Apple vai produzir minissérie de Gal Gadot sobre Hedy Lamarr
A Apple fechou contrato com a atriz e agora produtora Gal Gadot para realizar uma minissérie sobre Hedy Lamarr, atriz da era de ouro de Hollywood que era literalmente genial. Além de atuar em clássicos do cinema, ela foi uma inventora visionária, sendo responsável até pela existência do wifi. O projeto da minissérie existe há pelo menos dois anos e estava sendo desenvolvido pelo canal pago Showtime. Criada pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora de “The Affair”, a minissérie vai trazer Gadot como a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), e que teve muito mais importância fora da tela. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário, usado para troca de mensagens entre nações aliadas durante a 2ª Guerra Mundial. As Forças Armadas dos Estados Unidos não lhe deram o devido reconhecimento, mas a mesma invenção acabou virando a base dos atuais sistemas de compartilhamento de dados por wifi e bluetooth. Sua contribuição tecnológica só foi reconhecida muito tarde em sua vida. Postumamente, porém, Lamarr foi homenageada com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. A produção de Gadot não é o primeiro projeto de minissérie sobre a estrela. A atriz alemã Diane Kruger, premiada no Festival de Cannes por seu desempenho no filme “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há cerca de três anos. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. A produção marca o primeiro papel importante de Gadot numa série americana após a frustração de “The Beautiful Life: TBL”, série cancelada após cinco episódios em 2009. Sem estreia definida, a minissérie será lançada na plataforma de streaming Apple TV+.
Gal Gadot é confirmada como estrela de minissérie sobre Hedy Lamarr
O canal pago Showtime confirmou, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), que Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) vai estrelar uma minissérie sobre a vida da atriz e inventora Hedy Lamarr. O projeto existe há pelo menos um ano, mas o Showtime ainda não tinha se pronunciado oficialmente sobre a produção. Desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, a minissérie vai trazer Gadot como a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), e que além de linda e famosa era literalmente genial. A maior realização de Lamarr não foi um papel de cinema, mas uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, serve de base para os atuais sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase dois anos. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. A produção marca o primeiro papel importante de Gadot numa série americana após a frustração de “The Beautiful Life: TBL”, série cancelada após cinco episódios em 2009.
Gal Gadot negocia viver a atriz e inventora Hedy Lamarr em minissérie
A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) estaria negociando estrelar uma minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr, segundo fontes do site The Hollywood Reporter. A produção estaria sendo desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, para o canal pago Showtime, que se recusou a comentar. Gadot representaria a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), mas cuja maior realização foi uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, hoje serve de base para os sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes do ano passado por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase um ano. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. Caso Gal Gadot feche contrato para viver Lamarr, a produção marcará seu primeiro papel importante numa produção televisiva americana, após aparecer em “Entourage” e “The Beautiful Life” em 2009, no começo de sua carreira.
Lumière! apresenta registro surpreendente da origem do cinema
“Lumière!” que, com exclamação, dá o título original ao filme de Thierry Frémaux, é um nome que todos os cinéfilos reverenciam. Afinal, os irmãos Louis e Auguste Lumière deram início à aventura do cinema, em 28 de dezembro de 1895, com a primeira projeção pública, e paga, de filmes realizados com o cinematógrafo, no subsolo do Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris. O cinematógrafo coroava os esforços de um grande número de inventores e pesquisadores que buscaram o sonho de criar a fotografia animada, ou em movimento. Entre eles, estava Thomas Edison que, com seu cinetoscópio, associado ao fonógrafo, tentou criar o cinema com imagem e som em paralelo, uma espécie de precursor do cinema falado, em 1892. Só que isso se dirigia a um espectador por vez, que precisava olhar num visor. Antoine Lumière, o pai de Louis e Auguste, proprietário de uma fábrica em Lyon, trabalhava com fotografia e película, conheceu o equipamento e teria dito que era preciso libertar as imagens daquela caixinha e pô-las para que todos as vissem simultaneamente. Estimulou seus filhos a encontrar a solução técnica para isso. Tratava-se, portanto, de uma família de criadores, inventores, técnicos. Com a patente do cinematógrafo, também negociantes. Embora isso já seja uma coisa fantástica, é muito mais do que isso. Thierry Frémaux, com seu filme, mostra, de forma inequívoca, que os irmãos também foram grandes cineastas, responsáveis não só pela difusão do cinema como pelo estabelecimento da linguagem cinematográfica. E com grande talento. Diretor do prestigiado Festival de Cannes, Thierry Frémaux também preside o Instituto Lumière, em Lyon, e atua na preservação e restauração do acervo da coleção Lumière, os primeiros filmes da história do cinema. O filme que compôs e comenta, na verdade, é uma compilação do trabalho dos Lumière e de seus operadores, de 1895 a 1905. Na obra, desfilam mais de 100 filmes selecionados da coleção, cada um com 50 segundos de duração, que era o que era possível na época, restaurados em 4K, a partir dos originais. Parece um milagre. Foram encontrados mais de 1400 filmes deles, dos quais mais de 300 estão restaurados e mais de 100 podem ser vistos em “Lumière!”, com uma qualidade surpreendente. Ao ver os filmes, um a um, fica claro que os irmãos Lumière sabiam muito bem o que estavam fazendo, como colocar a câmera no lugar certo, que enquadramento utilizar, como organizar o tempo exíguo dos filmetes para contar pequenas histórias ou registrar um evento. E como encená-lo ou reencená-lo, antecipando o que discutimos hoje, a fronteira entre documentário e ficção. Foram eles que produziram versões diferentes da saída dos operários da fábrica ou da chegada do trem à estação, que assustou os espectadores da época. Não foi por acaso, este último foi concebido para impressionar e dar a dimensão da força do trem. A primeira ficção não foi criada por Georges Meliès, que aperfeiçoou a história, mas pelos Lumière, no filme “O Regador Regado”, uma ficção de humor, que também tem várias versões. A fotografia é esplêndida, de um preto e branco bem contrastado, perfeito. A nitidez é uma surpresa. A profundidade de campo já era explorada, é tão nítida na frente quanto no fundo. Eles também introduziram o travelling e a filmagem bem de perto, o close. Tudo isso com uma câmera sem visor, com os recursos técnicos dos primeiros tempos. Limitadíssimos, portanto. O texto, em off, de Frémaux, é uma preciosidade. Ele aponta para tudo o que foi a criação dos Lumiére, os detalhes e muitas coisas que a gente não veria, se não fosse alertado para elas. Dois pequenos exemplos. Num filme, um menino, pequeno ainda, dá bagos de uva para duas meninas menores do que ele. Irmãzinhas, provavelmente. Como ele deve ter sido alertado para ser rápido, porque o tempo do filme era pouco, ele distribui as uvas de forma frenética, num ritmo completamente diferente daquele que crianças fariam, sem uma câmera à frente. Em outros filmes, para realçar o efeito de humor, os Lumiére colocam um ator gargalhando intensamente, para mostrar que a cena é engraçada. A experiência de ver esses filmes, muito bons, que deram origem ao cinema, com os comentários de Thierry Frémaux, resulta numa aula obrigatória, para quem quer entender um pouco mais de cinema. Feita de um jeito simples e didático por um profissional renomado. Ele veio ao Brasil para divulgar o filme e participou de uma entrevista, onde se revelou uma figura admirável no seu jeito de ser, nas suas reflexões profundas e bem humoradas e até num certo bairrismo. Afinal, ele, tanto quanto os Lumière, é da cidade de Lyon, na França, que leva o mérito de ter criado o cinema. Segundo consta, em 22 de março de 1895, Louis e Auguste exibiram para uma pequena plateia o primeiro filme da história, a saída dos operários da fábrica Lumière, filmada em Lyon. Mas essa projeção se deu em Paris. E quanto ao fato de que os Lumière abandonaram o cinema? Simples. Frémaux explicou que eles deixaram de fazer filmes porque se dedicaram a criar a fotografia a cores. Viva Lumière!, com exclamação.
Diane Kruger vai estrelar e produzir minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr
A atriz alemã Diane Kruger vai estrelar e produzir uma minissérie sobre Hedy Lamarr, estrela austríaca famosa dos anos 1930 e 1940, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949). Mas, além de estrela sexy de Hollywood, Lamarr também foi uma pioneira da tecnologia de comunicação. Ao lado do compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela inventou um sistema de comunicações que foi esnobado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, mas hoje é a base do WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida, e em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. O Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa apoiam o projeto, que terá roteiro baseado no livro escrito por Richard Rhodes, “Hedy’s Folly: The Life and Breakthrough Inventions of Hedy Lamarr, The Most Beautiful Woman in the World”. Kruger adquiriu os direitos sobre o livro após vencer o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes deste ano por “In the Fade”. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer a minissérie. “Sou fascinada por Hedy Lamarr”, afirmou Diane Kruger em comunicado sobre o projeto. “Ela era uma inventora inteligente, espirituosa e visionária, muito à frente de seu tempo, e também era uma grande estrela de cinema. Mal posso esperar para contar a sua história para garantir que o seu legado viva para sempre e inspire outros.”
Cientistas do MIT inventam a exibição 3D sem óculos
Cientistas e pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveram uma nova tecnologia de exibição em 3D que dispensa o uso de óculos especiais. A invenção tem o potencial de revolucionar as indústrias cinematográfica e eletrônica, ao finalmente permitir a popularização de televisores tridimensionais e diminuir os custos da projeção 3D nos cinemas. Segundo o jornal inglês The Guardian, a inovação utiliza múltiplas barreiras do efeito Parallax, que causa uma ilusão de profundidade. Atualmente, os cinemas em geral utilizam apenas uma camada do efeito para originar a projeção em 3D. Intitulado Cinema 3D, o projeto passou em testes que permitiram que os espectadores tivessem uma experiência tridimensional sem óculos e independente do lugar em que estivessem sentados. Mas os resultados foram obtidos numa sala pequena. Por isso, apesar do teste positivo, a tecnologia ainda não está pronta para ser comercializada. “Até o momento, o Cinema 3D é financeiramente viável apenas para salas de menores portes. Mas estamos otimistas de que o próximo passo a ser dado será aumentar essa capacidade e tornar as três dimensões sem óculos possível em cinemas e auditórios”, declarou o professor do MIT, Wojciech Matusik.
Diretor de Senna vai estrear na ficção com filme sobre a criação do Rolls Royce
O cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) vai produzir a estreia na ficção do diretor Asif Kapadia, responsável pelos documentários “Amy” (2015) e “Senna” (2010). Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, os dois se juntaram para realizar “Silver Ghost”, um filme sobre a história da montadora de carros Rolls Royce. A trama vai abordar a história da icônica marca de carros, que surgiu em 1906 graças à parceria entre os gênios Charles Rolls e Henry Royce. O longa-metragem também enfocará o começo da aviação e o romance secreto entre o barão John Walter Edward Douglas-Scott-Montagu e sua secretária, Eleanor Velasco Thornton, que serviu de modelo para o clássico símbolo presente nos capôs dos Rolls Royce. O projeto foi originalmente desenvolvido pelo cineasta Richard Attenborough (“Ghandi”), que faleceu em 2014. Scorsese declarou, em comunicado, “ter sido cativado pela história de ‘Silver Ghost’ desde que Lord Richard Attenborough me procurou com o projeto”, acrescentando: “Estou muito feliz que vamos poder realizá-lo. É um projeto que requer um grande contador de histórias, e isso é exatamente o que temos com Asif Kapadia.” Ainda não há cronograma para as filmagens de “Silver Ghost”, nem previsão de estreia. Kapadia recentemente anunciou a produção de um novo documentário, desta vez centrado no jogador de futebol argentino Diego Maradona.



