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    10 Filmes: O novo Bird Box e as principais estreias do streaming

    14 de julho de 2023 /

    Filmes de terror marcam a programação de estreias para ver em casa nesta semana, com o lançamento do derivado espanhol de “Bird Box” na Netflix e mais dois títulos elogiados – e inéditos – nas locadoras digitais. A relação de destaques ainda inclui a superprodução “Babilônia”, dramas indies e europeus, além de dois documentários – um de rock e outro brasileiro. Confira abaixo a curadoria do Top 10.   BIRD BOX BARCELONA | NETFLIX   Derivado do sucesso apocalíptico “Bird Box”, estrelado por Sandra Bullock em 2018, o filme é uma história paralela, passada em Barcelona e com um elenco espanhol. A trama acompanha a proliferação de casos de loucura e suicídio pela Europa, concentrando-se num grupo de sobreviventes na cidade do título, que tentam escapar ao caos cobrindo os olhos com vendas, para não ser influenciado pela ameaça que ninguém pode ver. O detalhe é que um grupo de fanáticos faz questão que todos vejam as criaturas enlouquecedoras. O elenco conta com alguns astros conhecidos dos filmes de Pedro Almodóvar, como Lola Dueñas (“Abraços Partidos”), Michelle Jenner (“Julieta”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (“Dor e Gloria”), além de Diego Calva (“Aceleradas”), Mario Casas (“As Bruxas de Zugarramurdi”), Alejandra Howard (“Fátima: A História de um Milagre”), Patrick Criado (“Antidisturbios”), Celia Freijeiro (“Uma Visão Diferente”), Gonzalo de Castro (“Sob Suspeita”), a inglesa Georgina Campbell (“Krypton”) e a menina alemã Naila Schuberth (“Blackout”). Roteiro e direção estão a cargo dos irmãos Álex e David Pastor, responsáveis pelo bom thriller apocalíptico “Virus”, pelas séries “Incorporated” e “The Head: Mistério na Antártida”, além do suspense “A Casa” na própria Netflix. Mas a crítica internacional achou o trabalho apenas mediano.   PISCINA INFINITA | VOD*   O novo horror de Brandon Cronenberg (“Possessor”), filho do mestre David Cronenberg (“Crimes of the Future”), passa-se num resort tropical de luxo, onde James, um escritor com bloqueio criativo (Alexander Skarsgård, de “Succession”), e sua esposa rica (Cleopatra Coleman, de “Dopesick”) tiram férias ao estilo “The White Lotus”. No entanto, a suposta tranquilidade do paraíso rapidamente desmorona quando eles são convidados por outro casal, que inclui a fã sedutora do escritor, Gabi (Mia Goth, de “Pearl”), para explorar o lado mais sombrio do país tropical. Enquanto Skarsgård apresenta uma performance cativante ao revelar instintos ferais e masoquistas, é Goth quem mantém o público na ponta dos pés com sua energia arrebatadora, alternando entre sutileza e histeria de maneira espetacular. Um acidente de carro resultante de uma noite de bebedeira coloca o protagonista em um dilema de vida ou morte, levando a trama a um rumo bizarro, com a revelação de um sistema de justiça peculiar que permite aos turistas ricos testemunhar e experimentar a sua própria morte por meio de clones. Cronenberg, seguindo os passos de seu pai, constrói uma trama que vai além do simples terror, com uma narrativa marcada pela paranoia e a sátira da elite, inspirado nos clássicos surrealistas do mestre Luis Buñuel. A visão distorcida de luxo, orgias e hedonismo, bem como o conflito entre a riqueza e a pobreza, são capturados de forma habilidosa e visceral, dando ao filme um toque de humor negro. A despeito do clima pesado e das situações perturbadoras, a narrativa é frequentemente permeada por momentos de comédia e mudanças súbitas de tom. Embora o filme seja instigante e assustador em sua maneira macabra e provocativa, também oferece uma profundidade de caracterização raramente encontrada em filmes de horror mais convencionais.   EIGHT FOR SILVER | VOD*   O terror gótico estrelado por Boyd Holbrook (“Logan”) e Kelly Reilly (“Yellowstone”) faz uma releitura da lenda do lobisomem. A trama se passa numa propriedade rural remota do final do século 19, que começa a sofrer ataques sobrenaturais. Após aldeões espalharem rumores sobre uma maldição, o patologista John McBride (Holbrook), que perdeu a família para um surto semelhante anos antes, chega para investigar o caso que envolve a aristocrática família Laurent. A narrativa envolve um grupo de capangas contratado pela família Laurent para exterminar um acampamento de ciganos em suas terras, o que provoca uma maldição que se manifesta através de transformações em lobisomens. Paralelamente, a comunidade enfrenta uma epidemia de cólera e desafios criados pela separação das classes. Com isso, a trama oferece uma visão única das lendas de lobisomens, misturando momentos de horror com contexto social e cultural. Também conhecido como “The Cursed”, o filme escrito e dirigido por Sean Ellis (“Operação Anthropoid”) foi exibido nos festivais de Sundance e Sitges, e atingiu 76% de aprovação no site Rotten Tomatoes (alta para terror).   BABILÔNIA | PARAMOUNT+   Grande extravagância do diretor Damien Chazelle (“La La Land”), o filme é uma recriação da Era de Ouro da indústria cinematográfica americana, durante a transição do cinema mudo para o falado, como muito sexo, drogas e jazz. A maioria dos personagens é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate em “Era uma Vez… em Hollywood”, Margot Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual dos anos 1920, Já o personagem de Brad Pitt (que venceu o Oscar por “Era uma Vez em… Hollywood”) é baseado em grandes atores do período, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. A encenação é exageradíssima, tudo é histérico, mas não faltam os que adoram justamente esse aspecto da produção. Por sinal, mesmo com críticas negativas (56% de aprovação no Rotten Tomatoes), o filme venceu 40 prêmios por sua realização técnica e foi indicado a três Oscars. Além de Pitt e Robbie, o elenco estelar inclui Diego Calva (“Narcos: México”), Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers.   SEM ALTERNATIVA | VOD*   O drama de William Dickerson (“Detour”) é uma adaptação do romance de estreia do próprio diretor, lançado em 2012 e inspirado em sua própria vida, incluindo a luta de sua irmã contra a doença mental e o vício, que culminou em seu suicídio em 2014. Ambientada num subúrbio de classe alta de Nova York, a obra retrata a adolescência de dois irmãos durante o auge do grunge, pouco depois da morte de Kurt Cobain em 1994. Thomas e Bridget Harrison, interpretados pelos novatos Conor Proft e Michaela Cavazos, são filhos de um juiz conservador envolvido em escândalos (Harry Hamlin, de “As Bruxas Mayfair”). Thomas é o baterista de uma banda pop punk e Bridget usa o rap para expressar sua insatisfação com o mundo. Ao mesmo tempo em que Thomas se concentra em sua banda e na ansiedade pela resposta de sua candidatura à universidade, Bridget lida com o equilíbrio delicado entre antidepressivos e um crescente alcoolismo. Ambos encontram na música um meio de expressão e uma fuga de suas realidades. Bridget logo adota o nome artístico de Bri Da B e começa a ganhar destaque no cenário do hip-hop local, enquanto Thomas aspira transformar sua banda no “novo Nirvana”. A obra se destaca por sua abordagem autêntica e profundamente sentida da adolescência, trazendo uma perspectiva sincera sobre as dificuldades de crescer em meio à turbulência da doença mental e as mudanças na cena musical da época.   STARS AT NOON | VOD*   Dirigido pela aclamada cineasta francesa Claire Denis (“High Life”), o drama ambientado na Nicarágua contemporânea acompanha a história de Trish, uma jornalista americana interpretada por Margaret Qualley (“Maid”). Chegando ao país com grandes ambições profissionais, ela rapidamente se vê em um modo de sobrevivência, tendo suas esperanças e recursos financeiros desgastados ao longo do tempo. Inicialmente movida por um idealismo juvenil, ela agora flutua entre bares e camas aleatórias, buscando manter-se em um país turbulento. Sua vida toma um rumo diferente quando conhece Daniel (interpretado por Joe Alwyn, de “Duas Rainhas”), um inglês misterioso que afirma trabalhar para uma empresa de petróleo. O que se inicia como uma atração superficial pela disponibilidade financeira de Daniel, rapidamente se transforma em uma intensa paixão, conduzindo a trama por uma paisagem de motéis baratos e paredes suadas, em meio ao tumulto social da Nicarágua. Mas as tensões políticas e conflitos que se desenrolam ao redor do casal são ofuscados por seus encontros intensos. Com uma performance mercurial de Qualley e Alwyn, “Stars at Noon” oferece uma representação poderosa de corpos entrelaçados, desconforto cultural e lutas por sobrevivência. Baseada no romance homônimo de 1986 de Denis Johnson, a narrativa não convencional apresenta uma abordagem honesta à experiência do expatriado, que é, ao mesmo tempo, fascinante e inquietante.   TRÊS MULHERES – UMA ESPERANÇA| VOD*   Inspirado em eventos reais, o drama europeu é ambientado nos últimos dias da 2ª Guerra Mundial, após um trem carregado de prisioneiros judeus ser abandonado por soldados nazistas em fuga das tropas soviéticas. Interceptados pelos comunistas, os passageiros famintos e doentes encontram refúgio numa pequena aldeia alemã sob controle do Exército Vermelho. A protagonista do filme, Simone (Hanna van Vliet, de “Anne+: O Filme”), é instruída pela líder comunista Vera (Eugénie Anselin, de “Nós Duas”) a morar na casa de uma órfã chamada Winnie (Anna Bachmann, de “Loverboy”), que teve os pais assassinados durante a invasão. A situação é complicada pela epidemia de tifo que os soviéticos tentam controlar. Enfrentando circunstâncias difíceis, as três mulheres acabam unindo seus destinos, enquanto cada uma enfrenta suas próprias injustiças e tormentos. Roteiro e direção são da holandesa Saskia Diesing (“Nena”).   A SALA DOS PROFESSORES | FILMICCA   O longa-metragem de estreia da diretora croata Sonja Tarokić centra-se na vida de Anamarija, uma conselheira escolar trintona interpretada por Marina Redžepović (“Batalha dos Zumbis”) em seu primeiro papel principal num grande filme. Ao começar seu trabalho numa escola primária de Zagreb, ela enfrenta uma série de desafios enquanto tenta ajudar seus alunos e lida com a dinâmica complicada da instituição. Anamarija confronta inúmeros problemas, desde um aluno problemático que luta contra a dinâmica familiar até a oposição que enfrenta de Vedrana (Nives Ivanković), a diretora da escola. No entanto, o conflito central se dá com Siniša (Stojan Matavulj), um professor de História excêntrico e paranoico que prefere evitar o convívio com os demais colegas de trabalho. Este insistente clima de caos e tensão na escola leva Anamarija a perceber que, para sobreviver neste ambiente, precisará sacrificar sua própria integridade. Apesar das múltiplas tramas e subtramas, o longa se concentra em grande parte na escola, com apenas alguns desvios para um passeio e algumas cenas na casa de Anamarija. Tarokić adota uma abordagem à la Robert Altman, criando uma mise-en-scène complexa, executada com excelência, que se desenvolve em um murmúrio incessante de vozes de adultos e crianças. A estratégia é de proporcionar, com atraso, informações sobre eventos chave que ocorrem frequentemente fora de cena, reforçando a sensação de caos mal controlado. Embora a obra seja dominada por vermelhos e brancos, a performance arrebatadora de Matavulj como o professor de História e a manipulação deliciosa de Ivanković como a diretora aparentemente ignorante são as características que adicionam tensão e tempero ao filme.   SIRENS | FILMICCA   A obra da diretora marroquino-americana Rita Baghdadi mergulha na vida das integrantes da banda de thrash metal Slave to Sirens, formada nos arredores de Beirute, Líbano. A banda, composta por cinco mulheres, é conduzida por suas fundadoras, Lilas Mayassi e Shery Bechara, que além de serem musicistas talentosas, enfrentam o desafio de se expressarem através de um gênero musical que não é exatamente popular em sua região. A narrativa é centrada em Lilas, uma guitarrista obstinada e apaixonada que mantém em segredo seu interesse por garotas. Lilas e Shery não apenas compartilham uma química musical intensa, mas também um passado complicado....

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    Festival de Berlim destaca seleção de filmes sobre conflitos na Ucrânia e no Irã

    23 de janeiro de 2023 /

    A organização do Festival de Berlim divulgou a lista dos títulos selecionados para sua edição de 2023, que contará com diversos filmes de temática política. O destaque fica por conta de “Superpower”, documentário dirigido por Sean Penn e Aaron Kaufmann sobre a invasão russa à Ucrânia. Selecionado para a Première Mundial no Festival, o documentário também teve a sua primeira imagem divulgada, em que Sean Penn aparece conversando com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. A todo, foram selecionados cinco documentários sobre a Ucrânia. Os outros são: “Iron Butterflies”, “Eastern Front”, “We Will Not Fade Away” e “In Ukraine”. Para completar, a relação ainda inclui o filme dramático “Do You Love Me?”, de Tonia Noyabrova, uma obra de ficção que aborda a temática da guerra e de questões políticas envolvendo o país europeu. O posicionamento político do festival será visível até no tradicional broche de lapela da Berlinale, que este ano mudou suas cores para o amarelo e azul. Segundo a organização do evento, a mudança nas cores é uma forma de “fornecer ampla visibilidade para a causa entre os participantes da Berlinale, convidados credenciados da indústria e convidados de filmes”. Além da invasão da Ucrânia, a programação do festival também dá bastante destaque para os protestos e conflitos políticos no Irã. Há igualmente vários documentários selecionados sobre essa temática, como “My Worst Enemy”, que conta com a atriz Zar Amir Ebrahimi (“Holy Spider”), e “And, Towards Happy Alleys”, que inclui entrevistas com o diretor dissidente Jafar Panahi (“Taxi Teerã”). E em uma demonstração de que a escolha foi proposital, o Festival de Berlim proibiu todas as empresas, jornalistas ou delegações cinematográficas com vínculos diretos com os governos iraniano ou russo de participarem do evento. A politização de Berlim acabou fazendo com que Hollywood tivesse pouco espaço na programação. Para se ter noção, os títulos mais “comerciais” do evento são o francês “The Plough”, novo filme de Philippe Garrel, o canadense “Infinity Pool”, de Brandon Cronenberg, e o alemão “Afire”, novo trabalho de Christian Petzold. Já o Brasil será representando, por enquanto, por dois longas: “Propriedade”, dirigido por Daniel Bandeira e selecionado para a mostra Panorama, e “O Estranho”, de Flora Dias e Juruna Mallon, que vai compor a seleção Fórum. A lista também inclui os curtas “As Miçangas”, de Emanuel Lavor e Rafaela Camelo, na mostra Berlin Shots, “A Árvore”, de Ana Vaz, na mostra Forum Expanded, e “Infantaria”, de Laís Santos Araújo, na mostra Generation, além da exibição do clássico “A Rainha Diaba” (1974), de Antônio Carlos Fontoura. O Festival de Berlim vai acontecer entre 16 e 26 de fevereiro, com a atriz americana Kristen Stewart à frente do júri internacional. Confira abaixo a lista completa dos selecionados. Noite de Abertura “She Came to Me”, direção: Rebecca Miller– Fora de competição Competição “20,000 Species of Bees”, direção: Estibaliz Urresola Solaguren (Espanhaaaa) “Afire”, direção: Christian Petzold “Bad Living”, direção: João Canijo “BlackBerry”, direção: Matt Johnson “Disco Boy, direção: Giacomo Abbruzzese “Ingeborg Bachmann – Journey into the Desert”, direção: Margarethe von Trotta “Limbo”, direção: Ivan Sen “Manodrome”, direção: John Trengove “Music”, direção: Angela Schanelec “On the Adamant”, direção: Nicolas Philibert “Past Lives”, direção: Celine Song “Someday We’ll Tell Each Other Everything”, direção: Emily Atef “Suzume”, direção: Makoto Shinkai “The Plough”, direção: Philippe Garrel “The Shadowless Tower”, direção: Zhang Lu “The Survival of Kindness”, direção: Rolf de Heer “Till the End of the Night”, direção: Christoph Hochhäusler “Tótem”, direção: Lila Avilés Especial Berlinale “Golda”, direção: Guy Nattiv “Infinity Pool”, direção: Brandon Cronenberg “Kill Boksoon”, direção: Byun Sung-hyun “Kiss the Future”, direção: Nenad Cicin-Sain “Loriot’s Great Cartoon Revue”, direção: Peter Geyer “Last Night of Amore”, direção: Andrea Di Stefano “#Manhole”, direção: Kazuyoshi Kumakiri “Massimo Troisi: Somebody Down There Likes Me”, direção: Mario Martone “Ming On Mad Fate”, direção: Soi Cheang “Seneca – On the Creation of Earthquakes”, direção: Robert Schwentke Première Mundial “Sun and Concrete”, direção: David Wnendt “Superpower”, direção: Sean Penn e Aaron Kaufman “Talk to Me”,direção: Danny Philippou e Michael Philippou “TÁR”, direção: Todd Field “Untitled Boris Becker Documentary”, direção: Alex Gibney Encontros “Absence”, direção: Wu Lang “Eastern Front”, direção: Vitaly Mansky e Yevhen Titarenko “Family Time”, direção: Tia Kouvo Finland “Here”, direção: Bas Devos “In the Blind Spot”, direção: Ayşe Polat “In Water”, direção: Hong Sangsoo “Living Bad”, direção: João Canijo “My Worst Enemy”, direção: Mehran Tamadon “Orlando, My Political Biography”, direção: Paul B. Preciado “Samsara”, direção: Lois Patiño “The Cage is Looking for a Bird”, direção: Malika Musaeva “The Echo”, direção: Tatiana Huezo “The Klezmer Project, direção: Leandro Koch e Paloma Schachmann “The Adults”, direção: Dustin Guy Defa “The Walls of Bergamo”, direção: Stefano Savona “White Plastic Sky”, direção: Tibor Bánóczki e Sarolta Szabó Panorama “After”, direção: Anthony Lapia “All the Colours of the World Are Between Black and White”, direção: Babatunde Apalowo “Ambush”, direção: Chhatrapal Ninawe “And, Towards Happy Alleys”, direção: Sreemoyee Singh “Do You Love Me?”, direção: Tonia Noyabrova “Drifter”, direção: Hannes Hirsch “Femme”, direção: Sam H. Freeman e Ng Choon Ping “Green Night”, direção: Han Shuai “Heroic”, direção: David Zonana “Joan Baez I Am A Noise”, direção: Karen O’Connor, Miri Navasky e Maeve O’Boyle “Kokomo City”, direção: D. 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