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    Diretor da Amazon é suspenso após acusação de assédio da filha do autor de Blade Runner

    13 de outubro de 2017 /

    A Amazon suspendeu o diretor responsável por sua unidade de filmes e séries após acusações de assédio sexual feitas por uma produtora de televisão. Um porta-voz da empresa afirmou que o diretor do Amazon Studios, Roy Price, recebeu uma “licença efetiva imediatamente”. A medida foi adotada depois que Isa Hackett, produtora da série “The Man in the High Castle”, principal sucesso da Amazon, contou à revista The Hollywood Reporter que o executivo lhe fez várias propostas sexuais, em julho de 2015. Hackett é filha do escritor Philip K. Dick, autor da história adaptada no filme “Blade Ranner” e na série “The Man in the High Castle”, além de inspirador da antologia “Philip K. Dick’s Electric Dreams”, que estreia em 2018 no serviço de streaming. Ela afirmou que Price lhe fez insinuações indecentes em um táxi a caminho da Comic-Con em San Diego, na Califórnia. Ela disse que deixou claro que não estava interessada – pois é lésbica, com mulher e filhos -, mas que Price insistiu, de acordo com a revista, e inclusive se aproximou dela durante o evento e gritou “sexo anal” em seu ouvido. Hackett disse ao Hollywood Reporter que relatou o comportamento de Price aos executivos do estúdio, que teriam iniciado uma investigação. Mas, após dois anos, ela nunca foi informada sobre o que aconteceu após isso, nem observou nenhuma punição. Price, por sinal, não foi demitido. Apenas ganhou uma “licença”. A revelação acontece horas após a atriz Rose McGowan disparar diversos tuítes para o fundador da Amazon Jeff Bezos. No primeiro, ela disse: “Jeff Bezos, eu contei ao chefe do seu estúdio que HW me estuprou. Eu disse diversas vezes. Ele me respondeu que isso não tinha sido provado. Eu disse que eu era a prova”. O chefe do estúdio era Roy Price. A nova polêmica acontece poucos dias após o estouro do escândalo sexual de Harvey Weinstein, um dos produtores mais famosos do cinema americano, que teria assediado e abusado de atrizes e funcionárias ao longo de várias décadas, aproveitando-se de estrelas em começo de carreira, entre elas Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow. Ele também foi acusado de estupro por algumas vítimas, conforme a história foi ganhando novas vozes, ao longo da semana passada. Várias mulheres alertaram que o caso de Weinstein não era único, mas um padrão de comportamento nos bastidores da indústria de entretenimento, e que outros escândalos viriam à tona após Ashley Judd ter tomado coragem para tornar-se a primeira atriz a romper o pacto de silêncio, denunciando Weinstein publicamente na reportagem do jornal The New York Times que escancarou a história sórdida. Para complicar a situação da Amazon, a plataforma estava desenvolvendo duas séries caras com a Weinstein Company, que já consumiram milhões de dólares em produção: “The Romanoffs”, de Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), e um projeto ainda sem título de David O. Russell (diretor de “O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). “Estamos revendo as opções que temos em relação aos projetos com a Weinstein Company”, disse o porta-voz da companhia, no mesmo contato sobre o executivo licenciado.

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    Rose McGowan diz que foi estuprada por Weinstein e acusa Amazon de cumplicidade

    13 de outubro de 2017 /

    Rose McGowan vem vivendo dias de infâmia e fúria desde que seu nome foi citado na reportagem do jornal The New York Times como uma das atrizes que recebeu indenizações de Harvey Weinstein após ter sofrido avanços sexuais do produtor. Nesta semana, ela chegou a ter sua conta do Twitter suspensa após disparar desabafos e denúncias – mais precisamente, após citar um caso de abuso de Ben Affleck, disponibilizando o número de telefone do ator para reclamações – , mas já voltou à rede social com novas rajadas – e elogios do próprio Twitter, “orgulhoso” por fornecer uma plataforma para quem “fala a verdade contra os poderosos”. E assim que teve a conta reativada, ela mirou poderosos poderosíssimos. Pela primeira vez, a atriz se referiu a Harvey Weinstein por nome – ou melhor, abreviatura, HW. Revelou que foi estuprada e não apenas assediada. E apontou a cumplicidade da Amazon para abafar o escândalo e ajudar Weinstein a atrapalhar sua carreira, tuitando diretamente para Jeff Bezos, dono da empresa e um dos homens mais ricos do mundo. Numa série de tuítes disparados na noite de quinta (12/10), a atriz afirmou: “Jeff Bezos, eu contei ao chefe do seu estúdio que HW me estuprou. Eu disse diversas vezes. Ele me respondeu que isso não tinha sido provado. Eu disse que eu era a prova”. Ela alegou ainda que a Amazon “venceu um Oscar sujo” enquanto “financiava estupradores”. O estúdio foi premiado por “Manchester à Beira-Mar” – Melhor Roteiro e Ator Coadjuvante. E um dos vencedores, o ator Casey Affleck, foi processado por má conduta sexual em 2010 por duas colegas que trabalharam com ele no filme “Eu Ainda Estou Aqui” (2010). A diretora de fotografia Magdalena Gorka e a produtora Amanda White alegaram que Affleck as agrediu verbalmente e sexualmente. Affleck negou, mas acertou uma indenização para as duas. Durante a cerimônia de premiação, ao lhe entregar o Oscar, a atriz Brie Larson se recusou a aplaudi-lo. McGowan aceitou uma compensação financeira de Weinstein quando tinha 23 anos, depois de “um episódio em um quarto de hotel” durante um festival de cinema, de acordo com a reportagem do New York Times. Ela não está falando com a imprensa sobre o assunto, mas, ao mesmo tempo, vem usando suas redes sociais para dar detalhes do caso. Em seus últimos tuítes, contou que estava desenvolvendo uma série com a Amazon, quando descobriu que o projeto seria comprado por Weinstein. “Imediatamente, implorei ao chefe do estúdio para fazer o que é certo. Fui ignorada”, ela escreveu. “Liguei para o meu advogado e disse que queria recuperar meu roteiro, mas, antes que eu pudesse, o Amazon Studios me ligou para dizer que meu projeto estava morto”. A atriz não está inventando a história da série. Em setembro de 2016, ela disse para o público de um festival de cinema no Brooklyn: “Acabei de vender uma série para a Amazon, que eu escrevi e sem passar por piloto”. O projeto seria baseado em sua infância, como filha de seguidores de uma seita religiosa radical. Bezos não respondeu a McGowan no Twitter e os porta-vozes da Amazon não comentaram. Em compensação, o citado “chefe de estúdio” da empresa acabou de virar assunto de outra denúncia. Roy Price foi acusado pela produtora Isa Hackett de assédio sexual, em uma entrevista à revista The Hollywood Reporter. Saiba mais aqui. 1) @jeffbezos I told the head of your studio that HW raped me. Over & over I said it. He said it hadn’t been proven. I said I was the proof. — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 2) @jeffbezos I had already sold a script I wrote to your studio, it was in development. When I heard a Weinstein bailout was in the works — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 3) @Jeffbezos I forcefully begged studio head to do the right thing. I was ignored. Deal was done. Amazon won a dirty Oscar. — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 4) @jeffbezos I called my attorney & said I want to get my script back, but before I could, #2 @amazonstudios called to say my show was dead — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017 4) @jeffbezos I am calling on you to stop funding rapists, alleged pedos and sexual harassers. I love @amazon but there is rot in Hollywood — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 12, 2017

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