Angelina Jolie negocia abertura de ateliê de moda e design em São Paulo
Atriz visitou a Cidade Matarazzo e dialogou com criadores locais sobre expansão de projeto que teve início em Nova York
Angelina Jolie visita ONG de apoio a imigrantes e refugiados em São Paulo
Atriz conversou com lideranças da comunidade de refugiados na sede do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante, na zona leste da capital paulista
U.K. Subs é barrado nos EUA após críticas contra Trump
Baixista relatou detenção e deportação ao lado de outros membros da banda punk britânica em aeroporto da Califórnia
Trump comenta deportação do príncipe Harry e xinga Meghan Markle: “Ela é terrível”
O ex-presidente dos Estados Unidos respondeu a questionamentos sobre o status imigratório do duque de Sussex e aproveitou para atacar a atriz
Governo Trump critica Selena Gomez por chorar por imigrantes deportados
Casa Branca divulgou resposta oficial após a cantora expressar emoção sobre a situação de imigrantes sem documentação
Selena Gomez chora ao comentar deportações dos EUA: “Meu povo atacado”
A cantora e atriz de ascendência mexicana se emocionou ao comentar a situação dos imigrantes no governo Trump
Rodrigo Lombardi vai estrelar suspense passado em Nova York
"Em Suas Mãos" contará a história de dois imigrantes brasileiros que buscam vingança após um crime impune
Terror clássico “A Mosca” vai ganhar continuação
Diretora de "A Babá" desenvolve projeto ambientado no universo do filme de David Cronenberg, explorando o horror corporal
Estado Zero: Série criada por Cate Blanchett ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o trailer legendado da série australiana “Estado Zero” (Stateless), criada, produzida e estrelada pela atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A trama acompanha quatro histórias de pessoas que acabam envolvidas ao terem suas vidas afetadas pelo serviço de imigração australiano. Os personagens centrais são uma aeromoça em fuga de uma seita, um refugiado afegão buscando uma nova vida com sua família, um jovem pai de três filhos que lutam para sobreviver e um burocrata preso entre ambições profissionais e um escândalo nacional. Cada um deles enfrentam questões de proteção e controle de fronteiras de uma maneira diferente, e todos acabam se cruzando em um centro de detenção de imigrantes no meio do deserto. Além de Blanchett, o elenco conta com Yvonne Strahovski (“The Handmaid’s Tale”), Dominic West (“The Affair”), Jai Courtney (“Esquadrão Suicida”), Asher Keddie (“Em Prantos”), Fayssal Bazzi (“6 Dias”) e Marta Dusseldorp (“A Place to Call Home”). Blanchett criou a série em parceria com os roteiristas Tony Ayres (criador da atração sci-fi “Glitch”, também disponível na Netflix) e Elise McCredie (criadora de “Jack Irish”), e a direção dos episódios é dividida por Emma Freeman (“Glitch”) e a cineasta Jocelyn Moorhouse (“A Vingança Está na Moda”). Originalmente exibida em março pela emissora australiana ABC, sob elogios rasgados da imprensa do país – 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – , a série foi adquirida pela Netflix para exibição mundial e estreia em streaming no dia 8 de julho.
Estado Zero: Veja trailer e fotos da série australiana criada e estrelada por Cate Blanchett
A Netflix começou a divulgação da série australiana “Estado Zero” (Stateless), criada, produzida e estrelada pela atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A promoção inclui a tradução nacional e as primeiras imagens liberadas pela plataforma. Originalmente exibida em março pela emissora australiana ABC, a série foi adquirida pela Netflix para exibição mundial em streaming, com estreia prevista para o dia 8 de julho. A trama quatro pessoas que se veem envolvidas ao terem suas vidas afetadas pelo serviço de imigração. Os personagens centrais são uma aeromoça em fuga de uma seita, um refugiado afegão buscando uma nova vida com sua família, um jovem pai de três filhos que lutam para sobreviver e um burocrata preso entre ambições profissionais e um escândalo nacional. Cada um deles enfrentam questões de proteção e controle de fronteiras de uma maneira diferente, e todos acabam se cruzando em um centro de detenção de imigrantes no meio do deserto. Além de Blanchett, o elenco conta com Yvonne Strahovski (“The Handmaid’s Tale”), Dominic West (“The Affair”), Jai Courtney (“Esquadrão Suicida”), Asher Keddie (“Em Prantos”), Fayssal Bazzi (“6 Dias”) e Marta Dusseldorp (“A Place to Call Home”). Blanchett criou a série em parceria com os roteiristas Tony Ayres (criador da atração sci-fi “Glitch”, também disponível na Netflix) e Elise McCredie (criadora de “Jack Irish”), e a direção dos episódios é dividida por Emma Freeman (“Glitch”) e a cineasta Jocelyn Moorhouse (“A Vingança Está na Moda”). Além das imagens da Netflix, veja abaixo também o trailer australiano da atração, que já terminou de ser exibida pela rede ABC, arrancando elogios rasgados da imprensa do país – 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Sunnyside é a primeira série cancelada na atual temporada da TV americana
A rede americana NBC anunciou o primeiro cancelamento da atual temporada da TV norte-americana. “Sunnyside”, série de comédia criada e estrelada pelo ator Karl Penn (“House”), foi tirada do ar após seu quarto episódio. A atração estreou com 1,7 milhão de telespectadores e 0,4 ponto na demo em 26 de setembro, tornando-se o lançamento menos visto da temporada nas quatro maiores redes – e com menos público que “Batwoman” na pequenina The CW. Na terceira semana, o público caiu para 1,1 milhão e 0,3 ponto, levando a NBC a tomar uma atitude drástica. A premissa de “Sunnyside” era politizada, por abordar os chamados “dreamers”, filhos de imigrantes que têm sua permanência nos EUA questionada pelo governo americano. Ela foi criada por Karl Penn em parceria com Matt Murray (produtor-roteirista de “The Good Place”), e tinha entre seus produtores o prestigiado Michael Schur, criador de “Brooklyn Nine-Nine” e “The Good Place”. Na trama, Penn vivia Garrett Modi, um ex-vereador da cidade de Nova York, descendente de imigrantes, que perdeu o rumo e foi preso por intoxicação pública. Enquanto tenta entender como tudo deu errado, é abordado para ajudar um grupo diversificado de imigrantes que sonham em se tornar cidadãos americanos, encontrando assim um novo objetivo e uma chance de redenção. O elenco também incluía Diana Maria Riva (“Man with a Plan”), Joel Kim Booster (“Funemployed”), Kiran Deol (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”), Poppy Liu (“Mercy Mistress”), Moses Storm (“Youth & Consequences”) e Samba Schutte (“The Grind”).
Trump desativa serviço de apoio a imigrantes após número ser divulgado em Orange Is the New Black
Um número de emergência para imigrantes detidos nos EUA pelo ICE (Immigration and Customs Enforcement, agência de segurança de imigração do país) foi desativado menos de duas semanas depois de ser divulgado pela série “Orange Is the New Black”. Segundo Christina Fialho, advogada do Freedom for Immigrants, uma ONG que luta por direitos dos imigrantes, a desativação é um ataque direto do governo de Donald Trump aos esforços para monitorar a ação do ICE, acusado de usar violência excessiva e deter imigrantes em centros com condições desumanas. “Eles estão tentando silenciar seus críticos, e impedir as pessoas detidas de se conectar com comunidades do lado de fora”, disse a advogada à revista The Hollywood Reporter. “É desapontador, mas não inesperado, que a ICE de Trump se comporte de forma tão cruel e antidemocrática”. O número de emergência estava ativo desde 2013. Na temporada final de “Orange Is the New Black”, lançada pela Netflix em 26 de julho, Gloria Mendoza (Selenis Levya) ajuda alguns imigrantes detidos ao divulgar o número, mas avisa: “Você precisa tomar cuidado. Aparentemente, assim que o Big Brother [o governo] descobrir que estamos usando o número, eles vão derrubá-lo”. Na semana passada, representantes da Freedom for Immigrants mandaram uma carta para a ICE exigindo a restauração do número de emergência. Membros do Congresso norte-americano, além de produtores e atores de “Orange Is the New Black”, assinaram o documento em apoio. A última temporada da série de prisioneiras da Netflix mostrou que o tratamento dos imigrantes ilegais detidos pelo governo Trump é pior que o dispensado aos presidiários nos Estados Unidos.









