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    Os Outros: 2ª temporada tem roteiros prontos com mudança significativa

    8 de junho de 2023 /

    A 2ª temporada da série “Os Outros”, da Globoplay, já está com os roteiros finalizados e revela uma mudança significativa na história. De acordo com informações do jornal O Globo, a 2ª temporada da série vai se passar em um novo condomínio. Embora os nomes não tenham sido revelados, apenas parte do elenco original deve retornar. As gravações têm previsão de início para o mês de outubro deste ano, ainda sem muitos detalhes sobre a história. Lançada em maio no streaming, a trama apresenta a vida de duas famílias que residem em um condomínio de classe média na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O enredo se intensifica quando os filhos de ambos os casais se envolvem em uma briga na quadra de esportes, o que acaba se expandindo e afetando profundamente a vida dos pais.   Intolerância e problemas de diálogo Durante entrevista ao Gshow, o criador comentou o enredo da série, que aborda temas importantes como a intolerância e a dificuldade de diálogo. “O caminho do afeto é sempre a melhor resposta que a gente dá para qualquer conflito na sociedade e dentro da nossa história também”, declarou Paraizo. “Conforme a série vai avançando, a gente desarma a lógica dos personagens e esperamos que ao longo da série a gente possa desarmar a lógica do público também”, explica. “Eu acredito muito que quanto mais a gente dialoga, mais conseguimos isso. A história começa da premissa que é o seguinte: o que acontece quando todo mundo acha que tem razão? E a partir daí a gente propõe soluções”. O elenco da 1ª temporada inclui Adriana Esteves (“Medida Provisória”), Thomás Aquino (“Bacurau”), Maeve Jinkings (“Aquarius”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Eduardo Sterblitch (“Os Parças”), Guilherme Fontes (“O Silêncio da Chuva”) e Drica Moraes (“Sob Pressão”). Por enquanto, a Globoplay disponibilizou os três primeiros episódios de “Os Outros”, com os demais lançados semanalmente.

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    Gregório Duvivier revela que anda com seguranças e pensou em sair do país após ataque ao Porta dos Fundos

    31 de janeiro de 2020 /

    Gregório Duvivier, que interpreta o Jesus Gay no Especial de Natal do Porta dos Fundos para a Netflix, revelou em entrevista à agência francesa de notícias AFP que, desde o ataque com bombas incendiárias à produtora, anda com seguranças e até pensou em sair do Brasil. Mas, ao mesmo tempo, ficou “com vontade ainda maior de lutar” e que a liberdade de expressão é algo “inegociável”. Logo após a disponibilização do especial “A Primeira Tentação de Cristo”, o Porta dos Fundos foi alvo de várias críticas de grupos religiosos e movimentos conservadores, gerando desde processos na Justiça pela censura do programa até manifestações no Congresso Nacional contra a Netflix pelo lançamento da produção. Este clima culminou num atentado violento, em que quatro homens encapuzados atiraram coquetéis molotov contra a sede da produtora no Rio de Janeiro. As cenas foram registradas em vídeos de segurança e pelos próprios criminosos, que posteriormente as divulgaram junto de um “manifesto revolucionário” típico de ações terroristas de fundamentalistas religiosos. “Fiquei muito assustado porque a imagem é assustadora mesmo. O vigia que estava lá sofreu sério risco de ter morrido. Nesse momento, você se diz: talvez seja o momento de sair do país. Estão tentando colocar fogo na minha empresa. Por outro lado, também dá aquela vontade ainda maior de lutar”, contou sobre o ataque. Ele continuou: “As ameaças são constantes, e não vêm apenas de pessoas anônimas. Há inclusive congressistas que falam, no Congresso… Tem sujeito berrando: a justiça não se faz só no céu, se faz também na Terra. São ameaças veladas, não ameaças de morte. Se chegar um momento em que eu sentir de fato que as ameaças são serias e algo pode acontecer, vou sair daqui, não faz sentido.” Gregório ainda contou na entrevista que o conglomerado americano Viacom, acionista majoritário na produtora Porta dos Fundos, tem cuidado de sua proteção. “O momento já está bastante inconfortável, estou só andando com segurança e carro blindado, por decisão da Viacom. É uma coisa constrangedora, cerceia a liberdade, mas por outro lado se estão propiciando isso pra gente, temos que aproveitar essa estrutura de proteção”, contou. O humorista considera que a intolerância e escalada de violência seja fruto da ascensão de Bolsonaro e da extrema direita ao poder no país, uma vez que o presidente trata determinadas manifestações artísticas como “degeneradas” e inimigas da família brasileira. Mas, em seu ponto de vista, o verdadeiro inimigo do Brasil é o próprio Bolsonaro. “O que me preocupa é a erosão da democracia, nossa democracia é muito recente. Isso se vê em todas a áreas, inclusive a cultura. Todos esses filmes que foram premiados no ano passado em Cannes (‘Bacurau’, vencedor do Prêmio do Júri, e ‘A Vida Invisível’, filme que conta com Duvivier no elenco, vencedor da mostra Um Certo Olhar) foram feitos com incentivos fiscais, graças a uma política que demorou 30 anos para ser implementada. Essa política já foi para o ralo. Já desmontou tudo, já não existe. Outra coisa que me preocupa é o meio ambiente. O Brasil tinha criado uma estrutura para inibir o desmatamento, controlar ele, com Ibama, Inpe. Isso já foi por água abaixo. Ele exonerou o presidente do Inpe por divulgar a realidade. O grande inimigo dele é a realidade. O que mais me preocupa com isso é que é um ponto que não dá mais para voltar. De todos os absurdos que ele fala, talvez esse seja o mais sério, porque não tem volta. Não tem outro planeta pra gente se mudar”.

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    Textos editoriais escritos por Stan Lee há 50 anos viralizam nas redes sociais

    13 de novembro de 2018 /

    Dois textos escritos por Stan Lee em 1968 viralizaram nas redes sociais, após a morte do criador da era Marvel dos quadrinhos, que aconteceu na segunda-feira (12/11). Abordando preconceito e intolerância, os textos foram originalmente escritos para a coluna “Stan’s Sopabox”, publicada na sessão editorial dos quadrinhos da Marvel na época, e compartilhados pela jornalista do Los Angeles Times Jen Yamato, que notou como soavam atuais. Em pouco tempo, as mensagens atemporais de Stan Lee se multiplicaram por milhares de contas do Twitter, mostrando-se tão importantes hoje quanto há 50 anos. “Vamos ser totalmente sinceros: o preconceito e o racismo estão entre os maiores males que assolam o mundo hoje em dia”, escreveu Lee. “No entanto, ao contrário de um time de supervilões, eles não podem ser parados com um soco ou um tiro de arma a laser”. “A única forma de destruí-los é expô-los, mostrando-os como os males insidiosos que eles são”, continua. “O preconceituoso é um hater sem raciocínio, ele odeia cegamente, fanaticamente, indiscriminadamente”. “Se o problema dele é com homens negros, ele odeia todos os homens negros. Se uma ruiva o ofende uma vez, ele odeia todas as ruivas”, diz ainda. “Se um estrangeiro ganhou um emprego no lugar dele, ele odeia todos os estrangeiros”. “Ele odeia pessoas que ele nunca viu, pessoas que ele nunca conheceu, com a mesma intensidade e com o mesmo veneno”, prossegue. “Não estamos querendo dizer que não é razoável um ser humano desagradar ao outro. Mas, embora todo mundo tenha o direito de odiar alguém, é totalmente irracional, patentemente doido, odiar toda uma raça, toda uma nação, toda uma religião”. “Mais cedo ou mais tarde, se desejamos ser dignos de nosso destino, precisamos encher o nosso coração de tolerância”, completa. “Então, e só então, seremos dignos do conceito de que Deus nos criou em sua imagem e semelhança, um Deus que chama a todos nós de seus filhos”. No segundo texto, o quadrinista debate com leitores que não gostam quando a Marvel inclui temas sociais em suas histórias, um tema relevante até para a situação política do Brasil atual, quando se debate a chamada “Escola sem partido”. “De tempos em tempos, recebemos cartas de leitores que nos perguntam por que nossas revistas têm que ser tão moralizantes. Eles sempre dizem que os quadrinhos deveriam ser diversão escapista e nada além disso”. “De alguma forma, eu não consigo ver as coisas desse jeito. Para mim, uma história sem mensagem, mesmo que subliminar, é como um homem sem alma. De fato, até a literatura mais escapista de todas, os contos de fada e lendas heroicas, têm um ponto de vista moral e filosófico”. “Em todos os campi de universidade onde vou discursar, sempre há tanta discussão sobre guerra e paz, sobre direitos civis, sobre a chamada rebelião jovem, quanto há nas nossas revistas. Nenhum de nós vive em um vácuo. Nenhum de nós não é tocado pelos eventos do dia a dia”. “Estes eventos moldam as nossas histórias e a nós mesmos. É claro que nossas histórias podem ser escapistas, mas só porque algo é divertido não significa que precisamos desligar o cérebro enquanto lemos”, completa. "Bigotry and racism are among the deadliest social ills plaguing the world today." "A story without a message… is like a man without a soul." RIP Stan Lee #StansSoapbox pic.twitter.com/S8PvuDassx — jen yamato (@jenyamato) 12 de novembro de 2018

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    Sessões de Bohemian Rhapsody são alvo de homofobia no Brasil

    4 de novembro de 2018 /

    Relatos no Twitter revelaram que projeções do filme “Bohemian Rhapsody” estão inspirando gritos homofóbicos nos cinemas brasileiros. O longa que conta a história de Freddie Mercury e da banda Queen, que estreou na quinta-feira (1/11), tem sido saudado por fãs de rock e conquistou uma bilheteria acima das expectativas nos Estados Unidos, mas também levou aos cinemas quem não sabia que o cantor da banda era gay. Durante as cenas de beijos e carinhos de Freddie Mercury em outros homens, o filme está sendo vaiado e xingado por telespectadores. Há relatos até de ameaças de que Bolsonaro vai pegar o cantor, que morreu em 1991. Veja abaixo alguns dos tuítes que registram essas manifestações impressionantes de intolerância. que doideira ler que teve gente em sessão de Bohemian Rhapsody vaiando quando tinha cena de flerte/beijo LGBT os caras foram pro cinema assistir um filme sobre o FREDDIE MERCURY esperando O QUE exatamente — cansada do fascismo em niterói (@anarcobs) 3 de novembro de 2018 Na sessão que a minha mãe foi gritaram “bolsonaro vai pegar vcs” na cena do beijo. O pior de tudo é que todo mundo riu — BRUNA MELO (@mrunabelo) 3 de novembro de 2018 Na minha sessão gritaram “Bolsonaro” logo no primeiro beijo. Não pararam de dizer durante todo o filme “que nojo”, “que tristeza”. Que tristeza digo eu, que plateia é essa? Achei que eu tinha sido azarada, pelo visto a idiotice é generalizada — Rosimar Guarize (@rguarize) 3 de novembro de 2018 Na sessão em que fui, um cara foi embora — Paula Belchior (@paulabel) 3 de novembro de 2018 Isso que, como tem um pessoal dizendo, pegaram leve ao mostrar essa parte da vida do Freddie. Imagina se fosse como o Sacha queria. Iriam até começar uma campanha para banir o filme do país. — Fabio Farro ♋ (@FabioFarro) 3 de novembro de 2018 … e essa idiotice tende a só piorar …? — Kroll Ferro (@KarolFerro) 4 de novembro de 2018

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    EUA negam visto a ator mirim do filme Lion, forte candidato ao Oscar 2017

    9 de novembro de 2016 /

    Os Estados Unidos negaram visto de entrada ao ator mirim indiano Sunny Pawar. Segundo o site da revista Variety, menino de 8 anos iria ao país para promover o filme “Lion”, forte candidato ao Oscar, em que ele contracena com Nicole Kidman, Rooney Mara e Dev Patel. Pawar voaria nesta semana para Los Angeles acompanhado de seu pai para participar de exibições promocionais do filme, seguindo depois para um evento em Nova York. Mas a alfândega americana proibiu sua entrada no país. Uma das produções mais elogiadas do ano, vencedor do Festival de Chicago e 2º lugar no Festival de Toronto, “Lion” conta a história de um menino perdido nas ruas de Calcutá, que acaba adotado por um casal de australianos. Anos depois, ele volta para a Índia para encontrar seus pais biológicos. Sunny Pawar interpreta o personagem central do filme, durante as cenas de sua infância. O consulado americano em Mumbai, na Índia, não revelou porque negou o visto de entrada ao menino. O estúdio responsável pelo filme, The Weinstein Company, tenta resolver a situação, já que pretendia promover o menino como candidato a concorrer ao Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. “‘Lion’ é uma história de amor, inclusão e benevolência independente de raça, religião ou etnia. O governando barrando a entrada de um garoto de 8 anos, que é a estrela do filme, no nosso país só mostra o quanto nós precisamos ser lembrados sobre os valores da nossa nação”, declarou um representante do estúdio em nota. Em sua campanha, o presidente eleito dos EUA Donald Trump prometeu que fecharia as fronteiras americanas para imigrantes, especialmente muçulmanos. “Donald Trump pede a suspensão total e completa da entrada de muçulmanos nos Estados Unidos até que os legisladores do nosso país compreendam o que está ocorrendo”, escreveu a equipe de campanha do candidato em um comunicado intitulado “Comunicado de Donald Trump para impedir a imigração muçulmana”. “Até que sejamos capazes de determinar e entender esse problema e o perigo que ele representa, nosso país não pode ser vítima desses ataques horrendos de pessoas que acreditam apenas na jihad, e que não tem nenhum senso de razão ou respeito pela vida humana”, diz o comunicado. O coordenador da campanha de Trump, Corey Lewandowski, afirmou que a proposta se aplicaria a “todo mundo”, considerando tanto muçulmanos que requisitam vistos de imigrantes quanto os que buscam entrar no país como turistas.

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