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  • Filme

    Ice Cube pode fazer parceria com Vin Diesel na continuação de Triplo X

    25 de janeiro de 2016 /

    Um rumor não confirmado escalou o ator Ice Cube (“Policial em Apuros”) na continuação de “Triplo X”. De acordo com o site Movie Hole, Cube reprisará o papel de Darius Stone, que ele viveu no segundo filme da franquia, quando substituiu o astro Vin Diesel. O site ainda descreve sua participação em “xXx: The Return of Xander Cage” como “divertida”, “com ótimas frases e ele ainda participa de cenas de ação”. A fonte da informação seria “sólida”, mas por enquanto ainda está em estado gasoso, já que a presença de Cube não foi confirmada pela produção. De todo modo, a participação faz sentido, já que o estúdio planeja transformar “Triplo X” numa franquia ao estilo de “Velozes e Furiosos”, seguindo a fórmula de reconhecer eventos dos filmes anteriores e dar mais espaço para os personagens coadjuvantes. Além de Diesel, outro veterano da franquia, Samuel L. Jackson, já está confirmado na produção, que receberá os reforços de Nina Dobrev (série “The Vampire Diaries”), Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Jet Li (“Os Mercenários”), Tony Jaa (“Velozes & Furiosos 7”), a modelo e atriz indiana Deepika Padukone (“Piku”) e o lutador irlandês do MMA Conor McGregor. O filme tem direção de D.J. Caruso (“Eu Sou o Número Quatro”) e roteiro de Chad St. John (do vindouro “Invasão à Londres”), com revisão de F. Scott Frazier (“Códigos de Defesa”). Ainda não há previsão para o lançamento, que só deve chegar aos cinemas em 2017.

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  • Filme

    Um Salão do Barulho 3: Comédia com Ice Cube e Nicki Minaj ganha novo trailer

    19 de janeiro de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou o novo trailer de “Um Salão do Barulho 3”, terceiro filme da franquia “Barbershop”, que foi lançada no Brasil com o título inicial de “Uma Turma do Barulho” em 2002. Estrelada e produzida por Ice Cube (“Anjos da Lei”), a continuação destaca a participação de vários rappers, como Nicki Minaj, que rouba as cenas com uma cabeleireira espevitada, Common (“Selma”) e Tyga (“Um Deslize Perigoso”), além de incluir os comediantes J.B. Smoove (série “Curb Your Enthusiasm”), Regina Hall (“Todo Mundo em Pânico”) e trazer de volta os protagonistas das dois longas anteriores, Cedric the Entertainer, Anthony Anderson, Sean Patrick Thomas e a rapper Eve. Escrita por Kenya Barris (criador da série “Blackish”), a trama volta a se passar em torno de uma barbearia, que em tempos de crise – e igualdade sexual – juntou-se agora a um salão de cabeleireiras, ampliando sua representatividade como microcosmo de uma comunidade de periferia. Mas o bom humor encontra pela frente um problema sério: o aumento da violência. A mensagem de empoderamento transmitida pela prévia é até mais interessante que suas (boas) piadas. Com direção de Malcolm D. Lee (“Todo Mundo em Pânico 5”), “Um Salão do Barulho” estreia em 15 de abril nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Música

    Straight Outta Compton celebra vida bandida em aula de história do rap

    4 de dezembro de 2015 /

    Maior surpresa do cinema americano em 2015, “Straight Outta Compton – A História do N.W.A.” ficou três semanas em 1º lugar nas bilheterias dos EUA, reverenciando a importância e a popularidade dos personagens retratados, e principalmente o impacto duradouro da arte que eles criaram. O filme funciona como uma espécie de aula sobre a origem do gangsta rap e a história do hip-hop californiano entre os anos 1980 e 1990, aumentando um mito ou outro, já que se trata, no fim das contas, de entretenimento. E não faltam mitos na “História do N.W.A.”. Se Dr. Dre, por exemplo, não era toda aquela simpatia encarnada, conforme representado no filme, Ice Cube tampouco era um poço de violência, tão diferente do comediante que os fãs aprenderam a achar engraçado no cinema. Além deles, se destaca na trama o rapper Eazy-E, mentor do N.W.A., que se inspirou nos gângsteres de Compton, região miserável onde morava, para gravar os primeiros raps sobre situações violentas, muitas vezes assumindo o papel dos bandidos nas letras das músicas. Completam a turma o rapper MC Ren e o DJ Yella. A sigla N.W.A. significava Niggaz Wit Attitudes (Negões com atitudes, em inglês mal-falado), e suas atitudes chamaram atenção imediata, colocando o grupo no foco da mídia como pioneiros das ofensas, palavrões, misoginia, apologia da violência e das drogas, numa celebração da vida bandida – em suma, aquilo que viria a ser conhecido como gangsta rap. A expressão, por sinal, foi cunhada numa de suas músicas, “Gangsta, Gangsta”. Mas foi o hit “Fuck tha Police”, com palavrão para xingar a polícia, que lhes deu fama nacional, graças, também, à reação exagerada das forças policiais. O FBI passou a vigiá-los e eles foram proibidos de se apresentar em vários lugares, pois a polícia se recusava a garantir a segurança dos shows. A reação só validou a razão da música, que acusava a polícia de preconceito, até que gerou confronto direto. O grupo gravou cenas em que a polícia os perseguia após um show e incluiu num clipe, da música “100 Miles and Runnin'”. Logo, centenas de outros jovens começaram a cantar sobre os mesmos temas e uma revolução cultural teve início na América – ou Amerikkka, como Ice Cube grafava – , dando voz a quem estava excluído, empoderando os negros pobres e apresentando sua vida para a população do país. Era tão chocante, em plenos anos 1980, que o álbum de estreia da banda, intitulado exatamente “Straight Outta Compton”, foi lançado com um selo de alerta sobre seu conteúdo explícito – um dos primeiros discos a ganhar a infame tarja da censura, em 1989. A fama cresceu a ponto de o N.W.A. ser chamado de o grupo musical mais perigoso do mundo. Mas quanto maior a controvérsia, mais discos eles vendiam. Até que entraram em cena os egos dos artistas, que saíram da pobreza extrema para a vida de milionários em tempo recorde. O filme traça toda a história, da ascensão à queda, em meio a brigas, separação, drogas, tiros e algumas tragédias, que são filmadas de maneira competente por F. Gary Gray, cineasta afro-americano que fez vários thrillers de ação no começo do século, como “O Vingador” e “Uma Saída de Mestre” (ambos em 2003), mas andava sumido desde “Código de Conduta” (2009), fazendo aqui o seu retorno triunfal – o sucesso já lhe garantiu contrato para dirigir “Velozes e Furiosos 8”. O elenco também pode ser considerado outro acerto, com a inclusão de vários novatos competentes. Um deles, O’Shea Jackson Jr., é o filho de Ice Cube, e está muito bem como o próprio pai na trama. Há ainda Corey Hawkins (participou da série “The Walking Dead”), Jason Mitchell (que entrou em “Kong: Skull Island”) e o mais conhecido Aldis Hodge (séries “Leverage” e “Turn”), além de Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) como o famoso empresário Jerry Heller. Fãs de rap poderão, ainda, identificar vários artistas do gênero entre os personagens coadjuvantes, como Snoop Dogg, Lil’ Kim, The D.O.C. e Warren G. Mas, curiosamente, não há rapper algum entre os intérpretes da produção. O batidão e a testosterona podem incomodar quem for fã de sertanejo. Mas os fãs de rap devem fazer maratona. Trata-se de um lançamento obrigatório também para punks, metaleiros e até indies, qualquer um que acredite que a música deva fazer diferença e mudar a percepção do mundo. “Straight Outta Compton” não narra apenas a origem de um gênero musical: ensina que quem tem voz pode ser ouvido.

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  • Filme

    Um Salão do Barulho 3: Nicki Minaj rouba a cena em trailer de comédia repleta de rappers

    25 de novembro de 2015 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Um Salão do Barulho 3”, terceiro filme da franquia “Barbershop”, que foi lançada no Brasil com o título inicial de “Uma Turma do Barulho” em 2002. Estrelada e produzida por Ice Cube (“Anjos da Lei”), a continuação destaca a participação de vários rappers, como Nicki Minaj, que rouba as cenas com uma cabeleireira de “traseiro IMAX”, Common (“Selma”) e Tyga (“Um Deslize Perigoso”), além de incluir os comediantes J.B. Smoove (série “Curb Your Enthusiasm”), Regina Hall (“Todo Mundo em Pânico”) e trazer de volta os protagonistas das dois longas anteriores, Cedric the Entertainer, Anthony Anderson, Sean Patrick Thomas e a rapper Eve. Escrita por Kenya Barris (criador da série “Blackish”), a trama volta a se passar em torno de uma barbearia, que em tempos de crise – e igualdade sexual – juntou-se agora a um salão de cabeleireiras, ampliando sua representatividade como microcosmo de uma comunidade de periferia. Mas o bom humor encontra pela frente um problema sério: o aumento da violência. A mensagem de empoderamento transmitida pela prévia é até mais interessante que suas (boas) piadas. Com direção de Malcolm D. Lee (“Todo Mundo em Pânico 5”), “Um Salão do Barulho” estreia em 15 de abril nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Policial em Apuros 2: Kevin Hart e Ice Cube voltam a se odiar em novo trailer da continuação

    18 de novembro de 2015 /

    A Universal Pictures divulgou o novo trailer legendado de “Policial em Apuros 2”, continuação da comédia estrelada por Kevin Hart e Ice Cube em 2014. A prévia mostra que os dois cunhados que não se suportam integrarão uma força-tarefa especial em Miami, ao lado de Olivia Munn (“Mortdecai”) e Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), precisando conviver sem se matar ou ferir testemunhas inocentes. O problema é que não faltam socos trocados entre a dupla, nem tiros, perseguições e até explosões de filme de ação na trama. A continuação ainda trará de volta Tika Sumpter como a noiva de Hart, além de incluir Benjamin Bratt (série “Private Practice”), Tyrese Gibson (“Velozes & Furiosos 7”), Glen Powell (“Os Mercenários 3”) e o rapper T.I. (“Homem-Formiga”) no elenco. Novamente dirigido por Tim Story, o filme tem estreia marcada para 15 de janeiro nos EUA e dois meses depois, em 31 de março, no Brasil.

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