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    Ator da série clássica tem participação especial no remake de Perdidos no Espaço

    13 de abril de 2018 /

    Um integrante do elenco da série dos anos 1960 “Perdidos no Espaço” fez uma participação especial no remake da produção, disponibilizado nesta sexta (13/4) na plataforma de streaming da Netflix. Ninguém menos que Billy Mumy, que foi o Will Robinson original. Sua participação foi pequena, mas bastante importante. Tanto que o papel é um grande spoiler da trama. Leia a seguir apenas se já assistiu ao primeiro episódio da série. Mumy aparece brevemente no primeiro episódio como… o Dr. Smith! Ele é o verdadeiro Dr. Smith, que a personagem de Parker Posey (“O Homem Irracional”) apenas finge ser. A participação, por sinal, serve para demonstrar como ela é traiçoeira. A vilã surge no remake aprisionada na estação espacial Resolute e aproveita um ataque alienígena para escapar. Quando ela se depara com um homem caído, finge ajudá-lo apenas para roubar sua jaqueta com sua identidade, em que se lê o nome Dr. Z. Smith. Veja duas imagens da cena abaixo. O verdadeiro nome da personagem de Parker Posey é revelado apenas no terceiro episódio: Joan Harris, uma homenagem ao ator Jonathan Harris, intérprete do Dr. Smith original. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.

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    Novo vídeo de bastidores de Perdidos no Espaço aborda releitura feminista da série clássica

    13 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a força das personagens femininas. De fato, há uma releitura feminista da trama, que vai além da troca de sexo do Dr. Smith. Ao contrário da série dos anos 1960, o chefe da família que vai ao espaço não é o pai, John Robinson, mas a mãe, Maureen. Ela é uma cientista e piloto, que assume as responsabilidades pelas decisões da missão espacial. As meninas da trama também são mais espertas que as personagens originais. Judy é uma médica e Penny quer se tornar escritora. E a nova “Dra. Smith” demonstra uma capacidade de sobrevivência que o vilão original, sempre reclamando de dores e de seu azar, nem sequer sonharia. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, a menina Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.

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    Vídeo do remake de Perdidos no Espaço destaca a nova Dra. Smith

    10 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a nova Dra. Smith, interpretada por Parker Posey (“O Homem Irracional”). A mudança de sexo do personagem é uma das principais mudanças da nova série em relação à produção original dos anos 1960. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.

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    Remake de Perdidos no Espaço ganha 20 fotos novas

    10 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou 20 novas fotos do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que apresentam os personagens, alguns efeitos visuais e os cenários da atração. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção dos anos 1960 se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.

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    Netflix divulga abertura do remake da série Perdidos no Espaço

    7 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou o vídeo da abertura da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas da conquista espacial sob o ponto de vista de típicas famílias americanas, avançando no tempo até colocar uma típica família americano no espaço – o mote da atração. Ao final, é possível ver o perfil do novo intérprete de Will Robinson e a nave Júpiter 2, enquanto a trilha sonora referencia o famoso tema da 3ª temporada original – composto por um jovem chamado Johnny Williams, que hoje o mundo reverencia como o grande John Williams de “Star Wars”, “Indiana Jones” e muitas trilhas clássicas. A referência às famílias é muito pertinente. Afinal, “Perdidos no Espaço” foi concebida como uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell). Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para a próxima sexta-feira, dia 13 de abril. Compare abaixo a nova abertura com as aberturas clássicas da série.

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    Vídeo e fotos de Perdidos no Espaço revelam cenas inéditas com muitos efeitos visuais

    14 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou cinco novas fotos e um vídeo legendado de bastidores da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas de ação e muitos efeitos visuais do remake, enquanto apresenta comentários do elenco e dos criadores. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril.

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    Trailer legendado de Perdidos no Espaço revela muitas diferenças da série clássica dos anos 1960

    6 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer completo legendado de “Perdidos no Espaço”. A prévia revela diversas diferenças em relações à série clássica. Além do Dr. Smith ser uma mulher, como antecipado, houve uma mudança na origem do Robô, que os roteiristas resolveram tornar alienígena. O tom dramático também destoa dos episódios mais leves dos anos 1960 e parece substituir o monstro da semana por desafios de sobrevivência num ambiente desconhecido e hostil. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama original se passava em 1997 – o futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril

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    Remake de Perdidos no Espaço ganha primeiras fotos e teaser legendado

    21 de fevereiro de 2018 /

    Mais de dois anos se passaram desde que a Netflix anunciou a produção do remake de “Perdidos no Espaço”. E fora os anúncios de escalação do elenco, as gravações passaram praticamente despercebidas entre os fãs. Por isso, é grande o impacto das primeiras imagens da produção, que surgem em fotos e num teaser legendado em tom de propaganda do programa espacial do futuro. Citando os desafios da vida na Terra (com narração de Molly Parker), o vídeo mostra os integrantes da primeira família a ir ao espaço, detalhes da nave Júpiter 2, e termina com a trilha sonora clássica como música incidental, alerta de impacto e uma voz robótica avisando: “Perigo, Will Robinson!”. A última revelação é que a estreia está mais próxima que o esperado: em 13 de abril! O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. Mas será difícil errar com “Perdidos no Espaço”, uma das séries mais amadas de todos os tempos. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, o sobrenome dos personagens da trama é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passa no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. As fotos mostram todos os personagens e adiantam a chegada num planeta inóspito, de baixa temperatura, com direito a um passeio no Chariot, o veículo espacial clássico da série. Apenas a participação do robô permanece misteriosa. Não há informação sobre como será o visual ou quem dublará sua voz metálica.

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    Robert Dowdell (1932 – 2018)

    26 de janeiro de 2018 /

    O ator Robert Dowdell, astro da série clássica “Viagem ao Fundo do Mar”, morreu na terça-feira (23/1) de causas naturais em Coldwater, Michigan. Ele tinha 85 anos. Dowdell nasceu em 10 de março de 1932, em Park Ridge, Illinois, e trabalhou como mensageiro, guia de caça, ferroviário e engenheiro militar antes de estrear na Broadway em 1956, na peça “The Lovers”, escrita por Leslie Stevens (o futuro criador de “5ª Dimensão”). Após várias peças de sucesso e roteiros de cinema, Stevens decidiu criar sua primeira série em 1962 e convidou Dowdell a integrar o elenco. Intitulada “Stoney Burke”, a atração da rede ABC trazia Jack Lord (futuro astro de “Havaí 5-0”) no papel-título, um peão de rodeio que, acompanhado pelo parceiro Cody Bristol (papel de Dowdell), enfrentava perigos e violência no circuito das competições de cowboys. O elenco da produção era tão bom que ainda incluía Warren Oates (“Meu Ódio Será Sua Herança”) e Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), mas a série só durou uma temporada. O ator continuou na folha de pagamento da ABC ao ser imediatamente escalado para uma nova série, “Viagem ao Fundo do Mar”. Desta vez, sua experiência militar foi aproveitada no papel, como o imediato Chip Morton do submarino Seaview. Embora fosse uma adaptação do filme homônimo de 1961, o personagem foi criado especialmente para a série de 1964 e ganhou status de principal coadjuvante, atrás apenas da dupla de protagonistas, o Almirante Nelson (vivido por Richard Basehart, de “Moby Dick”) e o Capitão Crane (David Hedison, de “A Mosca da Cabeça Branca”). Primeira e mais bem-sucedida das séries de ficção científica do produtor-cineasta Irwin Allen nos anos 1960, “Viagem ao Fundo do Mar” durou quatro temporadas e 109 episódios, até 1968. Originalmente concebida como uma série militar futurista, que lidava com perigos da Guerra Fria, a série evoluiu para uma sci-fi mais tradicional, com monstros marinhos e invasores do espaço. A mudança de tom foi refletida de forma visual, com a gravação a cores a partir da 2ª temporada. Após o fim da produção, Dowdell ainda foi convidado por Allen a participar de um episódio de sua quarta série do período, “Terra dos Gigantes”, e também entrou no piloto daquela que seria a quinta, “Cidade Sob o Mar”. Este projeto acabou rejeitado, mas tinha orçamento tão elevado que o piloto foi exibido nos cinemas em 1971. O ator nunca mais emplacou um papel fixo na TV, mas ainda apareceu em diversas séries até 1991, como “S.W.A.T.”, “Buck Rogers”, “CHiPs”, “Casal 20”, “Fama”, “V: A Batalha Final”, “Dinastia”, “Max Headroom” e “Hunter”. Paralelamente, teve pequenas papéis no terror “Iniciação” (1984), com Vera Miles, no filme de ação “Assassinato nos Estados Unidos” (1987), com Charles Bronson, e nas comédias “A Madrasta” (1989), de Larry Cohen, e “As Confusões De Um Sedutor” (1989), de Blake Edwards. Dowdell foi casada com a atriz Sheila Connolly (“Bandoleira por Vingança”) por 14 anos até seu divórcio em 1979. Segundo seus primos, ele achava impressionante que muitos se lembrassem de “Viagem ao Fundo do Mar” e ainda lhe pedissem autógrafo, meio século depois da exibição original.

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    Definida última intérprete do remake da série Perdidos no Espaço

    16 de dezembro de 2016 /

    O elenco do reboot de “Perdidos no Espaço”, desenvolvido para a Netflix, definiu seu último intérprete humano. A atriz Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) será a nova Penny Robinson, a filha do meio da família Robinson, vivida originalmente pela atriz Angela Cartwright. Ela vai se juntar a Toby Stephens (série “Black Sails”), escalado como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell como Judy, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Falta agora definir apenas a participação do robô – por exemplo, se será um intérprete atuando por meio de captura de movimentos ou apenas um dublador. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A série original foi concebida como uma versão espacial do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na premissa criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. A previsão é que o remake estreie apenas em 2018 na Netflix.

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    Perdidos no Espaço: Dr. Smith vai virar Dra. Smith no remake da Netflix

    22 de novembro de 2016 /

    Depois de mudar a raça da intérprete de Judy Robinson, a produção do remake de “Perdidos no Espaço” trocou o sexo do Doutor Smith. Segundo o site Deadline, a atriz Parker Posey (“O Homem Irracional”) viverá o papel imortalizado por Jonathan Harris no série clássica. Além da nova Dra. Smith, o elenco do remake da Netflix já escalou Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will e a adolescente Taylor Russell como Judy. Faltam apenas escalar a filha do meio, Penny, o navegador Major West e o dublador do robô. O sobrenome dos personagens é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A previsão é que o remake estreie apenas em 2018 na Netflix.

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    Perdidos no Espaço: Molly Parker entra no remake da Netflix

    28 de setembro de 2016 /

    A atriz Molly Parker (série “House of Cards”) entrou no elenco do remake de “Perdidos no Espaço”, atualmente em desenvolvimento na Netflix. Segundo o site Deadline, ela viverá Maureen Robinson, a mãe de Judy, Penny e Will. O caçula e a mais velha já foram escalados. O menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) vai viver Will Robinson e a adolescente Taylor Russell terá o papel de Judy. Com a revelação da mãe, fica claro que Judy, interpretada por uma atriz negra, será adotada nesta nova versão. O marido de Maureen também já está definido. O ator Toby Stephens, intérprete do temido Capitão Flint da série “Black Sails”, será o patriarca da família, John Robinson. O sobrenome dos personagens é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha era substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. “Perdidos no Espaço” era transmitida pela rede americana CBS e durou três temporadas, terminando depois de 83 episódios, devido a um misto de baixa audiência e corte de custos, sem nunca trazer resolução para sua trama. Mesmo assim, acabou ganhando inúmeras reprises na programação televisiva de todo o mundo, virando um fenômeno cult, que inspirou quadrinhos, brinquedos e até um filme em 1998. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A previsão é que estreie na Netflix apenas em 2018.

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