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  • Reality

    A Fazenda | Suelen diz ter feito “investimento alto” em computadores para votação

    25 de setembro de 2024 /

    Rachel, irmã de Davi Brito, também disse que tinha patrocínio financeiro para garantir sua permanência no programa

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  • Filme

    Lula anuncia R$ 1,6 bilhão para o setor audiovisual

    19 de junho de 2024 /

    Investimento impulsionará produções nacionais e coproduções internacionais, além de modernizar estúdios, abrir cinemas e criar empregos

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  • Filme

    Dinheiro Fácil: Trailer mostra como nerds quebraram a bolsa de valores nos EUA

    19 de setembro de 2023 /

    A Sony Pictures divulgou o pôster e o trailer nacionais de “Dinheiro Fácil” (Dumb Money), comédia que conta a história real sobre como nerds manipularam o mercado de ações e ficaram ricos. O longa é dirigido por Craig Gillespie, conhecido pelo seu trabalho em “Eu, Tonya” (2017) e “Cruella” (2021). A prévia mostra os absurdos por trás do esquema que causou um boom nas ações de uma empresa varejista e conta com um elenco de peso liderado por Paul Dano (“Os Fabelmans”) e Seth Rogen (“Pam e Tommy”). A trama acompanha Keith Gill (Paul Dano), que dá início a polêmica história ao investir suas economias nas ações em queda da GameStop. Logo em seguida, o personagem compartilha sobre o investimento nas redes sociais e as postagens começam a viralizar. Conforme a popularidade aumenta, sua vida e a de todos que o seguem começam a ser afetadas. O que começa com uma dica de investimento se transforma em um gigantesco movimento onde todos enriquecem – até que os bilionários decidem revidar e vidas são viradas de cabeça para baixo. O longa é baseado no livro de Ben Mezrich, intitulado “The Antisocial Network: The GameStop Short Squeeze and the Ragtag Group of Amateur Traders That Brought Wall Street to Its Knees”, sobre a história real que espantou o mercado financeiro.   História real da GameStop No caso real, investidores amadores se reuniram no Reddit em um grupo chamado “Wall Street Boys”. Inicialmente, era um espaço voltado para publicações e piadas despreocupadas entre os participantes. No entanto, os membros concordaram em direcionar um esquema na empresa GameStop, que estava com as ações em baixa durante a pandemia. O incentivo do grupo aumentou artificialmente o valor das ações da empresa varejista de videogames, muito popular nos Estados Unidos. As ações chegaram a ter uma alta de 750% em apenas um mês. Como resultado, isso levou a um impacto chocante na bolsa de Wall Street e causou perdas catastróficas de quase US$ 6 bilhões para os investidores. O esquema foi descoberto em 2021 e viralizou na mídia pelo teor ridículo da situação. Afinal, foram internautas comuns que afetaram o mercado financeiro apenas com publicações na internet. A situação levantou um fenômeno que ficou conhecido como “ações de memes”, ou seja, quando ações de empresas ganham popularidade por meio das atividades nas redes sociais, como Twitter, Facebook e o próprio Reddit.   Elenco e produção No retrato da história para os cinemas, o roteiro foi escrito por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, que escreveram episódios da série “Orange is The New Black” (2013). O bom elenco ainda conta com Pete Davidson (“Transformers: O Despertar das Feras”), Sebastian Stan (“Pam e Tommy”), Vincent D’Onofrio (“Sete Homens e um Destino”), America Ferrera (“Superstore”), Nick Offerman (“Pam e Tommy”), Anthony Ramos (“Transformers: O Despertar das Feras”) e Shailene Woodley (“A Vida Depois”). O filme estreia nesta sexta (22/9) nos Estados Unidos, mas apenas em 26 de outubro no Brasil.

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  • Filme

    Trailer de comédia mostra como internautas quebraram a bolsa de valores nos EUA

    22 de junho de 2023 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Dumb Money”, comédia que conta a história real por trás da explosão no mercado de ações da GameStop. O longa é dirigido por Craig Gillespie, conhecido pelo seu trabalho em “Eu, Tonya” (2017) e “Cruella” (2021). A prévia mostra os absurdos por trás do esquema que causou um buraco nas ações da empresa varejista e ainda conta com um elenco de peso liderado por Paul Dano (“Os Fabelmans”). A trama acompanha Keith Gill (Paul Dano), que dá início a polêmica história ao investir suas economias nas ações em queda da GameStop. Logo em seguida, o personagem compartilha sobre o investimento nas redes sociais e as postagens começam a viralizar. Conforme a popularidade aumenta, sua vida e a de todos que o seguem começam a ser afetadas. O que começa com uma dica de investimento se transforma em um gigantesco movimento onde todos enriquecem – até que os bilionários decidem revidar e vidas são viradas de cabeça para baixo. O longa é baseado no livro de Ben Mezrich, intitulado “The Antisocial Network: The GameStop Short Squeeze and the Ragtag Group of Amateur Traders That Brought Wall Street to Its Knees”, sobre a história real que espantou o mercado financeiro.   História real da GameStop No caso real, investidores amadores se reuniram no Reddit em um grupo chamado “Wall Street Boys”. Inicialmente, era um espaço voltado para publicações e piadas despreocupadas entre os participantes. No entanto, os membros concordaram em direcionar um esquema na empresa GameStop, que estava com as ações em baixa durante a pandemia. O incentivo do grupo aumentou artificialmente o valor das ações da GameStop, empresa varejista de videogames popular nos Estados Unidos. As ações chegaram a ter uma alta de 750% em apenas um mês. Como resultado, isso levou a um impacto chocante na bolsa de Wall Street e causou perdas catastróficas de quase US$ 6 bilhões para os investidores. O esquema foi descoberto em 2021 e viralizou na mídia pelo teor ridículo da situação. Afinal, foram internautas comuns que afetaram o mercado financeiro apenas com publicações na internet. A situação levantou um fenômeno que ficou conhecido como “ações de memes”, ou seja, quando ações de empresas ganham popularidade por meio das atividades nas redes sociais, como Twitter, Facebook e o próprio Reddit. No retrato da história para os cinemas, o roteiro foi escrito por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, que escreveram episódios da série “Orange is The New Black” (2013). O bom elenco ainda conta com Pete Davidson (“Transformers: O Despertar das Feras”), Sebastian Stan (“Pam e Tommy”), Vincent D’Onofrio (“Sete Homens e um Destino”), America Ferrera (“Superstore”), Nick Offerman (“Pam e Tommy”), Anthony Ramos (“Transformers: O Despertar das Feras”), Shailene Woodley (“A Vida Depois”) e Seth Rogen (“Pam e Tommy”). “Dumb Money” estreia em 22 de setembro nos Estados Unidos. Até o momento, o filme não tem título nacional e nem previsão para chegar ao Brasil.

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  • Filme

    Spcine anuncia investimento de R$ 24 milhões para produção de filmes em São Paulo

    19 de junho de 2019 /

    A Spcine, empresa municipal que incentiva o audiovisual paulistano, anunciou nesta quarta-feira (19/6), Dia do Cinema Brasileiro, o investimento de R$ 24 milhões para a produção de novos filmes em São Paulo. Os recursos serão divididos em seis editais, previstos para o período entre 2019 e 2020. Do total, R$ 20 milhões foram levantados pelo Fundo Setorial do Audiovisual e os outros R$ 4 milhões pela própria Spcine. Os projetos que receberem o maior valor terão que co-investir pelo menos R$ 1 milhão, além de lançar o filme em pelo menos 250 salas de cinema no primeiro fim de semana com, no mínimo, três sessões diárias. Já os valores menores, de R$ 200 mil e R$ 100 mil, não precisarão de contrapartidas. A iniciativa é vital num momento em que o futuro do cinema brasileiro é colocado em cheque com o fim do patrocínio de estatais, mudanças na lei de incentivo e instabilidade na Ancine causada por problemas contábeis, o que levou à paralisação temporária no investimento em novas produções. “Esse investimento é estratégico para o movimento de difusão do audiovisual, um dos pilares do programa municipal ‘São Paulo Capital da Cultura’, lançado em abril pelo prefeito Bruno Covas”, disse o secretário municipal de Cultura Alê Youssef, em comunicado. “É também mais um sinal claro e inequívoco da importância e do apoio que a cidade de São Paulo dá para suas manifestações culturais”. “Em um momento de escassez no patrocínio às iniciativas culturais no Brasil, o pacote de investimentos em audiovisual vem pra garantir que o cinema brasileiro siga sua trajetória de crescimento, chegando ao público e exportando nossa identidade para o mundo”, completa a cineasta Laís Bodanzky, presidente da Spcine. A Spcine e Secretaria Municipal de Cultura ainda elaboram um plano com investimento inicial de R$ 3,15 milhões voltado para o mercado de games, produção de curtas-metragens e desenvolvimento de conteúdos audiovisuais para ser lançado durante o período 2019-2020.

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  • Etc

    Netflix pretende gastar US$ 13 bilhões em conteúdo, mais que qualquer estúdio ou TV dos EUA em 2018

    9 de julho de 2018 /

    A Netflix deve gastar até US$ 13 bilhões em programação original ao longo de 2018. Os números impressionantes, que ultrapassam muito os gastos dos maiores estúdios e as principais redes de TV dos Estados Unidos, foram revelados por uma reportagem da revista inglesa The Economist. Os valores são quase o dobro do originalmente anunciado – entre US$ 7 e $8 bilhões – em outubro passado. Na ocasião, já eram números atordoantes, que deixavam na sombra os US$ 4 bilhões previstos pela Amazon para investimento em conteúdo original e o US$ 1 bilhão que a Apple usaria para dar início à produção de séries para seu serviço de streaming. Segundo a publicação, a Netflix pretende gastar este montante em 82 filmes e até 700 programas televisivos – entre séries originais e licenciadas – e especiais de humor e jornalísticos. Este material inclui atrações produzidas em 21 países diferentes. Só os 82 filmes que a Netflix pretende lançar em 2018 equivalem a mais estreias que os grandes estúdios programaram para este ano – todos juntos. Como comparação, o estúdio com mais estreias previstas, a Warner, levará 22 filmes aos cinemas norte-americanos até o fim do ano. A Disney, por sua vez, terá só 10 lançamentos – incluindo títulos da Marvel, Pixar e Lucasfilm. O objetivo da empresa é se preparar para enfrentar a saída anunciada da Disney em 2019 e potencialmente de outros estúdios de seu catálogo, como já fez a Fox, produzindo material suficiente para manter o público disposto a manter suas assinaturas. E de preferência, claro, obter novos assinantes interessados em sua oferta avassaladora de conteúdo original e exclusivo.

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  • Etc,  Série

    Netflix anuncia que investirá US$ 8 bilhões em 700 produções originais em 2018

    27 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix anunciou nesta terça-feira (27/2) que planeja investir US$ 8 bilhões em 700 produções originais… apenas neste ano. As cifras elevadas foram reveladas pelo diretor financeiro da empresa, David Wells, em uma conferência em São Francisco. “Vamos continuar acrescentando conteúdo: está funcionando e gera crescimento”, defendeu o responsável pelas finanças da plataforma. A Netflix fechou 2017 com 117,6 milhões de assinantes em todo mundo, o que Wells considera pouco. “Há mais não-membros do que assinantes no mundo e essa é a nossa oportunidade”, afirmou o executivo, que tomou como parâmetro a existência estimada de 700 milhões de usuários globais “disponíveis” para o conteúdo da companhia. Para isso, estão sendo desenvolvidos produtos para vários países diferentes, desde o Brasil até o Líbano. Além do alto investimento em produções originais, a Netflix também vai aumentar os investimentos em marketing em mais de 50% neste ano. O objetivo é chamar ainda mais atenção para a plataforma. “Costumávamos acreditar que era melhor gastar com conteúdo, mas o marketing multiplica o valor que gastamos com conteúdo”, explicou o executivo sobre a decisão. Apesar do alto investimento em conteúdo original, David Wells afirma que a Netflix pretende continuar fazendo licenciamentos de filmes e séries já exibidos no cinema e na TV. “Não acho que vamos chegar a 100%, mas pode ser que passe dos 50%”, explicou sobre o crescimento do material exclusivo. Esta ênfase na produção de conteúdo original é a estratégia da plataforma para enfrentar ameaças a seus planos de domínio mundial, manifestadas pelo anúncio de novos serviços de streaming, em desenvolvimento por gigantes como Apple e Disney.

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  • Etc,  Série

    Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de séries em 2018

    16 de agosto de 2017 /

    A Apple planeja investir US$ 1 bilhão para comprar e produzir séries em 2018, revelou na quarta-feira (16/8) o jornal The Wall Street Journal. O valor colocaria a gigante tecnológica como uma das grandes produtoras de Hollywood, ainda que, segundo o jornal, o montante seja apenas metade do orçamento anual da HBO. E bem menor que os ambiciosos US$ 6 bilhões destinados pela Netflix para lançar novos conteúdos neste ano. Segundo fontes citadas pelo Wall Street Journal, com esse dinheiro a empresa poderia licenciar e produzir até dez séries, entrando assim na disputa por conteúdos premium com outras grandes empresas, como as citadas HBO e Netflix. Analistas acreditam que a Apple precisa de pelo menos uma série de grande sucesso para conseguir decolar, como aconteceu com a Netflix, com “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A empresa já começou a oferecer alguns programas próprios através do seu serviço de streaming, mas que não tiveram muita repercussão. Nenhum deles segue o formato das produções de ficção. Mas recentemente a empresa contratou os copresidentes da Sony Pictures Television, Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, que estiveram por trás dos lançamentos de “Breaking Bad”, “The Blacklist” e “The Crown”. Com reservas de mais de US$ 261 bilhões e um faturamento de US$ 215 bilhões, a Apple poderia fazer facilmente grandes apostas em Hollywood.

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