PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Steven Spielberg se torna primeiro diretor a ultrapassar US$ 10 bilhões de bilheteria na carreira

    16 de abril de 2018 /

    Com o sucesso internacional de “Jogador Nº 1”, que já faturou US$ 474 milhões milhões em bilheteria mundial, o cineasta Steven Spielberg se tornou o primeiro diretor a superar a marca de US$ 10 bilhões de arrecadação com seus filmes. Spielberg já era o diretor mais bem-sucedido da história, após inaugurar a era dos blockbusters modernos com “Tubarão”, em 1975, e reinventar o cinema juvenil com uma série de clássicos que ele dirigiu ou produziu nos anos 1980, além de emplacar diversos hits ao longo da carreira. Para se ter ideia, “Jogador Nº 1” ocupa apenas a 17ª colocação entre os maiores sucessos do diretor. O Top 3 de Spielberg é “Jurassic Park” (1993), “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008) e “E.T. – O Extraterrestre” (1982). Em 2º lugar no ranking dos diretores mais bem-sucedidos, aparece Peter Jackson, que dirigiu duas trilogias consecutivas de blockbusters, “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. Mas ele aparece muito atrás de Spielberg, com faturamento de US$ 6,5 bilhões. Logo atrás, também na casa dos US$ 6 bilhões, aparecem Michael Bay (da franquia “Transformers”) e James Cameron (das duas maiores bilheterias da História, “Titanic” e “Avatar”). Confira abaixo a lista dos diretores com maior arrecadação mundial de bilheteria, segundo levantamento do site Box Office Mojo: 1 – Steven Spielberg – US$10.009 bilhões 2 – Peter Jackson – US$6.520 bilhões 3 – Michael Bay – US$6.414 bilhões 4 – James Cameron – US$6.138 bilhões 5 – David Yates – US$5.346 bilhões 6 – Christopher Nolan – US$4.749 bilhões 7 – Robert Zemeckis – US$4.243 bilhões 8 – Tim Burton – US$4.075 bilhões 9 – Chris Columbus – US$4.060 bilhões 10 – Ridley Scott – US$3.923 bilhões

    Leia mais
  • Filme

    Steven Spielberg anuncia data das filmagens de Indiana Jones 5

    19 de março de 2018 /

    O diretor Steven Spielberg anunciou que as filmagens do quinto filme de “Indiana Jones” vão acontecer no Reino Unido a partir de abril de 2019. Ele anunciou a data de início das filmagens durante o evento do Empire Awards, que aconteceu em Londres no domingo (18/3). “Sempre vale a pena fazer viajar para cá, onde eu costumo trabalhar com o imenso arsenal de talentos que sai do Reino Unido. Os atores e as equipes, as faíscas, os motoristas – todos que me ajudaram a fazer meus filmes aqui, e continuarão me ajudando a fazer meus filmes aqui quando eu voltar em abril de 2019 para fazer o quinto filme de ‘Indiana Jones’ aqui”, ele discursou. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel do arqueólogo aventureiro, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. Em uma entrevista de 2016, o produtor Frank Marshall disse que a trama deve ser uma continuação direta de “O Reino da Caveira de Cristal” (2008), escrito pelo mesmo roteirista, David Koepp. A estreia está marcada para 20 de julho de 2020.

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

    Leia mais
  • Filme

    Indiana Jones 5: Steven Spielberg promete não matar Harrison Ford

    15 de junho de 2016 /

    O cineasta Steven Spielberg fez uma promessa aos fãs de Indiana Jones. Falando sobre seus planos para o quinto filme da franquia, ele afirmou ao site The Hollywood Reporter que não pretende se desfazer do personagem para dar lugar a uma nova geração. “Uma coisa que posso dizer é que não vamos matar Harrison Ford no final do filme”, brincou. A afirmação ecoa o destino de Han Solo, também interpretado por Ford. O retorno da franquia “Star Wars” aos cinemas serviu para, entre outras coisas, encerrar a trajetória do personagem, no momento mais dramático, mas também mais controvertido de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Até o momento nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. Em uma entrevista recente, o produtor Frank Marshall disse que o longa deve ser uma continuação direta de “O Reino da Caveira de Cristal” (2008), escrito pelo menos roteirista, David Koepp. A trilha sonora, por sua vez, voltará a contar com a composição e regência de John Williams. Spielberg, Ford, Marshall e Williams trabalham juntos na franquia desde o primeiro filme, “Os Caçadores da Arca Perdida”, de 1981. A estreia de “Indiana Jones 5” está prevista apenas para 2019.

    Leia mais
  • Filme

    Indiana Jones 5: John Williams é confirmado na trilha sonora

    11 de junho de 2016 /

    É oficial: mais um integrante da equipe clássica que tornou Indiana Jones um ícone do cinema vai participar do quinto filme do personagem. O compositor John Williams foi confirmado na trilha sonora da produção, durante um evento em sua homenagem. No mesmo evento, o ator Harrison Ford, intérprete de Indiana Jones, brincou sobre a forma como a trilha do primeiro longa, lançado em 1981, definiu sua vida. “Essa droga de música me segue em todos os lugares. Tocam toda vez que subo num palco, toda vez que desço de um palco. Estava tocando na sala do médico quando fui fazer minha colonoscopia! Dois meses atrás, estava andando por uma rua lotada de gente em Nova York e tinha um caminhão de bombeiros enorme na rua. Quando passei por ele, a música estava tocando pelo alto-falante do carro! John, você é um gênio!” Ainda sem título, o longa-metragem também será o quinto da franquia estrelado por Harrison Ford, dirigido por Steven Spielberg e produzido por Frank Marshall, juntos desde “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Em compensação deverá ser o primeiro sem o envolvimento de George Lucas, que ajudou a escrever e produzir os anteriores, mas se afastou após vender os direitos do personagem junto com sua participação na LucasFilm para a Disney. A história está a cargo de David Koepp, que entrou no time em “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008). Mas o longa ainda está longe de começar a ser filmado. Spielberg vai filmar pelo menos mais dois filmes antes de começar a trabalhar no próximo Indiana Jones, cuja estreia está prevista apenas para 2019.

    Leia mais
  • Filme

    Novo Indiana Jones será continuação de O Reino da Caveira de Cristal

    13 de abril de 2016 /

    O produtor Frank Marshall revelou que o próximo filme de Indiana Jones vai continuar a trama de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, último filme do arqueólogo aventureiro, lançado em 2008. A revelação aconteceu durante sua participação na CinemaCon, evento voltado aos exibidores de cinema. Marshall não deu maiores detalhes sobre o que quis dizer, mas é justo considerar que a trama levará em conta o filho de Indy e seu envolvimento com Marion Ravenwood, vivida por Karen Allen. O roteiro, por sinal, foi escrito pelo mesmo autor da trama de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, David Koepp. O que, entretanto, não garante a volta de Shia LaBeouf ao elenco. O intérprete de Mutt Williams, o filho de Indiana Jones, enfrenta uma espiral de eventos negativos em sua carreira. Aparentemente, apenas Indiana Jones só pode ser interpretado por um único ator. “Acredito que Jason Bourne e Indiana Jones não vão sofrer com essas ‘coisas de James Bond’. Esses personagens são ícones e esses atores são os únicos que podem interpretá-los”, Marshall disse, durante o evento. Por enquanto, apenas Harrison Ford está confirmado no elenco do quinto filme da franquia, que, como todos os demais, será dirigido por Steven Spielberg. Ainda sem título oficial, “Indiana Jones 5” tem estreia marcada apenas para 18 de julho de 2019.

    Leia mais
  • Filme

    Roteirista de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal escreverá novo filme do arqueólogo aventureiro

    18 de março de 2016 /

    Após a confirmação de que “Indiana Jones 5” teria de volta Harrison Ford e o diretor Steven Spielberg, o site The Hollywood Reporter confirmou que o David Koepp vai escrever o filme. Koepp foi quem roteirizou o último filme da franquia, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), baseado numa história de George Lucas. Será a quinta vez que ele trabalhará com Spielberg, para quem também escreveu os sucessos “Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros” (1993), “O Mundo Perdido: Jurassic Park” (1997) e “Guerra dos Mundos” (2005). Por enquanto, os detalhes sobre a trama do novo Indiana Jones estão mantidos em segredo, mas é provável que o roteiro esteja bastante adiantado, pois boatos sobre o envolvimento de Koepp vem desde dezembro, quando Harrison Ford revelou que o filme já estava sendo escrito. O casal Kathleen Kennedy e Frank Marshall também retorna como responsáveis pela produção. Assim, da equipe criativa dos filmes anteriores, apenas o nome de George Lucas, que concebeu as quatro histórias prévias, não tem sido citado em relação ao projeto. Ele vendeu os direitos do personagem junto com a franquia “Star Wars” para a Disney, ao negociar a LucasFilm por US$ 4 bilhões em 2012. A Disney dispensou sua história para o filme que acabou virando “Star Wars: O Despertar da Força” e pode ter seguido essa tendência com relação a suas ideias a respeito do quinto “Indiana Jones”. “Indiana Jones 5” também já ganhou previsão de estreia. Ele deve chegar aos cinemas em 19 de julho de 2019, nos EUA.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie