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    Acionistas da Disney rejeitam propostas ligadas à agenda de Trump em assembleia anual

    20 de março de 2025 /

    Medidas recusadas visavam cortar projetos LGBTQIA+ e rever abandono publicitário do X contra atitudes de Elon Musk

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    Demi Lovato se revolta contra patriarcado em clipe roqueiro

    22 de junho de 2023 /

    Demi Lovato surpreendeu os fãs com o clipe de sua nova música “SWINE” nesta quinta-feira (22/6). A faixa conta com uma letra de protesto contra o patriarcado e um arranjo pesado, imerso no rock – gênero para o qual a cantora migrou recentemente. Um detalhe da novidade está no dia escolhido para seu lançamento, que é aniversário de um ano do retrocesso nas leis americanas pelos direitos femininos ao aborto. A cantora publicou uma declaração sobre a data no Instagram. “Um ano se passou desde a decisão da Suprema Corte de desintegrar o direito constitucional ao aborto seguro e, apesar de ser um caminho difícil a ser seguido, devemos continuar unidos em nossa luta pela justiça reprodutiva”, escreveu. “Criei ‘SWINE’ para fazer ecoar as vozes daqueles que defendem a escolha e a autonomia do corpo. Quero que essa música empodere não só as pessoas que dão à luz neste país, mas também todos que defendem a igualdade, que abraçam a causa e lutam por um mundo onde o direito de cada pessoa de tomar decisões sobre seu próprio corpo seja honrado”, completou.   O clipe O clipe foi dirigido por Meriel O’Connell e traz elementos que fazem referência ao julgamento do caso Roe v. Wade, que foi responsável por garantir o direito do aborto as mulheres nos Estados Unidos em 1973. Quase 50 anos depois, em 2022, a Suprema Corte – o órgão jurídico mais importante dos Estados Unidos – anulou esse direito, permitindo aos estados legislarem como lhes convier sobre o tema. No vídeo, a cantora aparece em frente a uma mesa de homens que ali para julgá-la, o que pode ser uma representação da Suprema Corte dos Estados Unidos. Ela então começa uma rebelião e mostra o dedo do meio para os representantes do patriarcado. Outro momento mostra a cantora rasgando o documento que representa as leis. A letra também defende liberdade sexual contra a homofobia. Com versos explícitos, ela canta “God forbid, I wanna suck whatever the fuck I wanna (Deus me livre, eu quero ch*upar o que eu quiser), God forbid, I wanna fuck whoever the fuck I want (Deus me livre, eu quero f*oder quem eu quiser)” Até estourar no refrão: “My life, my voice (Minha vida, minha voz) / My rights, my choice (Meus direitos, minha escolha) / It’s mine, or I’m just swine (São minhas, ou sou só uma porca) / My blood, my loins (Meu sangue, minhas entranhas) / My lungs, my noise (Meus pulmões, meu barulho) / It’s mine, or I’m just swine (São meus, ou sou só uma porca)”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato)

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    Transexuais de Hollywood divulgam carta-aberta pedindo mais respeito e espaço no cinema e na TV

    7 de agosto de 2018 /

    Grupos de transgêneros, apoiados por mais de 40 empresas de televisão e de produção cinematográfica, divulgaram uma carta-aberta nesta terça-feira (7/8), publicada pelo site da revista Variety, em que pedem a Hollywood para se empenhar mais e contar suas histórias na TV e no cinema. O texto é direcionado aos produtores para que “usem seu poder para melhorar as vidas das pessoas trans, mudando o entendimento que a América tem das pessoas trans”. “Crescemos vendo filmes e programas de TV nos quais somos retratados quase exclusivamente como vítimas trágicas, assassinos psicóticos e estereótipos unidimensionais”, continua a carta, demonstrando como as produções perpetuam preconceitos. “Queremos ajudá-los a contar nossas histórias ricas e diversificadas, e precisamos da sua ajuda para isso.” A carta “Querida Hollywood” foi assinada pelos grupos de defesa de gays, lésbicas e transgêneros GLAAD e Outfest, além do sindicato de atores SAG, as principais agências de atores dos EUA e produtores de peso, como Judd Apatow (dentre outras, da série “Girls”) e Ryan Murphy (dentre outras, da série trans “Pose”). A mobilização sem precedentes acontece na sequência da polêmica envolvendo a escalação de Scarlett Johansson para interpretar um homem trans no filme “Rub & Tug”. A atriz desistiu do papel, após ver a reação de protestos nas redes sociais, dizendo ter percebido que sua escolha foi “insensível”. A carta reconheceu que séries de TV como “Will & Grace”, “Ellen” e filmes como “O Segredo de Brokeback Mountain”, “Milk” e “Moonlight” ajudaram a romper os estereótipos sobre gays e lésbicas nos últimos 15 anos. “Mulheres, pessoas de cor, pessoas com deficiências e diversos grupos de fé deixaram claro que querem mais histórias autênticas sobre suas vidas em filmes e na TV. As pessoas trans sentem o mesmo”, conclui o texto. Além da carta, o GLAAD e o recém-criado 5050by2020, iniciativa do movimento Time’s Up liderada pela produtora Jill Solloway (criadora da série “Transparent”), também desenvolveram um guia de recursos para estúdios de cinema e TV consultarem quando quiserem encontrar escritores e talentos trans. O guia também detalha como criar papéis autênticos e como tornar os ambientes de trabalho seguros e trans-inclusivos. Apesar desse esforço, um estudo do GLAAD revelou que nenhum dos 109 filmes lançados pelos sete maiores estúdios de Hollywood em 2017 incluiu um único personagem transgênero sequer.

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