descreve como um “estudante, ativista social, ativista político e pesquisador”, publicou para a escritora: “Não se preocupe, você é a próxima”. Rowling pediu publicamente ao Twitter para intervir, perguntando ao perfil TwitterSupport: “Alguma chance de algum apoio?”. Mas a ameaça de Aziz permaneceu no ar. Ele também descreveu Hadi Matar, o homem preso pelo ataque contra Rushdie, como um “combatente xiita revolucionário”. Diante da falta de iniciativa do Twitter, Rowling contatou a polícia. Ela também agradeceu as mensagens de apoio de seus seguidores: “A todos que enviaram mensagens de apoio: obrigado. A polícia está envolvida (e já esteve envolvida em outras ameaças)”. Na sexta (12/3), Salman Rushdie foi esfaqueado cerca 15 vezes em uma conferência no estado de Nova York, onde falaria sobre liberdade de expressão. O agente de Rushdie revelou durante a noite que o autor corre o risco de perder o uso de um olho, sofreu danos nos nervos do braço e no fígado. Um dos maiores escritores de sua geração e conhecido por suas posições libertárias, Rushdie é perseguido por autoridades iranianas por blasfêmia desde a publicação de “Os Versos Satânicos” em 1988, romance de fantasia considerado ofensivo a Maomé e à fé islâmica. À época do lançamento do livro, o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, decretou uma fatwa (um edito religioso) contra o escritor, sentenciando-o à morte. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Além disso, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões foi oferecida para quem lhe tirasse a vida. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Mas, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor. .@TwitterSupport any chance of some support? pic.twitter.com/AoeCzmTKaU — J.K. Rowling (@jk_rowling) August 13, 2022

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    Salman Rushdie deve perder um olho e ter saúde comprometida por atentado

    12 de agosto de 2022 /

    O escritor anglo-indiano Salman Rushdie deve perder um olho, além de ter nervos de seu braço e o fígado comprometidos após o atentado desta sexta-feira (12/8), num evento no estado de Nova York, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada por seu agente, Andrew Wylie, em nota atualizada à imprensa, afirmando ainda que o autor respira com a ajuda de aparelhos e não consegue falar. “As notícias não são boas. Salman provavelmente perderá um olho; os nervos de seu braço foram cortados; e seu fígado foi esfaqueado e danificado”, disse Wylie. O agressor foi identificado como Hadi Matar, de 24 anos. Ele invadiu o palco da Chautauqua Institution, localizada na cidade de mesmo nome, a cerca de sete horas de carro de Nova York City, e esfaqueou o escritor de 75 anos no pescoço e no abdômen, segundo a polícia. Uma testemunha contou à agência Associated Press que viu o autor receber entre 10 e 15 golpes. A endocrinologista Rita Landman, que estava na plateia, subiu rapidamente ao palco para prestar os primeiros socorros e disse ao New York Times que havia uma poça de sangue sob o corpo do autor. Ele foi conduzido às pressas de helicóptero para um hospital e, segundo seu agente, passou por uma cirurgia de emergência durante a tarde. O entrevistador que o acompanhava no evento também foi ferido. A polícia nova-iorquina disse que ainda não se sabe a nacionalidade ou motivação do agressor e que o FBI está envolvido na investigação. Havia agentes policiais no auditório onde Rushdie foi atacado, com capacidade para milhares de pessoas, mas não um esquema especial de segurança com detector de metais. Um dos maiores escritores de sua geração e conhecido por suas posições libertárias, Rushdie é perseguido por autoridades iranianas por blasfêmia desde a publicação de “Os Versos Satânicos” em 1988, romance de fantasia considerado ofensivo a Maomé e à fé islâmica. À época do lançamento do livro, o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, decretou uma fatwa (um edito religioso) contra o escritor, sentenciando-o à morte. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Além disso, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões foi oferecida para quem lhe tirasse a vida. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Mas, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor.

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    Escritor Salman Rushdie sofre atentado em Nova York

    12 de agosto de 2022 /

    O escritor anglo-indiano Salman Rushdie, de 75 anos, foi esfaqueado no palco de um evento no estado de Nova York, nos Estados Unidos. Ainda não está claro se a ação teria relação com a fatwa (um edito religioso) decretada contra ele em 1989, quando o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, o sentenciou à morte por um romance acusado de ridicularizar o Alcorão e Maomé, “Os Versos Satânicos”. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Nesta sexta-feira (12/8), um homem branco, de cabelo raspado e usando roupas camufladas por baixo de um casaco preto, invadiu o palco do anfiteatro do centro educacional Chautauqua Institution, onde Rushdie era entrevistado, e começou a agredi-lo. O escritor caiu no chão e o homem foi contido. A endocrinologista Rita Landman, que estava na plateia, subiu rapidamente ao palco para prestar os primeiros socorros. Ela disse ao New York Times que Rushdie tinha várias facadas, incluindo uma no lado direito do pescoço, e que havia uma poça de sangue sob seu corpo. Ele foi conduzido às pressas para um hospital e não há informações sobre seu estado de saúde atual. O livro “Os Versos Satânicos” de Rushdie é proibido no Irã desde 1988. Muitos muçulmanos consideram a história uma blasfêmia. Após a fatwa de Khomeini, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões também foi oferecida para quem tirasse a vida do escritor. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Ele mora nos EUA desde 2000 e, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Rushdie apareceu como ele mesmo na popular comédia “O Diário de Bridget Jones” (2001) e na sátira musical “The Rutles 2: Can’t Buy Me Lunch” (2004), interpretou um médico em “Quando Me Apaixono” (2007) e narrou a adaptação de seu livro “Os Filhos da Meia-Noite”, sobre a partição da Índia e o Paquistão, lançada nos cinemas em 2012 com direção de Deepa Mehta. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor.

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    Arábia Saudita fez primeiro festival de cinema, mas mostra limites com censura

    6 de dezembro de 2021 /

    A Arábia Saudita deu sinais contraditórios nesta segunda-feira (6/12) ao inaugurar seu primeiro grande festival de cinema e ao proibir a exibição de “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg, no país. O governo árabe voltou a permitir a abertura dos cinemas em 2018, após uma censura de 35 anos baseada numa visão islâmica fundamentalista, que desaprovava entretenimento público, além da mistura entre homens e mulheres no mesmo espaço público. O anúncio do fim do veto integra um ambicioso plano de reformas do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, que busca promover espetáculos e eventos de entretenimento para se apresentar como liberal diante do Ocidente, apesar da oposição dos círculos conservadores. De forma arrojada, o histórico festival de cinema realizado em Jidá escolheu homenagear uma cineasta saudita, Haifaa al-Mansour, primeira diretora mulher do país, cujo filme, “O Sonho de Wadjda” (2012), ganhou prêmios internacionais. O feito é significativo, porque o conservadorismo da Arábia Saudita sempre segregou as mulheres, cujos direitos só começaram a ser reconhecidos no atual movimento modernizador do governo – a partir de 2018, elas receberam autorizações para participar de eventos esportivos e shows, e para dirigir carros! Por outro lado, a decisão sobre o musical de Spielberg demonstra o limite da abertura. O longa não recebeu autorização para estrear nos cinemas do país por incluir um personagem transexual interpretado por Iris Menas, que se reconhece como não-binário. Não é a primeira vez que isso acontece. “Eternos”, da Marvel, foi barrado na região por uma cena em que dois homens aparecem se beijando, e a animação “Dois Irmãos – Uma Jornada Inesperada” foi proibido por uma única cena que se referia a um casal lésbico. Além da Arábia Saudita, os filmes citados foram proibidos em outros países árabes do Oriente Médio, como Kuwait, Omã, Emirados Árabes, Bahrein e Catar.

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  • Série

    Talibã proíbe mulheres em séries e novelas do Afeganistão

    22 de novembro de 2021 /

    O Talibã proibiu a produção de séries e novelas afegãs que tenham mulheres no elenco. A nova regra encabeça uma lista de oito diretrizes religiosas divulgadas para a mídia local no domingo (21/11). Anisa Shaheed, uma das jornalistas mais renomadas do Afeganistão, confirmou a diretiva por meio de sua conta no Twitter, além de postar uma foto do documento. Foi a primeira diretriz do gênero do Ministério para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, instituído pelo Talibã em setembro, após o grupo radical islâmico retomar o poder no país. A regra que proíbe as mulheres de aparecer no cinema e na TV era algo previsto. As atrizes já tinham sido banidas pelo Talibã quando o grupo assumiu o poder pela primeira vez, de 1996 a 2001. Na época foi até pior, com a proibição completa de filmes, televisão, música e até fotografias. Diante desta perspectiva, em setembro, várias publicações internacionais registraram o temor de cineastas afegãs pelo futuro de sua arte sob o governo do Talibã. Muitas já fugiram do país. A diretriz recém-anunciada também pede às jornalistas de TV que usem hijabs islâmicos quando estiverem fazendo reportagens e veta exibição de pessoas com corpo descoberto, representações do Profeta Maomé ou outras figuras sagradas, programas humorísticos em que pessoas são humilhadas e conteúdos que vão contra os valores islâmicos. Questionado pela agência AFP, o porta-voz do ministério, Hakif Mohajir, disse que “essas não são regras, mas uma orientação religiosa”.

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  • Música

    Cantora egípcia é condenada a dois anos de prisão por clipe que “incita a devassidão”

    13 de dezembro de 2017 /

    A cantora egípcia Shyma, de 21 anos, e o diretor de seu novo clipe, Mohamed Gamal, foram condenados a dois anos de prisão por “incitar a devassidão”. O motivo foi o clipe da música “I Have Issues”, em que Shyma, cujo nome real é Shaimaa Ahmed, aparece toda sexy diante de um grupo de estudantes adultos e come seu lanche de forma provocante, especialmente um par de bananas. Segundo o jornal The Guardian, a sentença foi precedida por uma campanha na imprensa egípcia, que acusou a cantora de “ensinar devassidão aos jovens”. A cantora chegou a pedir desculpas pela produção. “Eu não imaginei que tudo isso aconteceria e que o vídeo seria alvo de ataques tão fortes. Sou apenas uma jovem com o sonho de ser uma cantora”, ela escreveu no Facebook, antes de ter a conta bloqueada. Veja abaixo os trechos polêmicos do clipe, que, assim como a música, lembra produções brasileiras dos anos 1990.

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    Turquia proíbe filmes e mostras LGBT+ na capital do país

    20 de novembro de 2017 /

    A capital turca, Ancara, proibiu a exibição pública de filmes, mostras e exposições que expressem homossexualidade ou sejam relacionados a direitos da comunidade LGBT+, disse o gabinete do governador no domingo (19/11), citando riscos para a segurança pública. “A partir de 18 de novembro de 2017, no que diz respeito à sensibilidade pública da nossa comunidade, eventos como cinema, teatro, painéis, entrevistas e exposições LGBT estão proibidos até a segunda ordem em nossa província para proporcionar paz e segurança”, disse o gabinete do governador em um comunicado. O órgão disse que tais exposições poderiam fazer com que diferentes grupos na sociedade “nutram o ódio e a hostilidade em público” uns contra os outros e, portanto, representam um risco para a segurança pública. Autoridades em Ancara já haviam proibido um festival de cinema gay alemão na quarta-feira, um dia antes da abertura, citando riscos de segurança pública e ataques terroristas. Além disso, paradas de orgulho gay foram banidas em Istambul nos últimos dois anos. Considerado um dos países islâmicos mais liberais da Ásia, a Turquia deu uma guinada à direita após o Partido de raízes islamistas AK eleger o presidente Tayyip Erdogan e enfrentar uma tentativa de golpe. Por enquanto, ao contrário de muitos países muçulmanos, a homossexualidade ainda não é um crime na Turquia, mas a censura é explícita e a criminalização já começa a ser exercida por meio de exceções, como penas para quem descumprir a proibição de manifestações LGBT. O governo turco também fechou jornais, prendeu mais de 150 mil pessoas e tenta censurar o acesso da população do país à internet. A Turquia pode parecer distante, mas o Brasil não está longe de viver o mesmo, dependendo do resultado da próxima eleição presidencial.

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    Cinco Graças mostra a beleza reprimida pela cultura patriarcal

    28 de janeiro de 2016 /

    “Cinco Graças”, estreia da cineasta turca radicada na França Deniz Gamze Ergüven, é um exemplo representativo de cinema feminista, mas, por se passar em um vilarejo na Turquia, também se projeta como filme de resistência contra certas tradições culturais e religiosas, que se revelam desumanas. Mais que feminista, é uma obra humanista. Concorrente francês ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, a produção acompanha cinco irmãs de idades diferentes, que querem ser felizes, mas tudo o que encontram são imposições, barreiras, grades. A mais velha e mais esperta até consegue fugir de casa para transar com o namorado, usando métodos ousados para evitar perder a virgindade ou engravidar. Mas é a mais nova, uma criança ainda, quem narra o filme, e é por seus olhos que vemos a história se desenrolar. Olhos que já começam o filme chorando, ao se despedir da professora, no final do ano letivo. A natureza chama as meninas para os prazeres do amor e do sexo, e isso leva sua família a tomar atitudes drásticas. Encarceradas, elas são condenadas a casamentos de conveniência, para que possam sair de casa sem envergonhar os parentes. E assim as “Cinco Graças” vão se desmantelando. Mas como a trajetória de cada uma delas é singular, a história é rica em surpresas e momentos comoventes. De fotografia deslumbrante, a obra lida muito bem com a beleza dos corpos das moças, em fase de autodescoberta e também da descoberta do mundo em que habitam, que subitamente se revela cheio de maldade. Uma maldade não necessariamente deliberada, mas fruto de anos e anos de cultura arcaica, que exige submissão feminina em pleno século 21. A trama é apresentada com muita simplicidade, até para tornar sua denúncia mais eficaz, como um soco no estômago. E embora retrate uma situação específica, refletindo uma sociedade sob influência da religião muçulmana, poderia se passar em qualquer outro lugar ermo, até no interior do Brasil, onde o patriarcado ainda ditar as regras da convivência.

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