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  • Filme

    Antoine Fuqua volta a negociar a direção do remake de Scarface

    26 de fevereiro de 2018 /

    A Universal voltou a procurar o diretor Antoine Fuqua (“O Protetor”) para assumir o remake de “Scarface”. Ele chegou a negociar com o estúdio em 2016, mas o projeto acabou conflitando com seus planos de fazer a continuação de “O Protetor”, atualmente em pós-produção. Como houve o mesmo problema com seu substituto, David Ayer (“Esquadrão Suicida”), que preferiu priorizar “Bright” na Netflix, o site Deadline apurou que os executivos da Universal voltaram a procurar Fuqua, aproveitando que o diretor recém-terminou de filmar “O Protetor 2”. O estúdio planeja essa nova versão de “Scarface” há uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer, antes mesmo que ele fosse considerado um diretor em potencial para a produção, tanto que o texto já ganhou várias revisões – por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”), Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) e até os irmãos Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A ideia da refilmagem é adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação do ator mexicano Diego Luna (“Rogue One — Uma História Star Wars”), que tinha sido escalado no papel principal, como o novo Tony Montana. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator entrou no elenco de “Narcos” e tem vários projetos encaminhados. Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem. Por conta disso, seu lançamento saiu do cronograma de estreias futuras da Universal.

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  • Filme

    Novo trailer de Suburbicon destaca elogios da crítica ao filme de George Clooney

    9 de setembro de 2017 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres e o terceiro trailer do novo filme dirigido por George Clooney, “Suburbicon”. Ainda sem legendas, o vídeo destaca os elogios da crítica à produção. Entretanto, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, o longa não se revelou a unanimidade vendida pelo departamento de marketing do estúdio. Por outro lado, as críticas divisivas serviram para ressaltar que a parte mais importante da trama não foi focada até agora pelas campanhas de divulgação: a história real de racismo que inspirou o roteiro. O longa, que tem roteiro de Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”), em parceria com os irmãos Coen (“Ave César”), acompanha a família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama de humor noir, envolvendo um pai viúvo, vivido por Matt Damon (“Perdido em Marte”), o assassinato de sua mulher, a máfia e um agente de seguros. Ninguém menciona, mas a vizinhança está para ficar realmente arruinada, porque uma família negra acaba de se mudar para lá. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e apenas dois meses depois no Brasil, em 21 de dezembro.

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  • Filme

    Matt Damon vive pesadelo suburbano no novo trailer de Suburbicon

    27 de agosto de 2017 /

    A Entertainment One divulgou o pôster britânico e o segundo trailer de “Suburbicon”, que destaca o humor negro do novo filme dirigido por George Clooney. Ainda sem legendas, o vídeo demonstra grande influência dos irmãos Coen (“Ave César”) no tom da produção, que combina violência sangrenta, frieza noir e humor desconcertante de sitcom dos anos 1950, época em que a trama se passa. Os irmãos Ethan e Joel Coen, de fato, assinam a trama, em parceria com Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”). A história gira em torno da família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama sombria, envolvendo o assassinato brutal da mulher do personagem de Matt Damon (“Perdido em Marte”), que envolve matadores da máfia e agentes de seguro numa trama em que nada parece ser o que aparenta. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). Selecionado para o Festival de Toronto, o filme estreia no Brasil em 21 de dezembro.

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  • Série

    Irmãos Coen farão sua primeira série na Netflix

    9 de agosto de 2017 /

    Os irmãos Joel e Ethan Coen fecharam contratado com a Netflix para desenvolver a sua primeira série. Intitulada “The Ballad of Buster Scruggs”, a série tará episódios escritos, produzidos e dirigidos pelos irmãos, que darão um tempo nos trabalhos cinematográficos para priorizar o projeto. No comunicado do projeto, os Coen resumiram a negociação numa única frase: “We are streaming motherfuckers!” (algo como “Estamos no streaming filhasdamãe). Já a vice-presidente de conteúdo original da Netflix foi mais respeitosa. “Os Coens são diretores visionários, contadores de histórias magistrados e linguistas coloridos. Estamos entusiasmados com o fato de a Netflix se tornar um lar para toda a gama de seus talentos”, disse Cindy Holland. Detalhes da trama ainda são desconhecidos, mas, segundo o site da revista Variety, a série vai se passar no Velho Oeste e ter formato de antologia. Além disso, terá produção da divisão televisiva do estúdio Annapurna (conhecido por dramas como “A Hora Mais Escura”, “Trapaça”, “Ela”, “Joy” e “Foxcatcher”). Os Coen foram atraídos para a TV após o sucesso da adaptação de seu filme “Fargo” (1996) justamente numa série com formato de antologia, que muda a história e o elenco a cada temporada. A série “Fargo” não foi criada pelos Coen, mas eles foram avalistas de Noah Hawley, permitindo a adaptação e recebendo créditos de produtores executivos. A ideia de desenvolver uma história no Velho Oeste também marca o retorno dos irmãos aos cenários de “Bravura Indômita”, filme que recebeu dez indicações ao Oscar em 2011. Com o anúncio da série, os Coen se juntam ao time de grandes diretores de cinema que também fazem séries, seguindo, entre outros, Steven Soderbergh (série “The Knick”), David Fincher (“House of Cards”), Jane Campion (“Top of the Lake”), Martin Scorsese (“Vinyl”), M. Night Shyamalan (“Wayward Pines”), Patty Jenkins (“The Killing”), Mimi Leder (“The Leftovers”), Woody Allen (“Crisis in Six Scenes”) e David O. Russell, que está desenvolvendo sua primeira série para a Amazon. O último filme dirigido pelos Coen foi a comédia “Ave, César!”, com George Clooney, que abriu o Festival de Berlim em 2016.

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  • Filme

    Diretor de Esquadrão Suicida abandona remake de Scarface

    14 de julho de 2017 /

    O diretor de “Esquadrão Suicida” (2016), David Ayer, não vai mais comandar o novo remake de “Scarface”. Segundo a revista Variety, o estúdio Universal pretendia apressar o começo das filmagens, o que causou conflito com a agenda do cineasta. Ayer está atualmente trabalhando na pós-produção da sci-fi “Bright”, primeiro filme com orçamento de blockbuster da Netflix, estrelado por Will Smith, e está contratado pela Warner para filmar “Sereias de Gotham”, spin-off de “Esquadrão Suicida” centrado na personagem Arlequina. Ele foi o segundo diretor a abandonar o projeto do novo “Scarface”. Ayer tinha assumido o lugar do diretor Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”), que também abandonou o filme por conflito de agenda – no caso, com as filmagens da sequência de “O Protetor” (2014). Com a saída de Ayer, o estúdio está à procura de um novo diretor que possa filmar a produção até o fim do ano. O ator mexicano Diego Luna (“Rogue One — Uma História Star Wars”) continua com o papel principal, como o novo Tony Montana. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. Nesse contexto, a escalação de Luna, um ator mexicano, deve ter repercussão direta na trama, ao ecoar a política de Donald Trump em relação às fronteiras dos Estados Unidos. A produção está a cargo de Martin Bregman, responsável pela versão lançada nos anos 1980. Vale lembrar que os planos do remake têm uma década, desde que a Universal contratou o próprio David Ayer para escrever o primeiro roteiro. Desde então, a história foi revisada por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), reescrita por Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”), novamente revisada por Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) e, há apenas seis meses, mais uma vez reescrita pelos irmãos Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”).

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  • Série

    Fargo pode acabar ao final da 3ª temporada

    11 de junho de 2017 /

    A série “Fargo” pode estar chegando ao fim. O criador e showrunner Noah Hawley recomentou ao público do ATX Television Festival, que está acontecendo em Austin, para aproveitar bem os próximos capítulos, que “podem ser os últimos”. Ele disse ainda que existe um limite para certas histórias e que ele sente que o de “Fargo” já chegou. “Há apenas uma certa quantidade de histórias que você pode contar na linha de ‘Fargo’. Eu adoro contar histórias nesta linha, mas ainda não tenho outra. Então assistam ao 10º episódio da 3ª temporada, porque pode ser a último”, ele avisou. O presidente do canal FX afirmou que não pretende continuar a produção sem Hawley no comando. Contudo, não cancelou a série oficialmente, o que indica que ela pode entrar em hiato indefinido, tal como “Louie”. Hawley parece estar mais interessado em se concentrar em sua outra série do FX, “Legion”, estrelada por Dan Stevens e passada no universo dos “X-Men”. A produção foi renovada para sua 2ª temporada e deverá retornar no início do ano que vem. “Fargo” é um dos maiores sucessos de crítica do canal FX, tendo vencido vários prêmios importantes, como o Emmy e o Globo de Ouro de Melhor Minissérie. Em formato de antologia, cada temporada conta histórias completas de crimes, inspiradas no tom do filme homônimo dos irmãos Coen. O último episódio da 3ª temporada será exibido em 21 de junho. Apesar de sua repercussão, a série nunca foi exibida no Brasil, devido a problemas de licenciamento entre a Fox e a MGM.

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  • Filme

    Diretor de Esquadrão Suicida negocia filmar remake de Scarface

    22 de maio de 2017 /

    A Universal está negociando com o diretor David Ayer (“Esquadrão Suicida”) para assumir o novo remake de “Scarface”, apuraram os sites The Hollywood Reporter e Variety. A produção será a terceira versão da história da ascensão de um chefão do crime organizado, e conta com roteiro escrito por ninguém menos que os irmãos Coen (“Fargo”). O projeto já possui mais de uma década de desenvolvimento e, por muito tempo, contou com o cineasta Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”) à sua frente. Mas quando chegou a hora de iniciar a produção, houve conflito de agenda com “O Protetor 2”. Como o estúdio já marcou a data de estreia, a corrida é para definir logo um substituto e iniciar as filmagens. Ironicamente, Ayer foi o autor da primeira versão do roteiro do remake, que desde então foi revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), reescrito por Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) e refeito novamente por Terence Winter (“O Lobo de Wall Street”), antes parar nas mãos dos Coen. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de todas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A nova versão também trará um protagonista latino. O ator mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”) terá o papel principal. A estreia está marcada para agosto de 2018.

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    Irmãos Coen vão escrever o remake de Scarface

    11 de fevereiro de 2017 /

    Os estúdios Universal anunciaram que o remake de “Scarface” será escrito pelos irmãos Joel e Ethan Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). O lançamento do filme nos Estados Unidos também ganhou data: 10 de agosto de 2018. O estabelecimento de uma data foi importante para ressaltar a seriedade da Universal em relação ao projeto. Afinal, a impressão passada, ao confirmar novos roteiristas a esta altura do campeonato, é de fatiga, comprovando que o estúdio ainda não encontrou a história que procura. Vale lembrar que os planos do remake têm uma década. Antes da entrada dos irmãos Coen no projeto, a Universal contratou David Ayer (“Esquadrão Suicida”) para escrever o primeiro roteiro, Paul Attanasio (“Donnie Brasco”) para revisá-lo, Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) para refazê-lo e, há apenas cinco meses, Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) para começar tudo novamente. A produção está a cargo de Martin Bregman, responsável pela versão lançada nos anos 1980, que foi dirigida por Brian de Palma e estrelada por Al Pacino. Mas ainda não há diretor confirmado, após David Yates (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”) desistirem, diante da demora da aprovação do roteiro. O protagonista, porém, já está definido. O filme será estrelado pelo mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. Nesse contexto, a escalação de Luna, um ator mexicano, deve ter repercussão direta na trama, ao ecoar a política de Donald Trump em relação às fronteiras dos Estados Unidos.

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    Irmãos Coen trocam o cinema pela TV para escrever e dirigir sua primeira série

    11 de janeiro de 2017 /

    Os irmãos Joel e Ethan Coen vão desenvolver a sua primeira série de TV. Intitulada “The Ballad Of Buster Scruggs”, a série foi criada pelos Coen. Seus episódios serão totalmente escritos, produzidos e dirigidos pelos irmãos, que darão um tempo nos trabalhos cinematográficos para priorizar o projeto. Detalhes da trama ainda são desconhecidos, mas, segundo o site da revista Variety, a série vai se passar no Velho Oeste e ter formato de antologia. Os Coen foram atraídos para a TV após o sucesso da adaptação de seu filme “Fargo” (1996) justamente numa série com formato de antologia, que muda a história e o elenco a cada temporada. A série “Fargo” não foi criada pelos Coen, mas eles foram avalistas de Noah Hawley, permitindo a adaptação e recebendo créditos de produtores executivos. A ideia de desenvolver uma história no Velho Oeste marca um retorno dos irmãos aos cenários de “Bravura Indômita”, filme que recebeu dez indicações ao Oscar em 2011. Com o anúncio da série, os irmãos se juntam ao time de grandes diretores de cinema que migraram para a televisão, seguindo, entre outros, Steven Soderbergh (série “The Knick”), David Fincher (série “House of Cards”), Jane Campion (minissérie “Top of the Lake”), Jonathan Demme (“A Gifted Man”), M. Night Shyamalan (série “Wayward Pines”), Patty Jenkins (série “The Killing”), Mimi Leder (série “The Leftovers”) e David O. Russell, que está desenvolvendo sua primeira série para a Amazon. “The Ballad Of Buster Scruggs” ainda não tem canal definido, mas será financiada pela nova divisão televisiva do estúdio Annapurna, conhecido por dramas de qualidade (“A Hora Mais Escura”, “Trapaça”, “Ela”, “Joy”, “Foxcatcher”). O último filme dirigido pelos Coen foi a comédia “Ave, César!”, com George Clooney, que abriu o Festival de Berlim em 2016.

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    Going Places: Primeira foto oficial confirma spin-off de O Grande Lebowski

    28 de outubro de 2016 /

    Agora é oficial: Jesus voltou. A segunda vinda do personagem vivido por John Turturro em “O Grande Lebowski” (1998) foi confirmada pela primeira foto oficial de “Going Places”, novo filme dirigido pelo ator. A imagem registra Torturro com o visual de Jesus Quintana e em seu lugar de culto: a pista de boliche. Assim, o que parecia um rumor maluco se materializa de forma indubitável. Tuturro está mesmo dirigido e estrelando um spin-off do clássico dos irmãos Coen. Turturro falava há anos sobre seu interesse em um spin-off sobre Jesus Quintana, o jogador de boliche machista, egocêntrico e pervertido de “O Grande Lebowski”. Mas “Going Places” também é, supostamente, um remake de “Corações Loucos” (Les Valseuses, 1974), de Bertrand Blier, longa francês que o célebre crítico Roger Ebert chamou de “o filme mais misógino que consigo lembrar”. Na trama, dois criminosos abobalhados se envolvem com uma mulher sexualmente insatisfeita. A história, claro, parece caber sob medida para a personalidade de Jesus Quintana. O elenco da produção também inclui Susan Sarandon (“A Intrometida”), Bobby Cannavale (série “Vinyl”), a francesa Audrey Tautou (“Coco Depois de Chanel”) e a brasileira Sonia Braga (“Aquarius”) Ainda não há previsão para a estreia.

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    Irmãos Coen vão escrever história de crime real da Dark Web

    15 de outubro de 2016 /

    Os irmãos Joel e Ethan Coen vão escrever o suspense “Dark Web” para o estúdio 20th Century Fox, informou o site The Hollywood Reporter. A trama é baseada numa história real, trazida à tona por um artigo escrito por Joshuah Bearman na revista Wired, em 2013, que investigou a dark web, a parte sinistra da internet que não aparece nos mecanismos de busca. “Dark Web” gira em torno de Ross William Ulbricht, um jovem de 29 anos que criou um esquema ilegal de venda de drogas pela internet chamado “The Silk Road” e que, com o sucesso da empreitada, acabou se tornando um perigoso chefão do crime. Com uma história cheia de reviravoltas, a trama teve um primeiro tratamento assinado pelo escritor Dennis Lehane (“Ilha do Medo”) e chega aos Coen após ser rotulada como “coenesca” por suas similaridades com “Fargo” (1996). Recentemente, os Coen também escreveram o roteiro de “Suburbicon”, o próximo filme dirigido por George Clooney, que estreia em 2017. Além disso, o filme “Going Places”, escrito, dirigido e estrelado por John Turturro, será baseado em personagens que eles criaram em “O Grande Lebowski” (1998).

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    Jon Polito (1950 – 2016)

    3 de setembro de 2016 /

    Morreu o ator Jon Polito, que se destacou em diversos filmes dos irmãos Coen e estrelou a premiada série “Homicide”. Ele linha 65 anos e seu falecimento aconteceu na sexta-feira (2/9), em decorrência de um câncer diagnosticado em 2010. Nascido na Filadélfia, em 29 de dezembro de 1950, Polito começou a carreira na Broadway e só começou a aparecer nas telas aos 31 anos de idade, numa galeria de mais de uma centena de papéis memoráveis, ainda que pequenos, a maioria das vezes explorando sua ascendência italiana para viver personagens mafiosos, sempre com um toque extravagante e bem-humorado. Não por acaso, estreou como mafioso em “Guerra Entre Gangsters” (1981), minissérie que também virou filme, como direção de Richard C. Sarafian. Ainda dos anos 1980, foi o poderoso chefão da série “Crime Story” e participou até de “O Homem da Máfia”. O início de sua extensa colaboração com os Coen também foi num filme de gângsteres, “Ajuste Final” (1990). Mas Joel e Ethan Coen encontraram outros papéis para o ator em suas parcerias seguintes, que incluíram “Barton Fink – Delírios de Hollywood” (1991), “Na Roda da Fortuna” (1994), “O Grande Lebowski” (1998) e “O Homem que Não Estava Lá” (2001). Ironicamente, o segundo papel mais interpretado por Polito foi o de policial. Ele começou a usar distintivo na fantasia clássica “Highlander – O Guerreiro Imortal” (1986) e acabou estrelando a premiada série policial “Homicide – Life on the Street” em 1993, como o detetive Steve Crosetti. Foi nessa produção, por sinal, que sofreu a maior injustiça e preconceito de sua carreira. Em troca da liberdade criativa, os produtores cederam à pressão da rede CBS para dispensar o ator menos fotogênico do elenco, levando Polito a ser demitido na 3ª temporada. Seu personagem, porém, foi resgatado para o telefilme que encerrou a série, “Homicide: The Movie”, em 2000. Ele também foi juiz em duas séries, “Raising the Bar” (2008) e “Murder in the First” (2014). E quando não esteve às voltas com lei, seja para quebrá-la ou reforçá-la, apareceu em dezenas de atrações que marcaram o humor televisivo americano, de “Seinfeld” a “Modern Family”. Nos últimos anos, ainda se destacou em alguns filmes de grande orçamento, como “A Conquista da Honra” (2006), “O Gângster” (2007), “Caça aos Gângsteres” (2013) e “Grandes Olhos” (2014), nos quais trabalhou com cineastas do porte de, entre outros, Clint Eastwood, Ridley Scott e Tim Burton. Apesar da pose de machão em seus filmes, Polito era gay e viveu os últimos e mais difíceis anos de sua vida casado com o também ator Darryl Armbruster (“Dias Incríveis”).

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